Penúltima missionária detida no Haiti por sequestro é solta


Somente líder dos americanos que tentaram levar 33 crianças para a República Dominicana continua presa

Por Redação

Depois de mais de um mês em uma cadeia haitiana, a penúltima dos dez missionários americanos presos por tentar levar 33 crianças do país foi libertada na noite da segunda-feira, 8, segundo informa o canal de notícias CNN.

 

Charisa Coulter foi liberada pela justiça do Haiti após o juiz Bernard Saint-Vil autorizar sua soltura. Mas sua colega e líder do grupo americano, Laura Silsby, permanece presa. O grupo foi preso no dia 29 de janeiro quando tentava levar um ônibus com 33 crianças supostamente órfãs do Haiti para a República Dominicana sem a documentação necessária. Oito americanos já haviam sido libertados e apenas as duas continuaram presas para serem ouvidas sobre supostas atividades com crianças órfãs antes do terremoto de 12 de janeiro.

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"Ela voltou com os sentimentos confusos", disse Mel Coulter, pai de Charisa, quando a recebeu. A missionária está em um hotel de Miami, para onde voou logo após ser libertada. Ela vive em Boise, Idaho, Estado onde vários dos americanos pertenciam a uma igreja batista.

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O objetivo dos missionários ela levar as crianças para um orfanato sob a proposta de uma vida melhor. Sem a documentação necessária, porém, foram parados na fronteira do Haiti com a República Dominicana. Na última semana, o juiz Saint-Vil foi ao orfanato citado pelos americanos para checar a veracidade de algumas informações.

 

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Laura, a única remanescente no país e líder do grupo, se disse "muito feliz por Charisa ter voltado para casa". "Viemos aqui para ajudar essas crianças", disse a prisioneira, que espera ganhar a liberdade em breve. A decisão do juiz deve ser divulgada nos próximos dias.

Depois de mais de um mês em uma cadeia haitiana, a penúltima dos dez missionários americanos presos por tentar levar 33 crianças do país foi libertada na noite da segunda-feira, 8, segundo informa o canal de notícias CNN.

 

Charisa Coulter foi liberada pela justiça do Haiti após o juiz Bernard Saint-Vil autorizar sua soltura. Mas sua colega e líder do grupo americano, Laura Silsby, permanece presa. O grupo foi preso no dia 29 de janeiro quando tentava levar um ônibus com 33 crianças supostamente órfãs do Haiti para a República Dominicana sem a documentação necessária. Oito americanos já haviam sido libertados e apenas as duas continuaram presas para serem ouvidas sobre supostas atividades com crianças órfãs antes do terremoto de 12 de janeiro.

 

"Ela voltou com os sentimentos confusos", disse Mel Coulter, pai de Charisa, quando a recebeu. A missionária está em um hotel de Miami, para onde voou logo após ser libertada. Ela vive em Boise, Idaho, Estado onde vários dos americanos pertenciam a uma igreja batista.

 

O objetivo dos missionários ela levar as crianças para um orfanato sob a proposta de uma vida melhor. Sem a documentação necessária, porém, foram parados na fronteira do Haiti com a República Dominicana. Na última semana, o juiz Saint-Vil foi ao orfanato citado pelos americanos para checar a veracidade de algumas informações.

 

Laura, a única remanescente no país e líder do grupo, se disse "muito feliz por Charisa ter voltado para casa". "Viemos aqui para ajudar essas crianças", disse a prisioneira, que espera ganhar a liberdade em breve. A decisão do juiz deve ser divulgada nos próximos dias.

Depois de mais de um mês em uma cadeia haitiana, a penúltima dos dez missionários americanos presos por tentar levar 33 crianças do país foi libertada na noite da segunda-feira, 8, segundo informa o canal de notícias CNN.

 

Charisa Coulter foi liberada pela justiça do Haiti após o juiz Bernard Saint-Vil autorizar sua soltura. Mas sua colega e líder do grupo americano, Laura Silsby, permanece presa. O grupo foi preso no dia 29 de janeiro quando tentava levar um ônibus com 33 crianças supostamente órfãs do Haiti para a República Dominicana sem a documentação necessária. Oito americanos já haviam sido libertados e apenas as duas continuaram presas para serem ouvidas sobre supostas atividades com crianças órfãs antes do terremoto de 12 de janeiro.

 

"Ela voltou com os sentimentos confusos", disse Mel Coulter, pai de Charisa, quando a recebeu. A missionária está em um hotel de Miami, para onde voou logo após ser libertada. Ela vive em Boise, Idaho, Estado onde vários dos americanos pertenciam a uma igreja batista.

 

O objetivo dos missionários ela levar as crianças para um orfanato sob a proposta de uma vida melhor. Sem a documentação necessária, porém, foram parados na fronteira do Haiti com a República Dominicana. Na última semana, o juiz Saint-Vil foi ao orfanato citado pelos americanos para checar a veracidade de algumas informações.

 

Laura, a única remanescente no país e líder do grupo, se disse "muito feliz por Charisa ter voltado para casa". "Viemos aqui para ajudar essas crianças", disse a prisioneira, que espera ganhar a liberdade em breve. A decisão do juiz deve ser divulgada nos próximos dias.

Depois de mais de um mês em uma cadeia haitiana, a penúltima dos dez missionários americanos presos por tentar levar 33 crianças do país foi libertada na noite da segunda-feira, 8, segundo informa o canal de notícias CNN.

 

Charisa Coulter foi liberada pela justiça do Haiti após o juiz Bernard Saint-Vil autorizar sua soltura. Mas sua colega e líder do grupo americano, Laura Silsby, permanece presa. O grupo foi preso no dia 29 de janeiro quando tentava levar um ônibus com 33 crianças supostamente órfãs do Haiti para a República Dominicana sem a documentação necessária. Oito americanos já haviam sido libertados e apenas as duas continuaram presas para serem ouvidas sobre supostas atividades com crianças órfãs antes do terremoto de 12 de janeiro.

 

"Ela voltou com os sentimentos confusos", disse Mel Coulter, pai de Charisa, quando a recebeu. A missionária está em um hotel de Miami, para onde voou logo após ser libertada. Ela vive em Boise, Idaho, Estado onde vários dos americanos pertenciam a uma igreja batista.

 

O objetivo dos missionários ela levar as crianças para um orfanato sob a proposta de uma vida melhor. Sem a documentação necessária, porém, foram parados na fronteira do Haiti com a República Dominicana. Na última semana, o juiz Saint-Vil foi ao orfanato citado pelos americanos para checar a veracidade de algumas informações.

 

Laura, a única remanescente no país e líder do grupo, se disse "muito feliz por Charisa ter voltado para casa". "Viemos aqui para ajudar essas crianças", disse a prisioneira, que espera ganhar a liberdade em breve. A decisão do juiz deve ser divulgada nos próximos dias.

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