OEA reelege secretário-geral


Insulza foi respaldado por 33 dos 35 países da organização; resultados já eram esperados

Por Redação

WASHINGTON - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, foi reeleito nesta quarta-feira, 24, para um novo mandato de cinco anos à frente do órgão americano, segundo informações da agência AFP.

 

Insulza era o único candidato ao cargo e foi reeleito sem surpresas. Os 33 membros ativos da organização presentes na sessão respaldaram a escolha do chileno. Ele iniciou o primeiro mandato em maio de 2005 e começará o novo período no próximo dia 26 de maio.

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O chileno se mantém no cargo com a promessa de trabalhar por uma OEA mais flexível que possa evitar a crises como a ocorrida em Honduras por conta do golpe de Estado de junho de 2009, quando o presidente Manuel Zelaya foi derrubado pelos militares liderados por Roberto Micheletti.

 

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O resultado das eleições para a liderança da OEA já eram esperados. Poucos países, como o Canadá e Peru, e os da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) Equador, Bolívia, Nicarágua e Venezuela não se posicionaram sobre o apoio a Insulza.

 

O político chileno contou com o importante apoio da Comunidade do Caribe (Caricom), que representa sozinha um totalidade de 18 votos. Insulza ainda teve o apoio dos governos do Brasil, Costa Rica, Uruguai, Colômbia, Guatemala, El Salvador, República Dominicana, Argentina, Paraguai e Panamá, além de seu próprio país.

WASHINGTON - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, foi reeleito nesta quarta-feira, 24, para um novo mandato de cinco anos à frente do órgão americano, segundo informações da agência AFP.

 

Insulza era o único candidato ao cargo e foi reeleito sem surpresas. Os 33 membros ativos da organização presentes na sessão respaldaram a escolha do chileno. Ele iniciou o primeiro mandato em maio de 2005 e começará o novo período no próximo dia 26 de maio.

 

O chileno se mantém no cargo com a promessa de trabalhar por uma OEA mais flexível que possa evitar a crises como a ocorrida em Honduras por conta do golpe de Estado de junho de 2009, quando o presidente Manuel Zelaya foi derrubado pelos militares liderados por Roberto Micheletti.

 

O resultado das eleições para a liderança da OEA já eram esperados. Poucos países, como o Canadá e Peru, e os da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) Equador, Bolívia, Nicarágua e Venezuela não se posicionaram sobre o apoio a Insulza.

 

O político chileno contou com o importante apoio da Comunidade do Caribe (Caricom), que representa sozinha um totalidade de 18 votos. Insulza ainda teve o apoio dos governos do Brasil, Costa Rica, Uruguai, Colômbia, Guatemala, El Salvador, República Dominicana, Argentina, Paraguai e Panamá, além de seu próprio país.

WASHINGTON - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, foi reeleito nesta quarta-feira, 24, para um novo mandato de cinco anos à frente do órgão americano, segundo informações da agência AFP.

 

Insulza era o único candidato ao cargo e foi reeleito sem surpresas. Os 33 membros ativos da organização presentes na sessão respaldaram a escolha do chileno. Ele iniciou o primeiro mandato em maio de 2005 e começará o novo período no próximo dia 26 de maio.

 

O chileno se mantém no cargo com a promessa de trabalhar por uma OEA mais flexível que possa evitar a crises como a ocorrida em Honduras por conta do golpe de Estado de junho de 2009, quando o presidente Manuel Zelaya foi derrubado pelos militares liderados por Roberto Micheletti.

 

O resultado das eleições para a liderança da OEA já eram esperados. Poucos países, como o Canadá e Peru, e os da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) Equador, Bolívia, Nicarágua e Venezuela não se posicionaram sobre o apoio a Insulza.

 

O político chileno contou com o importante apoio da Comunidade do Caribe (Caricom), que representa sozinha um totalidade de 18 votos. Insulza ainda teve o apoio dos governos do Brasil, Costa Rica, Uruguai, Colômbia, Guatemala, El Salvador, República Dominicana, Argentina, Paraguai e Panamá, além de seu próprio país.

WASHINGTON - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, foi reeleito nesta quarta-feira, 24, para um novo mandato de cinco anos à frente do órgão americano, segundo informações da agência AFP.

 

Insulza era o único candidato ao cargo e foi reeleito sem surpresas. Os 33 membros ativos da organização presentes na sessão respaldaram a escolha do chileno. Ele iniciou o primeiro mandato em maio de 2005 e começará o novo período no próximo dia 26 de maio.

 

O chileno se mantém no cargo com a promessa de trabalhar por uma OEA mais flexível que possa evitar a crises como a ocorrida em Honduras por conta do golpe de Estado de junho de 2009, quando o presidente Manuel Zelaya foi derrubado pelos militares liderados por Roberto Micheletti.

 

O resultado das eleições para a liderança da OEA já eram esperados. Poucos países, como o Canadá e Peru, e os da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) Equador, Bolívia, Nicarágua e Venezuela não se posicionaram sobre o apoio a Insulza.

 

O político chileno contou com o importante apoio da Comunidade do Caribe (Caricom), que representa sozinha um totalidade de 18 votos. Insulza ainda teve o apoio dos governos do Brasil, Costa Rica, Uruguai, Colômbia, Guatemala, El Salvador, República Dominicana, Argentina, Paraguai e Panamá, além de seu próprio país.

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