ONU acusa opositores bolivianos de massacre de camponeses


Órgão para direitos humanos apresenta relatório sobre incidentes em Pando, que mataram 11 em setembro

Por Efe

Um relatório das Nações Unidas apresentado nesta quarta-feira, 25, aponta os opositores autonomistas que controlavam o governo de Pando como responsáveis pelo "massacre de camponeses" ocorrido neste departamento boliviano em setembro do ano passado. O representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Bolívia, o canadense Denis Racicot, apresentou em La Paz seu relatório sobre os incidentes violentos de setembro do ano passado em Pando, onde, segundo o documento, 11 morreram.

 

"O massacre de camponeses é uma grave violação aos direitos humanos que teria sido cometida por pessoal do Governo de Pando, funcionários do serviço rodoviário, membros do Comitê Cívico de Pando e outros partidários", disse Racicot.

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Neste relatório, as Nações Unidas oferecem as conclusões de sua investigação sobre a violência entre os simpatizantes do governo do presidente Evo Morales e os do então governador de Pando, Leopoldo Fernández, que levaram o Executivo a declarar estado de sítio na região.

 

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Segundo Racicot, "houve um ataque frontal com uso de armas letais de forma indiscriminada e unilateral, e os camponeses não tiveram outra opção do que se salvar como pudessem". Uma das principais conclusões do relatório das Nações Unidas é que aconteceu um "massacre" em Pando, termo que se aplica em fatos violentos quando há mais de três mortos, disse Racicot.

 

Outro dado é que morreram 11 pessoas - dois opositores afins à Prefeitura e nove camponeses - no massacre, número com o qual, segundo Racicot, a Procuradoria boliviana está trabalhando.

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A ministra da Justiça boliviana, Celima Torrico, reconheceu o trabalho da ONU neste relatório, que considerou como uma "contribuição importante" para esclarecer o ocorrido em Pando. Já o vice-ministro de Coordenação com os Movimentos Sociais, Sacha Llorenti, destacou que o relatório contribui para evitar a impunidade no país.

Um relatório das Nações Unidas apresentado nesta quarta-feira, 25, aponta os opositores autonomistas que controlavam o governo de Pando como responsáveis pelo "massacre de camponeses" ocorrido neste departamento boliviano em setembro do ano passado. O representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Bolívia, o canadense Denis Racicot, apresentou em La Paz seu relatório sobre os incidentes violentos de setembro do ano passado em Pando, onde, segundo o documento, 11 morreram.

 

"O massacre de camponeses é uma grave violação aos direitos humanos que teria sido cometida por pessoal do Governo de Pando, funcionários do serviço rodoviário, membros do Comitê Cívico de Pando e outros partidários", disse Racicot.

 

Neste relatório, as Nações Unidas oferecem as conclusões de sua investigação sobre a violência entre os simpatizantes do governo do presidente Evo Morales e os do então governador de Pando, Leopoldo Fernández, que levaram o Executivo a declarar estado de sítio na região.

 

Segundo Racicot, "houve um ataque frontal com uso de armas letais de forma indiscriminada e unilateral, e os camponeses não tiveram outra opção do que se salvar como pudessem". Uma das principais conclusões do relatório das Nações Unidas é que aconteceu um "massacre" em Pando, termo que se aplica em fatos violentos quando há mais de três mortos, disse Racicot.

 

Outro dado é que morreram 11 pessoas - dois opositores afins à Prefeitura e nove camponeses - no massacre, número com o qual, segundo Racicot, a Procuradoria boliviana está trabalhando.

 

A ministra da Justiça boliviana, Celima Torrico, reconheceu o trabalho da ONU neste relatório, que considerou como uma "contribuição importante" para esclarecer o ocorrido em Pando. Já o vice-ministro de Coordenação com os Movimentos Sociais, Sacha Llorenti, destacou que o relatório contribui para evitar a impunidade no país.

Um relatório das Nações Unidas apresentado nesta quarta-feira, 25, aponta os opositores autonomistas que controlavam o governo de Pando como responsáveis pelo "massacre de camponeses" ocorrido neste departamento boliviano em setembro do ano passado. O representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Bolívia, o canadense Denis Racicot, apresentou em La Paz seu relatório sobre os incidentes violentos de setembro do ano passado em Pando, onde, segundo o documento, 11 morreram.

 

"O massacre de camponeses é uma grave violação aos direitos humanos que teria sido cometida por pessoal do Governo de Pando, funcionários do serviço rodoviário, membros do Comitê Cívico de Pando e outros partidários", disse Racicot.

 

Neste relatório, as Nações Unidas oferecem as conclusões de sua investigação sobre a violência entre os simpatizantes do governo do presidente Evo Morales e os do então governador de Pando, Leopoldo Fernández, que levaram o Executivo a declarar estado de sítio na região.

 

Segundo Racicot, "houve um ataque frontal com uso de armas letais de forma indiscriminada e unilateral, e os camponeses não tiveram outra opção do que se salvar como pudessem". Uma das principais conclusões do relatório das Nações Unidas é que aconteceu um "massacre" em Pando, termo que se aplica em fatos violentos quando há mais de três mortos, disse Racicot.

 

Outro dado é que morreram 11 pessoas - dois opositores afins à Prefeitura e nove camponeses - no massacre, número com o qual, segundo Racicot, a Procuradoria boliviana está trabalhando.

 

A ministra da Justiça boliviana, Celima Torrico, reconheceu o trabalho da ONU neste relatório, que considerou como uma "contribuição importante" para esclarecer o ocorrido em Pando. Já o vice-ministro de Coordenação com os Movimentos Sociais, Sacha Llorenti, destacou que o relatório contribui para evitar a impunidade no país.

Um relatório das Nações Unidas apresentado nesta quarta-feira, 25, aponta os opositores autonomistas que controlavam o governo de Pando como responsáveis pelo "massacre de camponeses" ocorrido neste departamento boliviano em setembro do ano passado. O representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Bolívia, o canadense Denis Racicot, apresentou em La Paz seu relatório sobre os incidentes violentos de setembro do ano passado em Pando, onde, segundo o documento, 11 morreram.

 

"O massacre de camponeses é uma grave violação aos direitos humanos que teria sido cometida por pessoal do Governo de Pando, funcionários do serviço rodoviário, membros do Comitê Cívico de Pando e outros partidários", disse Racicot.

 

Neste relatório, as Nações Unidas oferecem as conclusões de sua investigação sobre a violência entre os simpatizantes do governo do presidente Evo Morales e os do então governador de Pando, Leopoldo Fernández, que levaram o Executivo a declarar estado de sítio na região.

 

Segundo Racicot, "houve um ataque frontal com uso de armas letais de forma indiscriminada e unilateral, e os camponeses não tiveram outra opção do que se salvar como pudessem". Uma das principais conclusões do relatório das Nações Unidas é que aconteceu um "massacre" em Pando, termo que se aplica em fatos violentos quando há mais de três mortos, disse Racicot.

 

Outro dado é que morreram 11 pessoas - dois opositores afins à Prefeitura e nove camponeses - no massacre, número com o qual, segundo Racicot, a Procuradoria boliviana está trabalhando.

 

A ministra da Justiça boliviana, Celima Torrico, reconheceu o trabalho da ONU neste relatório, que considerou como uma "contribuição importante" para esclarecer o ocorrido em Pando. Já o vice-ministro de Coordenação com os Movimentos Sociais, Sacha Llorenti, destacou que o relatório contribui para evitar a impunidade no país.

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