ONU inicia processo de reconstrução do Haiti


Primeiro passo dado pela organização consiste em criação de 400 empregos na nação caribenha

Por Efe

Saqueadores invadem loja destruída pelo teto no centro de Porto Príncipe. Foto: Eliana Aponte/Reuters

 

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GENEBRA- A Onu começou nesta quarta-feira, 20, o processo de reconstrução do Haiti com o lançamento de um programa de empregos para as vítimas do terremoto, para reativar a atividade econômica e evitar que o desespero desestabilize ainda mais o país.

 

O primeiro passo dado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a contratação de 400 pessoas para atuar nas tarefas de retirada de escombros e reparação da infraestrutura na zona Carrefour-Feuilles, ao sul de Porto Príncipe.

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"É muito importante colocar em marcha estes programas de dinheiro em troca de trabalho, para assim envolver os haitianos na reconstrução, e também para diminuit sua dependência da entrega de ajuda humanitária", disse em uma coletiva de imprensa a número dois da agência de desenvolvimento da Onu, a costarriquense Rebeca Grynspan.

 

A responsável do PNUD afirmou que o programa aumentará para 700 pessoas no final desta semana e a médio prazo calcula-se que serão criados 200.000 empregos, o que beneficiaria indiretamente cerca de um milhão de haitianos.

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"As 700 pessoas são um ponto de partida. Limparemos ruas, retiraremos escombros, e realizaremos outras atividades que também servirão para facilitar as operações humanitárias", disse Grynspan. A funcionária acrescentou que o salário oferecido é de cinco dólares ao dia.

 

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A Onu, no momento, tem 4 milhões de dólares disponíveis para o programa, a metade procedente de doações espanholas, e já foi pedido mais 35,6 milhões de dólares à comunidade internacional para financiar o projeto durante os próximos seis meses, de acordo com o organismo mundial.

 

Segundo cálculos do Banco Mundial, o terremoto de 7 graus que atingiu o Haiti há 8 dias destruiu mais de 15% do Produto Interno Bruto do país, que já era o mais pobre das Américas.

 

Equipes das Nações Unidas estão na nação caribenha para fazer um diagnóstico completo das necessidades do país que permitam planificar com eficácia a reconstrução e apresentar um programa detalhado a uma futura mesa de doadores.

Saqueadores invadem loja destruída pelo teto no centro de Porto Príncipe. Foto: Eliana Aponte/Reuters

 

GENEBRA- A Onu começou nesta quarta-feira, 20, o processo de reconstrução do Haiti com o lançamento de um programa de empregos para as vítimas do terremoto, para reativar a atividade econômica e evitar que o desespero desestabilize ainda mais o país.

 

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"É muito importante colocar em marcha estes programas de dinheiro em troca de trabalho, para assim envolver os haitianos na reconstrução, e também para diminuit sua dependência da entrega de ajuda humanitária", disse em uma coletiva de imprensa a número dois da agência de desenvolvimento da Onu, a costarriquense Rebeca Grynspan.

 

A responsável do PNUD afirmou que o programa aumentará para 700 pessoas no final desta semana e a médio prazo calcula-se que serão criados 200.000 empregos, o que beneficiaria indiretamente cerca de um milhão de haitianos.

 

"As 700 pessoas são um ponto de partida. Limparemos ruas, retiraremos escombros, e realizaremos outras atividades que também servirão para facilitar as operações humanitárias", disse Grynspan. A funcionária acrescentou que o salário oferecido é de cinco dólares ao dia.

 

A Onu, no momento, tem 4 milhões de dólares disponíveis para o programa, a metade procedente de doações espanholas, e já foi pedido mais 35,6 milhões de dólares à comunidade internacional para financiar o projeto durante os próximos seis meses, de acordo com o organismo mundial.

 

Segundo cálculos do Banco Mundial, o terremoto de 7 graus que atingiu o Haiti há 8 dias destruiu mais de 15% do Produto Interno Bruto do país, que já era o mais pobre das Américas.

 

Equipes das Nações Unidas estão na nação caribenha para fazer um diagnóstico completo das necessidades do país que permitam planificar com eficácia a reconstrução e apresentar um programa detalhado a uma futura mesa de doadores.

Saqueadores invadem loja destruída pelo teto no centro de Porto Príncipe. Foto: Eliana Aponte/Reuters

 

GENEBRA- A Onu começou nesta quarta-feira, 20, o processo de reconstrução do Haiti com o lançamento de um programa de empregos para as vítimas do terremoto, para reativar a atividade econômica e evitar que o desespero desestabilize ainda mais o país.

 

O primeiro passo dado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a contratação de 400 pessoas para atuar nas tarefas de retirada de escombros e reparação da infraestrutura na zona Carrefour-Feuilles, ao sul de Porto Príncipe.

 

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A responsável do PNUD afirmou que o programa aumentará para 700 pessoas no final desta semana e a médio prazo calcula-se que serão criados 200.000 empregos, o que beneficiaria indiretamente cerca de um milhão de haitianos.

 

"As 700 pessoas são um ponto de partida. Limparemos ruas, retiraremos escombros, e realizaremos outras atividades que também servirão para facilitar as operações humanitárias", disse Grynspan. A funcionária acrescentou que o salário oferecido é de cinco dólares ao dia.

 

A Onu, no momento, tem 4 milhões de dólares disponíveis para o programa, a metade procedente de doações espanholas, e já foi pedido mais 35,6 milhões de dólares à comunidade internacional para financiar o projeto durante os próximos seis meses, de acordo com o organismo mundial.

 

Segundo cálculos do Banco Mundial, o terremoto de 7 graus que atingiu o Haiti há 8 dias destruiu mais de 15% do Produto Interno Bruto do país, que já era o mais pobre das Américas.

 

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Saqueadores invadem loja destruída pelo teto no centro de Porto Príncipe. Foto: Eliana Aponte/Reuters

 

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A responsável do PNUD afirmou que o programa aumentará para 700 pessoas no final desta semana e a médio prazo calcula-se que serão criados 200.000 empregos, o que beneficiaria indiretamente cerca de um milhão de haitianos.

 

"As 700 pessoas são um ponto de partida. Limparemos ruas, retiraremos escombros, e realizaremos outras atividades que também servirão para facilitar as operações humanitárias", disse Grynspan. A funcionária acrescentou que o salário oferecido é de cinco dólares ao dia.

 

A Onu, no momento, tem 4 milhões de dólares disponíveis para o programa, a metade procedente de doações espanholas, e já foi pedido mais 35,6 milhões de dólares à comunidade internacional para financiar o projeto durante os próximos seis meses, de acordo com o organismo mundial.

 

Segundo cálculos do Banco Mundial, o terremoto de 7 graus que atingiu o Haiti há 8 dias destruiu mais de 15% do Produto Interno Bruto do país, que já era o mais pobre das Américas.

 

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