Nas vésperas das eleições, governo Chávez faz denúncias de 'sabotagem'


Ministros culpam sabotadores por cortes de energia e falha no metrô; oposição ridiculariza chavistas

Por AP

CARACAS- Há poucos dias das eleições legislativas no país, funcionários do governo venezuelano afirmam que uma parada repentina do metrô, a explosão em uma siderúrgica estatal e uma série de cortes de energia elétrica podem ter sido causados por sabotagem.

 

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Os líderes da oposição, por sua vez, ridicularizam o governo, afirmando que as acusações são uma farsa e fazem parte de um teatro político destinado a distrair a atenção da população da ineficiência do governo e de problemas como os serviços públicos antes do pleito do próximo domingo.

 

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Autoridades do governo do presidente Hugo Chávez não apresentaram nenhuma prova para embasar suas denúncias, e ninguém foi preso. No entanto, "sabotagem" é uma palavra que está na moda entre os chavistas nas últimas semanas em momentos em que as empresas estatais de eletricidade e outras companhias governamentais enfrentam problemas.

 

"Estamos em alerta vermelho diante da sabotagem", disse Edinson Alvarado, secretário-geral do Sindicato de Trabalhadores do Metrô de Caracas dias depois de uma falha elétrica ter obrigado a suspensão do serviço durante quase um dia inteiro.

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O ministro de Indústria e Mineração, José Khan, disse que as investigações sugerem que uma explosão que ocorreu na segunda em uma das usinas da estatal Ferrominera del Orinoco, a principal produtora de ferro do país, e matou um trabalhador, foram causadas provavelmente por sabotagem.

 

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Em um incidente há duas semanas, Khan afirmou que "agentes desconhecidos" cortaram o cabo elétrico que alimentava uma linha da usina de produção, o que causou um fechamento temporário.

 

"É gente que sabe o que faz", acrescentou o ministro, acrescentando que a suspeita faz parte de "uma campanha de desmoralização para desprestigiar as empresas" estatais.

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O ministro de Energia Elétrica, Alí Rodríguez, também declarou que as autoridades suspeitam que sabotadores estão por trás dos apagões que estão atingindo vários estados, e cogitou que empregados das empresas elétricas podem estar envolvidos.

 

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Chávez também mencionou a sabotagem em recentes apagões e instou os trabalhadores e proteger as instalações elétricas. Segundo o governante, as ações poderiam estar programadas para minar a vitória de membros da sua legenda, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), nas eleições de domingo.

 

Oposição

 

Os líderes da oposição defendem que Chávez está tentando esconder a ineficiência de seu governo ao colocar a culpa em supostos sabotadores.

 

"O fato é que há falta de manutenção" nas empresas controladas pelo estado, disse Iván Olivares, candidato a deputado pela oposição, à Associated Press.

 

Rodríguez anunciou um plano de contingência nesta semana para evitar mais cortes de luz, que incluem a mobilização de soldados para proteger as usinas elétricas, assim como os equipamentos de muitos centros de votação, tais como geradores.

CARACAS- Há poucos dias das eleições legislativas no país, funcionários do governo venezuelano afirmam que uma parada repentina do metrô, a explosão em uma siderúrgica estatal e uma série de cortes de energia elétrica podem ter sido causados por sabotagem.

 

 

Os líderes da oposição, por sua vez, ridicularizam o governo, afirmando que as acusações são uma farsa e fazem parte de um teatro político destinado a distrair a atenção da população da ineficiência do governo e de problemas como os serviços públicos antes do pleito do próximo domingo.

 

Autoridades do governo do presidente Hugo Chávez não apresentaram nenhuma prova para embasar suas denúncias, e ninguém foi preso. No entanto, "sabotagem" é uma palavra que está na moda entre os chavistas nas últimas semanas em momentos em que as empresas estatais de eletricidade e outras companhias governamentais enfrentam problemas.

 

"Estamos em alerta vermelho diante da sabotagem", disse Edinson Alvarado, secretário-geral do Sindicato de Trabalhadores do Metrô de Caracas dias depois de uma falha elétrica ter obrigado a suspensão do serviço durante quase um dia inteiro.

 

O ministro de Indústria e Mineração, José Khan, disse que as investigações sugerem que uma explosão que ocorreu na segunda em uma das usinas da estatal Ferrominera del Orinoco, a principal produtora de ferro do país, e matou um trabalhador, foram causadas provavelmente por sabotagem.

 

Em um incidente há duas semanas, Khan afirmou que "agentes desconhecidos" cortaram o cabo elétrico que alimentava uma linha da usina de produção, o que causou um fechamento temporário.

 

"É gente que sabe o que faz", acrescentou o ministro, acrescentando que a suspeita faz parte de "uma campanha de desmoralização para desprestigiar as empresas" estatais.

 

O ministro de Energia Elétrica, Alí Rodríguez, também declarou que as autoridades suspeitam que sabotadores estão por trás dos apagões que estão atingindo vários estados, e cogitou que empregados das empresas elétricas podem estar envolvidos.

 

Chávez também mencionou a sabotagem em recentes apagões e instou os trabalhadores e proteger as instalações elétricas. Segundo o governante, as ações poderiam estar programadas para minar a vitória de membros da sua legenda, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), nas eleições de domingo.

 

Oposição

 

Os líderes da oposição defendem que Chávez está tentando esconder a ineficiência de seu governo ao colocar a culpa em supostos sabotadores.

 

"O fato é que há falta de manutenção" nas empresas controladas pelo estado, disse Iván Olivares, candidato a deputado pela oposição, à Associated Press.

 

Rodríguez anunciou um plano de contingência nesta semana para evitar mais cortes de luz, que incluem a mobilização de soldados para proteger as usinas elétricas, assim como os equipamentos de muitos centros de votação, tais como geradores.

CARACAS- Há poucos dias das eleições legislativas no país, funcionários do governo venezuelano afirmam que uma parada repentina do metrô, a explosão em uma siderúrgica estatal e uma série de cortes de energia elétrica podem ter sido causados por sabotagem.

 

 

Os líderes da oposição, por sua vez, ridicularizam o governo, afirmando que as acusações são uma farsa e fazem parte de um teatro político destinado a distrair a atenção da população da ineficiência do governo e de problemas como os serviços públicos antes do pleito do próximo domingo.

 

Autoridades do governo do presidente Hugo Chávez não apresentaram nenhuma prova para embasar suas denúncias, e ninguém foi preso. No entanto, "sabotagem" é uma palavra que está na moda entre os chavistas nas últimas semanas em momentos em que as empresas estatais de eletricidade e outras companhias governamentais enfrentam problemas.

 

"Estamos em alerta vermelho diante da sabotagem", disse Edinson Alvarado, secretário-geral do Sindicato de Trabalhadores do Metrô de Caracas dias depois de uma falha elétrica ter obrigado a suspensão do serviço durante quase um dia inteiro.

 

O ministro de Indústria e Mineração, José Khan, disse que as investigações sugerem que uma explosão que ocorreu na segunda em uma das usinas da estatal Ferrominera del Orinoco, a principal produtora de ferro do país, e matou um trabalhador, foram causadas provavelmente por sabotagem.

 

Em um incidente há duas semanas, Khan afirmou que "agentes desconhecidos" cortaram o cabo elétrico que alimentava uma linha da usina de produção, o que causou um fechamento temporário.

 

"É gente que sabe o que faz", acrescentou o ministro, acrescentando que a suspeita faz parte de "uma campanha de desmoralização para desprestigiar as empresas" estatais.

 

O ministro de Energia Elétrica, Alí Rodríguez, também declarou que as autoridades suspeitam que sabotadores estão por trás dos apagões que estão atingindo vários estados, e cogitou que empregados das empresas elétricas podem estar envolvidos.

 

Chávez também mencionou a sabotagem em recentes apagões e instou os trabalhadores e proteger as instalações elétricas. Segundo o governante, as ações poderiam estar programadas para minar a vitória de membros da sua legenda, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), nas eleições de domingo.

 

Oposição

 

Os líderes da oposição defendem que Chávez está tentando esconder a ineficiência de seu governo ao colocar a culpa em supostos sabotadores.

 

"O fato é que há falta de manutenção" nas empresas controladas pelo estado, disse Iván Olivares, candidato a deputado pela oposição, à Associated Press.

 

Rodríguez anunciou um plano de contingência nesta semana para evitar mais cortes de luz, que incluem a mobilização de soldados para proteger as usinas elétricas, assim como os equipamentos de muitos centros de votação, tais como geradores.

CARACAS- Há poucos dias das eleições legislativas no país, funcionários do governo venezuelano afirmam que uma parada repentina do metrô, a explosão em uma siderúrgica estatal e uma série de cortes de energia elétrica podem ter sido causados por sabotagem.

 

 

Os líderes da oposição, por sua vez, ridicularizam o governo, afirmando que as acusações são uma farsa e fazem parte de um teatro político destinado a distrair a atenção da população da ineficiência do governo e de problemas como os serviços públicos antes do pleito do próximo domingo.

 

Autoridades do governo do presidente Hugo Chávez não apresentaram nenhuma prova para embasar suas denúncias, e ninguém foi preso. No entanto, "sabotagem" é uma palavra que está na moda entre os chavistas nas últimas semanas em momentos em que as empresas estatais de eletricidade e outras companhias governamentais enfrentam problemas.

 

"Estamos em alerta vermelho diante da sabotagem", disse Edinson Alvarado, secretário-geral do Sindicato de Trabalhadores do Metrô de Caracas dias depois de uma falha elétrica ter obrigado a suspensão do serviço durante quase um dia inteiro.

 

O ministro de Indústria e Mineração, José Khan, disse que as investigações sugerem que uma explosão que ocorreu na segunda em uma das usinas da estatal Ferrominera del Orinoco, a principal produtora de ferro do país, e matou um trabalhador, foram causadas provavelmente por sabotagem.

 

Em um incidente há duas semanas, Khan afirmou que "agentes desconhecidos" cortaram o cabo elétrico que alimentava uma linha da usina de produção, o que causou um fechamento temporário.

 

"É gente que sabe o que faz", acrescentou o ministro, acrescentando que a suspeita faz parte de "uma campanha de desmoralização para desprestigiar as empresas" estatais.

 

O ministro de Energia Elétrica, Alí Rodríguez, também declarou que as autoridades suspeitam que sabotadores estão por trás dos apagões que estão atingindo vários estados, e cogitou que empregados das empresas elétricas podem estar envolvidos.

 

Chávez também mencionou a sabotagem em recentes apagões e instou os trabalhadores e proteger as instalações elétricas. Segundo o governante, as ações poderiam estar programadas para minar a vitória de membros da sua legenda, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), nas eleições de domingo.

 

Oposição

 

Os líderes da oposição defendem que Chávez está tentando esconder a ineficiência de seu governo ao colocar a culpa em supostos sabotadores.

 

"O fato é que há falta de manutenção" nas empresas controladas pelo estado, disse Iván Olivares, candidato a deputado pela oposição, à Associated Press.

 

Rodríguez anunciou um plano de contingência nesta semana para evitar mais cortes de luz, que incluem a mobilização de soldados para proteger as usinas elétricas, assim como os equipamentos de muitos centros de votação, tais como geradores.

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