Morales toma posse e converte a Bolívia em Estado plurinacional


Por CARLOS QUIROGA

O líder indígena Evo Morales assumiu nesta sexta-feira seu segundo mandato presidencial consecutivo na Bolívia, proclamando o nascimento de um Estado liderado pela maioria indígena em substituição da velha "república liberal". Morales prometeu igualdade, justiça e maciços investimentos públicos para colocar a Bolívia no caminho do desenvolvimento e de uma acelerada industrialização. O mandatário "antiimperialista", reeleito em dezembro, tomou posse na primeira sessão bicameral da Assembleia Plurinacional, órgão que substitui o velho Congresso em aplicação de uma nova Constituição. Morales e o também reempossado vice-presidente Alvaro García devolveram à Assembleia os antigos símbolos republicanos de mando e receberam em troca outros com a denominação de Estado Plurinacional da Bolívia, e a bandeira multicolor indígena "wiphala" ao lado da bandeira nacional. O presidente boliviano disse que a entrada em vigência do novo Estado era essencialmente um acontecimento "popular", destacando o papel dos movimentos sociais na resistência à colonização e às ditaduras "para recuperar e refundar a pátria". "Sinto que chegou a hora de buscar a igualdade, a dignidade, a unidade na base da solidariedade de todo o nosso povo", disse Morales antes de iniciar um relatório detalhado sobre seus primeiro quatro anos de governo.

O líder indígena Evo Morales assumiu nesta sexta-feira seu segundo mandato presidencial consecutivo na Bolívia, proclamando o nascimento de um Estado liderado pela maioria indígena em substituição da velha "república liberal". Morales prometeu igualdade, justiça e maciços investimentos públicos para colocar a Bolívia no caminho do desenvolvimento e de uma acelerada industrialização. O mandatário "antiimperialista", reeleito em dezembro, tomou posse na primeira sessão bicameral da Assembleia Plurinacional, órgão que substitui o velho Congresso em aplicação de uma nova Constituição. Morales e o também reempossado vice-presidente Alvaro García devolveram à Assembleia os antigos símbolos republicanos de mando e receberam em troca outros com a denominação de Estado Plurinacional da Bolívia, e a bandeira multicolor indígena "wiphala" ao lado da bandeira nacional. O presidente boliviano disse que a entrada em vigência do novo Estado era essencialmente um acontecimento "popular", destacando o papel dos movimentos sociais na resistência à colonização e às ditaduras "para recuperar e refundar a pátria". "Sinto que chegou a hora de buscar a igualdade, a dignidade, a unidade na base da solidariedade de todo o nosso povo", disse Morales antes de iniciar um relatório detalhado sobre seus primeiro quatro anos de governo.

O líder indígena Evo Morales assumiu nesta sexta-feira seu segundo mandato presidencial consecutivo na Bolívia, proclamando o nascimento de um Estado liderado pela maioria indígena em substituição da velha "república liberal". Morales prometeu igualdade, justiça e maciços investimentos públicos para colocar a Bolívia no caminho do desenvolvimento e de uma acelerada industrialização. O mandatário "antiimperialista", reeleito em dezembro, tomou posse na primeira sessão bicameral da Assembleia Plurinacional, órgão que substitui o velho Congresso em aplicação de uma nova Constituição. Morales e o também reempossado vice-presidente Alvaro García devolveram à Assembleia os antigos símbolos republicanos de mando e receberam em troca outros com a denominação de Estado Plurinacional da Bolívia, e a bandeira multicolor indígena "wiphala" ao lado da bandeira nacional. O presidente boliviano disse que a entrada em vigência do novo Estado era essencialmente um acontecimento "popular", destacando o papel dos movimentos sociais na resistência à colonização e às ditaduras "para recuperar e refundar a pátria". "Sinto que chegou a hora de buscar a igualdade, a dignidade, a unidade na base da solidariedade de todo o nosso povo", disse Morales antes de iniciar um relatório detalhado sobre seus primeiro quatro anos de governo.

O líder indígena Evo Morales assumiu nesta sexta-feira seu segundo mandato presidencial consecutivo na Bolívia, proclamando o nascimento de um Estado liderado pela maioria indígena em substituição da velha "república liberal". Morales prometeu igualdade, justiça e maciços investimentos públicos para colocar a Bolívia no caminho do desenvolvimento e de uma acelerada industrialização. O mandatário "antiimperialista", reeleito em dezembro, tomou posse na primeira sessão bicameral da Assembleia Plurinacional, órgão que substitui o velho Congresso em aplicação de uma nova Constituição. Morales e o também reempossado vice-presidente Alvaro García devolveram à Assembleia os antigos símbolos republicanos de mando e receberam em troca outros com a denominação de Estado Plurinacional da Bolívia, e a bandeira multicolor indígena "wiphala" ao lado da bandeira nacional. O presidente boliviano disse que a entrada em vigência do novo Estado era essencialmente um acontecimento "popular", destacando o papel dos movimentos sociais na resistência à colonização e às ditaduras "para recuperar e refundar a pátria". "Sinto que chegou a hora de buscar a igualdade, a dignidade, a unidade na base da solidariedade de todo o nosso povo", disse Morales antes de iniciar um relatório detalhado sobre seus primeiro quatro anos de governo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.