Novo conflito com a Colômbia é parte de complô dos EUA, diz Chávez


Denúncia sobre presença de guerrilheiros na Venezuela seria parte de plano de Washington

Por AP

CARACAS- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, denunciou neste sábado, 24, que a nova crise com a Colômbia é parte de um suposto complô entre o país vizinho e os Estados Unidos, e acrescentou que o objetivo dos planos de Washington é derrubá-lo do poder.

 

Veja também:EUA apoiam Colômbia em apuração sobre guerrilha na VenezuelaUnasul se reunirá na quinta para debater crise entre Bogotá e Caracas Lula 'estranha' denúncia de Uribe contra VenezuelaGaleria: veja as fotos apresentadas como prova na OEA Conheça o histórico de tensões entre os países

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Chávez disse que recebeu informações de uma fonte confidencial que está nos Estados Unidos, a qual afirma que o governo americano arma uma conspiração, da qual "um alvo é 'Mauricio' e o outro, a queda do governo".

 

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O líder venezuelano explicou que Mauricio é um nome que ele mesmo usou "para este tipo de comunicações", e disse que as denúncias de Bogotá sobre a presença de guerrilheiros na Venezuela poderiam ser provas de que o suposto plano de Washington já está em andamento.

 

"A operação militar começou, vejo que estão acelerando os tempos", teria dito fonte americana, citada por Chávez. O presidente leu fragmentos de uma suposta carta escrita pelo informante e não deu detalhes nem provas sobre o suposto complô. Ele só garantiu que o remetente tem credibilidade, porque o envia informações importantes desde 2002.

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Parta da mensagem sugere que uma etapa da conspiração consistiria em influenciar nas eleições legislativas venezuelanas, que serão realizadas em 26 de setembro.

 

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"A ideia continua sendo a geração de conflito pelo lado ocidental, de modo que os últimos acontecimentos (na OEA) confirmam quase tudo o que eles discutiram", continuou lendo Chávez, em referência aos EUA e a Colômbia.

 

Na quinta passada, o embaixador colombiano na OEA, Luis Hoyos, denunciou ao organismo a existência de ao menos 87 acampamentos guerrilheiros consolidados na Venezuela e cerca de 1,5 mil rebeldes das Farc e do ELN em território venezuelano. Logo após a denúncia, Chávez anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia.

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Chávez afirmou, lendo a mensagem, que as recentes declarações de Hoyos são parte de um "plano integral dirigido" por Washington.

 

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"Nada está acontecendo sem ter conexão, tudo está previamente estudado e de acordo com a estratégia traçada. A fase de preparação da comunidade internacional, com ajuda da Colômbia, está em plena execução", afirmou.

 

O controle da Assembleia Nacional, atualmente nas mãos do PSUV, de Chávez, devido a um boicote da oposição no último pleito, está em jogo nas próximas eleições. O líder venezuelano fez repetidos alertas sobre o perigo representado pela vitória da oposição a sua "revolução socialista".

 

Em seus 11 anos de mandato, Chávez recebeu da Assembleia Nacional três leis que o outorgaram faculdades para legislar diretamente.

 

Desde que o presidente assumiu o poder, em 1999, já denunciou em várias ocasiões a organização de atentados contra ele e seu governo, orquestrados pelo governo dos EUA, segundo ele. Na maioria de suas denúncias, nunca apresenta provas.

CARACAS- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, denunciou neste sábado, 24, que a nova crise com a Colômbia é parte de um suposto complô entre o país vizinho e os Estados Unidos, e acrescentou que o objetivo dos planos de Washington é derrubá-lo do poder.

 

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Chávez disse que recebeu informações de uma fonte confidencial que está nos Estados Unidos, a qual afirma que o governo americano arma uma conspiração, da qual "um alvo é 'Mauricio' e o outro, a queda do governo".

 

O líder venezuelano explicou que Mauricio é um nome que ele mesmo usou "para este tipo de comunicações", e disse que as denúncias de Bogotá sobre a presença de guerrilheiros na Venezuela poderiam ser provas de que o suposto plano de Washington já está em andamento.

 

"A operação militar começou, vejo que estão acelerando os tempos", teria dito fonte americana, citada por Chávez. O presidente leu fragmentos de uma suposta carta escrita pelo informante e não deu detalhes nem provas sobre o suposto complô. Ele só garantiu que o remetente tem credibilidade, porque o envia informações importantes desde 2002.

 

Parta da mensagem sugere que uma etapa da conspiração consistiria em influenciar nas eleições legislativas venezuelanas, que serão realizadas em 26 de setembro.

 

"A ideia continua sendo a geração de conflito pelo lado ocidental, de modo que os últimos acontecimentos (na OEA) confirmam quase tudo o que eles discutiram", continuou lendo Chávez, em referência aos EUA e a Colômbia.

 

Na quinta passada, o embaixador colombiano na OEA, Luis Hoyos, denunciou ao organismo a existência de ao menos 87 acampamentos guerrilheiros consolidados na Venezuela e cerca de 1,5 mil rebeldes das Farc e do ELN em território venezuelano. Logo após a denúncia, Chávez anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia.

 

Chávez afirmou, lendo a mensagem, que as recentes declarações de Hoyos são parte de um "plano integral dirigido" por Washington.

 

"Nada está acontecendo sem ter conexão, tudo está previamente estudado e de acordo com a estratégia traçada. A fase de preparação da comunidade internacional, com ajuda da Colômbia, está em plena execução", afirmou.

 

O controle da Assembleia Nacional, atualmente nas mãos do PSUV, de Chávez, devido a um boicote da oposição no último pleito, está em jogo nas próximas eleições. O líder venezuelano fez repetidos alertas sobre o perigo representado pela vitória da oposição a sua "revolução socialista".

 

Em seus 11 anos de mandato, Chávez recebeu da Assembleia Nacional três leis que o outorgaram faculdades para legislar diretamente.

 

Desde que o presidente assumiu o poder, em 1999, já denunciou em várias ocasiões a organização de atentados contra ele e seu governo, orquestrados pelo governo dos EUA, segundo ele. Na maioria de suas denúncias, nunca apresenta provas.

CARACAS- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, denunciou neste sábado, 24, que a nova crise com a Colômbia é parte de um suposto complô entre o país vizinho e os Estados Unidos, e acrescentou que o objetivo dos planos de Washington é derrubá-lo do poder.

 

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Chávez disse que recebeu informações de uma fonte confidencial que está nos Estados Unidos, a qual afirma que o governo americano arma uma conspiração, da qual "um alvo é 'Mauricio' e o outro, a queda do governo".

 

O líder venezuelano explicou que Mauricio é um nome que ele mesmo usou "para este tipo de comunicações", e disse que as denúncias de Bogotá sobre a presença de guerrilheiros na Venezuela poderiam ser provas de que o suposto plano de Washington já está em andamento.

 

"A operação militar começou, vejo que estão acelerando os tempos", teria dito fonte americana, citada por Chávez. O presidente leu fragmentos de uma suposta carta escrita pelo informante e não deu detalhes nem provas sobre o suposto complô. Ele só garantiu que o remetente tem credibilidade, porque o envia informações importantes desde 2002.

 

Parta da mensagem sugere que uma etapa da conspiração consistiria em influenciar nas eleições legislativas venezuelanas, que serão realizadas em 26 de setembro.

 

"A ideia continua sendo a geração de conflito pelo lado ocidental, de modo que os últimos acontecimentos (na OEA) confirmam quase tudo o que eles discutiram", continuou lendo Chávez, em referência aos EUA e a Colômbia.

 

Na quinta passada, o embaixador colombiano na OEA, Luis Hoyos, denunciou ao organismo a existência de ao menos 87 acampamentos guerrilheiros consolidados na Venezuela e cerca de 1,5 mil rebeldes das Farc e do ELN em território venezuelano. Logo após a denúncia, Chávez anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia.

 

Chávez afirmou, lendo a mensagem, que as recentes declarações de Hoyos são parte de um "plano integral dirigido" por Washington.

 

"Nada está acontecendo sem ter conexão, tudo está previamente estudado e de acordo com a estratégia traçada. A fase de preparação da comunidade internacional, com ajuda da Colômbia, está em plena execução", afirmou.

 

O controle da Assembleia Nacional, atualmente nas mãos do PSUV, de Chávez, devido a um boicote da oposição no último pleito, está em jogo nas próximas eleições. O líder venezuelano fez repetidos alertas sobre o perigo representado pela vitória da oposição a sua "revolução socialista".

 

Em seus 11 anos de mandato, Chávez recebeu da Assembleia Nacional três leis que o outorgaram faculdades para legislar diretamente.

 

Desde que o presidente assumiu o poder, em 1999, já denunciou em várias ocasiões a organização de atentados contra ele e seu governo, orquestrados pelo governo dos EUA, segundo ele. Na maioria de suas denúncias, nunca apresenta provas.

CARACAS- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, denunciou neste sábado, 24, que a nova crise com a Colômbia é parte de um suposto complô entre o país vizinho e os Estados Unidos, e acrescentou que o objetivo dos planos de Washington é derrubá-lo do poder.

 

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Chávez disse que recebeu informações de uma fonte confidencial que está nos Estados Unidos, a qual afirma que o governo americano arma uma conspiração, da qual "um alvo é 'Mauricio' e o outro, a queda do governo".

 

O líder venezuelano explicou que Mauricio é um nome que ele mesmo usou "para este tipo de comunicações", e disse que as denúncias de Bogotá sobre a presença de guerrilheiros na Venezuela poderiam ser provas de que o suposto plano de Washington já está em andamento.

 

"A operação militar começou, vejo que estão acelerando os tempos", teria dito fonte americana, citada por Chávez. O presidente leu fragmentos de uma suposta carta escrita pelo informante e não deu detalhes nem provas sobre o suposto complô. Ele só garantiu que o remetente tem credibilidade, porque o envia informações importantes desde 2002.

 

Parta da mensagem sugere que uma etapa da conspiração consistiria em influenciar nas eleições legislativas venezuelanas, que serão realizadas em 26 de setembro.

 

"A ideia continua sendo a geração de conflito pelo lado ocidental, de modo que os últimos acontecimentos (na OEA) confirmam quase tudo o que eles discutiram", continuou lendo Chávez, em referência aos EUA e a Colômbia.

 

Na quinta passada, o embaixador colombiano na OEA, Luis Hoyos, denunciou ao organismo a existência de ao menos 87 acampamentos guerrilheiros consolidados na Venezuela e cerca de 1,5 mil rebeldes das Farc e do ELN em território venezuelano. Logo após a denúncia, Chávez anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia.

 

Chávez afirmou, lendo a mensagem, que as recentes declarações de Hoyos são parte de um "plano integral dirigido" por Washington.

 

"Nada está acontecendo sem ter conexão, tudo está previamente estudado e de acordo com a estratégia traçada. A fase de preparação da comunidade internacional, com ajuda da Colômbia, está em plena execução", afirmou.

 

O controle da Assembleia Nacional, atualmente nas mãos do PSUV, de Chávez, devido a um boicote da oposição no último pleito, está em jogo nas próximas eleições. O líder venezuelano fez repetidos alertas sobre o perigo representado pela vitória da oposição a sua "revolução socialista".

 

Em seus 11 anos de mandato, Chávez recebeu da Assembleia Nacional três leis que o outorgaram faculdades para legislar diretamente.

 

Desde que o presidente assumiu o poder, em 1999, já denunciou em várias ocasiões a organização de atentados contra ele e seu governo, orquestrados pelo governo dos EUA, segundo ele. Na maioria de suas denúncias, nunca apresenta provas.

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