ONU tenta novos locais para instalar os desabrigados no Haiti


Entidade tem apenas quatro espaços e afirma que precisa de mais 56, segundo Organização de Migrações

Por Efe

A ONU tenta encontrar outros locais para instalar as dezenas de milhares de haitianos que permanecem nas ruas de Porto Príncipe e nas demais localidades atingidas pelo terremoto há três semanas.

 

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Por enquanto, a organização só tem quatro espaços com condições de aprovação oficial, embora tenha afirmado que são necessários 56 adicionais. Estes lugares poderiam abrigar 65 mil pessoas, segundo cálculos da Organização Mundial das Migrações (OIM).

 

A ajuda alimentícia chegou a cerca de 1 milhão de vítimas do terremoto, apesar de informações indicarem que a frustração se apossa cada vez mais da população por causa da má distribuição da comida e de provisões no país.

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Sobre o lento retorno da situação de relativa normalidade ao Haiti, a ONU assinalou que uma das ações mais urgentes será a remoção de escombros e limpeza das ruas, com 20 milhões de metros cúbicos de entulhos para retirar.

 

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Pelo menos 32 mil pessoas foram contratadas no programa administrado pela organização mundial, para que trabalhem e ao mesmo tempo movimentem a economia local. O objetivo é dar trabalho a 200 mil pessoas na fase culminante do programa.

A ONU tenta encontrar outros locais para instalar as dezenas de milhares de haitianos que permanecem nas ruas de Porto Príncipe e nas demais localidades atingidas pelo terremoto há três semanas.

 

Por enquanto, a organização só tem quatro espaços com condições de aprovação oficial, embora tenha afirmado que são necessários 56 adicionais. Estes lugares poderiam abrigar 65 mil pessoas, segundo cálculos da Organização Mundial das Migrações (OIM).

 

A ajuda alimentícia chegou a cerca de 1 milhão de vítimas do terremoto, apesar de informações indicarem que a frustração se apossa cada vez mais da população por causa da má distribuição da comida e de provisões no país.

 

Sobre o lento retorno da situação de relativa normalidade ao Haiti, a ONU assinalou que uma das ações mais urgentes será a remoção de escombros e limpeza das ruas, com 20 milhões de metros cúbicos de entulhos para retirar.

 

Pelo menos 32 mil pessoas foram contratadas no programa administrado pela organização mundial, para que trabalhem e ao mesmo tempo movimentem a economia local. O objetivo é dar trabalho a 200 mil pessoas na fase culminante do programa.

A ONU tenta encontrar outros locais para instalar as dezenas de milhares de haitianos que permanecem nas ruas de Porto Príncipe e nas demais localidades atingidas pelo terremoto há três semanas.

 

Por enquanto, a organização só tem quatro espaços com condições de aprovação oficial, embora tenha afirmado que são necessários 56 adicionais. Estes lugares poderiam abrigar 65 mil pessoas, segundo cálculos da Organização Mundial das Migrações (OIM).

 

A ajuda alimentícia chegou a cerca de 1 milhão de vítimas do terremoto, apesar de informações indicarem que a frustração se apossa cada vez mais da população por causa da má distribuição da comida e de provisões no país.

 

Sobre o lento retorno da situação de relativa normalidade ao Haiti, a ONU assinalou que uma das ações mais urgentes será a remoção de escombros e limpeza das ruas, com 20 milhões de metros cúbicos de entulhos para retirar.

 

Pelo menos 32 mil pessoas foram contratadas no programa administrado pela organização mundial, para que trabalhem e ao mesmo tempo movimentem a economia local. O objetivo é dar trabalho a 200 mil pessoas na fase culminante do programa.

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Por enquanto, a organização só tem quatro espaços com condições de aprovação oficial, embora tenha afirmado que são necessários 56 adicionais. Estes lugares poderiam abrigar 65 mil pessoas, segundo cálculos da Organização Mundial das Migrações (OIM).

 

A ajuda alimentícia chegou a cerca de 1 milhão de vítimas do terremoto, apesar de informações indicarem que a frustração se apossa cada vez mais da população por causa da má distribuição da comida e de provisões no país.

 

Sobre o lento retorno da situação de relativa normalidade ao Haiti, a ONU assinalou que uma das ações mais urgentes será a remoção de escombros e limpeza das ruas, com 20 milhões de metros cúbicos de entulhos para retirar.

 

Pelo menos 32 mil pessoas foram contratadas no programa administrado pela organização mundial, para que trabalhem e ao mesmo tempo movimentem a economia local. O objetivo é dar trabalho a 200 mil pessoas na fase culminante do programa.

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