Pesquisas indicam maioria para Correa na Assembleia


Se resultado for confirmado, presidente equatoriano poderá implementar mudanças e ampliar o poder do Estado

Por Agências internacionais

As primeiras pesquisas de boca-de-urna no Equador concedem a maioria de 61 cadeiras do Parlamento - de um total de 124 - ao Movimento Aliança País, do presidente Rafael Correa. Caso o resultado seja confirmado, Correa abrirá caminho para implementar as mudanças previstas na nova Constituição, que, entre outros aspectos, prevê a ampliação do poder do Estado em setores da economia considerados estratégicos.

 

De acordo com a pesquisa divulgada pelo instituto SP Estudios e Investigaciones, o Partido Sociedade Patriótica, liderado pelo ex-militar e ex-presidente Lúcio Gutiérrez, que também teria obtido o segundo lugar no pleito presidencial, atrás de Correa, elegeria 23 deputados. Os demais partidos não superariam o número de 10 representantes, com destaque para os 7 do partido Movimento Popular Democrático, que declarou seu apoio à candidatura de Correa, e os 6 do Partido Social Cristão, ao qual pertence o vencedor da Prefeitura de Guayaquil, Jaime Nebot.

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A formação da Assembleia Nacional culmina o regime de transição que começou em setembro do ano passado com a aprovação da nova Constituição, e se transforma em um símbolo da nova realidade institucional do país. Desde que o povo equatoriano aprovou em referendo a nova Carta Magna, o organismo legislador no Equador foi uma Comissão Legislativa e de Fiscalização que se encarregou de elaborar as leis transitórias para o novo marco constitucional.

 

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Está previsto que 10 dias após a publicação dos resultados oficiais do pleito será formada a nova Assembleia Nacional, que fará as vezes de Parlamento.

 

Vitória de Correa

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Segundo a BBC, pesquisas de boca-de-urna divulgadas no início da noite de domingo indicam que o presidente Rafael Correa está na frente na disputa eleitoral do país, com 54% dos votos, o que garantiria sua reeleição. O ex-presidente Lúcio Gutiérrez, deposto em 2005, teria ficado em segundo com 31% dos votos segundo as pesquisas. Em terceiro aparece o rico empresário bananeiro Álvaro Noboa, com 8% dos votos, de acordo com pesquisas divulgadas por emissoras locais de televisão.

 

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Se confirmada pelo Conselho Nacional Eleitoral, se trata da quinta vitória do governo desde que Correa chegou à Presidência do país andino, há dois anos. Ao declarar-se vencedor, Correa disse que os equatorianos "fizeram história" neste domingo ao reeleger o presidente ainda no primeiro turno, depois de uma década de instabilidade política no país.

 

"Essa revolução está em marcha e nada nem ninguém a deterá (...) Hoje se ganha em primeiro turno, é algo inédito, um fato histórico", afirmou Correa minutos depois do anúncio dos resultados das primeiras pesquisas de boca-de-urna. "Estamos aqui pelos pobres, nossa opção, que ninguém tenha dúvida, nosso compromisso é erradicar a miséria, fazer um país mais justo e equitativo", disse o mandatário em Quito. Defensor do "socialismo do século 21", a base de apoio de Correa provém de diferentes classes sociais, diferente do que acontece na Bolívia e Venezuela, cuja base fundamental de apoio são os pobres.

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Correa disse que está aberto ao diálogo com seus adversários, "mas com aqueles que busquem o bem do país", ao negar que exista polarização no país. "Sempre será muito mais o que nos une, do que o que nos separa. Convidamos a todos a fazer acordos políticos pragmáticos", afirmou.

As primeiras pesquisas de boca-de-urna no Equador concedem a maioria de 61 cadeiras do Parlamento - de um total de 124 - ao Movimento Aliança País, do presidente Rafael Correa. Caso o resultado seja confirmado, Correa abrirá caminho para implementar as mudanças previstas na nova Constituição, que, entre outros aspectos, prevê a ampliação do poder do Estado em setores da economia considerados estratégicos.

 

De acordo com a pesquisa divulgada pelo instituto SP Estudios e Investigaciones, o Partido Sociedade Patriótica, liderado pelo ex-militar e ex-presidente Lúcio Gutiérrez, que também teria obtido o segundo lugar no pleito presidencial, atrás de Correa, elegeria 23 deputados. Os demais partidos não superariam o número de 10 representantes, com destaque para os 7 do partido Movimento Popular Democrático, que declarou seu apoio à candidatura de Correa, e os 6 do Partido Social Cristão, ao qual pertence o vencedor da Prefeitura de Guayaquil, Jaime Nebot.

 

A formação da Assembleia Nacional culmina o regime de transição que começou em setembro do ano passado com a aprovação da nova Constituição, e se transforma em um símbolo da nova realidade institucional do país. Desde que o povo equatoriano aprovou em referendo a nova Carta Magna, o organismo legislador no Equador foi uma Comissão Legislativa e de Fiscalização que se encarregou de elaborar as leis transitórias para o novo marco constitucional.

 

Está previsto que 10 dias após a publicação dos resultados oficiais do pleito será formada a nova Assembleia Nacional, que fará as vezes de Parlamento.

 

Vitória de Correa

 

Segundo a BBC, pesquisas de boca-de-urna divulgadas no início da noite de domingo indicam que o presidente Rafael Correa está na frente na disputa eleitoral do país, com 54% dos votos, o que garantiria sua reeleição. O ex-presidente Lúcio Gutiérrez, deposto em 2005, teria ficado em segundo com 31% dos votos segundo as pesquisas. Em terceiro aparece o rico empresário bananeiro Álvaro Noboa, com 8% dos votos, de acordo com pesquisas divulgadas por emissoras locais de televisão.

 

Se confirmada pelo Conselho Nacional Eleitoral, se trata da quinta vitória do governo desde que Correa chegou à Presidência do país andino, há dois anos. Ao declarar-se vencedor, Correa disse que os equatorianos "fizeram história" neste domingo ao reeleger o presidente ainda no primeiro turno, depois de uma década de instabilidade política no país.

 

"Essa revolução está em marcha e nada nem ninguém a deterá (...) Hoje se ganha em primeiro turno, é algo inédito, um fato histórico", afirmou Correa minutos depois do anúncio dos resultados das primeiras pesquisas de boca-de-urna. "Estamos aqui pelos pobres, nossa opção, que ninguém tenha dúvida, nosso compromisso é erradicar a miséria, fazer um país mais justo e equitativo", disse o mandatário em Quito. Defensor do "socialismo do século 21", a base de apoio de Correa provém de diferentes classes sociais, diferente do que acontece na Bolívia e Venezuela, cuja base fundamental de apoio são os pobres.

 

Correa disse que está aberto ao diálogo com seus adversários, "mas com aqueles que busquem o bem do país", ao negar que exista polarização no país. "Sempre será muito mais o que nos une, do que o que nos separa. Convidamos a todos a fazer acordos políticos pragmáticos", afirmou.

As primeiras pesquisas de boca-de-urna no Equador concedem a maioria de 61 cadeiras do Parlamento - de um total de 124 - ao Movimento Aliança País, do presidente Rafael Correa. Caso o resultado seja confirmado, Correa abrirá caminho para implementar as mudanças previstas na nova Constituição, que, entre outros aspectos, prevê a ampliação do poder do Estado em setores da economia considerados estratégicos.

 

De acordo com a pesquisa divulgada pelo instituto SP Estudios e Investigaciones, o Partido Sociedade Patriótica, liderado pelo ex-militar e ex-presidente Lúcio Gutiérrez, que também teria obtido o segundo lugar no pleito presidencial, atrás de Correa, elegeria 23 deputados. Os demais partidos não superariam o número de 10 representantes, com destaque para os 7 do partido Movimento Popular Democrático, que declarou seu apoio à candidatura de Correa, e os 6 do Partido Social Cristão, ao qual pertence o vencedor da Prefeitura de Guayaquil, Jaime Nebot.

 

A formação da Assembleia Nacional culmina o regime de transição que começou em setembro do ano passado com a aprovação da nova Constituição, e se transforma em um símbolo da nova realidade institucional do país. Desde que o povo equatoriano aprovou em referendo a nova Carta Magna, o organismo legislador no Equador foi uma Comissão Legislativa e de Fiscalização que se encarregou de elaborar as leis transitórias para o novo marco constitucional.

 

Está previsto que 10 dias após a publicação dos resultados oficiais do pleito será formada a nova Assembleia Nacional, que fará as vezes de Parlamento.

 

Vitória de Correa

 

Segundo a BBC, pesquisas de boca-de-urna divulgadas no início da noite de domingo indicam que o presidente Rafael Correa está na frente na disputa eleitoral do país, com 54% dos votos, o que garantiria sua reeleição. O ex-presidente Lúcio Gutiérrez, deposto em 2005, teria ficado em segundo com 31% dos votos segundo as pesquisas. Em terceiro aparece o rico empresário bananeiro Álvaro Noboa, com 8% dos votos, de acordo com pesquisas divulgadas por emissoras locais de televisão.

 

Se confirmada pelo Conselho Nacional Eleitoral, se trata da quinta vitória do governo desde que Correa chegou à Presidência do país andino, há dois anos. Ao declarar-se vencedor, Correa disse que os equatorianos "fizeram história" neste domingo ao reeleger o presidente ainda no primeiro turno, depois de uma década de instabilidade política no país.

 

"Essa revolução está em marcha e nada nem ninguém a deterá (...) Hoje se ganha em primeiro turno, é algo inédito, um fato histórico", afirmou Correa minutos depois do anúncio dos resultados das primeiras pesquisas de boca-de-urna. "Estamos aqui pelos pobres, nossa opção, que ninguém tenha dúvida, nosso compromisso é erradicar a miséria, fazer um país mais justo e equitativo", disse o mandatário em Quito. Defensor do "socialismo do século 21", a base de apoio de Correa provém de diferentes classes sociais, diferente do que acontece na Bolívia e Venezuela, cuja base fundamental de apoio são os pobres.

 

Correa disse que está aberto ao diálogo com seus adversários, "mas com aqueles que busquem o bem do país", ao negar que exista polarização no país. "Sempre será muito mais o que nos une, do que o que nos separa. Convidamos a todos a fazer acordos políticos pragmáticos", afirmou.

As primeiras pesquisas de boca-de-urna no Equador concedem a maioria de 61 cadeiras do Parlamento - de um total de 124 - ao Movimento Aliança País, do presidente Rafael Correa. Caso o resultado seja confirmado, Correa abrirá caminho para implementar as mudanças previstas na nova Constituição, que, entre outros aspectos, prevê a ampliação do poder do Estado em setores da economia considerados estratégicos.

 

De acordo com a pesquisa divulgada pelo instituto SP Estudios e Investigaciones, o Partido Sociedade Patriótica, liderado pelo ex-militar e ex-presidente Lúcio Gutiérrez, que também teria obtido o segundo lugar no pleito presidencial, atrás de Correa, elegeria 23 deputados. Os demais partidos não superariam o número de 10 representantes, com destaque para os 7 do partido Movimento Popular Democrático, que declarou seu apoio à candidatura de Correa, e os 6 do Partido Social Cristão, ao qual pertence o vencedor da Prefeitura de Guayaquil, Jaime Nebot.

 

A formação da Assembleia Nacional culmina o regime de transição que começou em setembro do ano passado com a aprovação da nova Constituição, e se transforma em um símbolo da nova realidade institucional do país. Desde que o povo equatoriano aprovou em referendo a nova Carta Magna, o organismo legislador no Equador foi uma Comissão Legislativa e de Fiscalização que se encarregou de elaborar as leis transitórias para o novo marco constitucional.

 

Está previsto que 10 dias após a publicação dos resultados oficiais do pleito será formada a nova Assembleia Nacional, que fará as vezes de Parlamento.

 

Vitória de Correa

 

Segundo a BBC, pesquisas de boca-de-urna divulgadas no início da noite de domingo indicam que o presidente Rafael Correa está na frente na disputa eleitoral do país, com 54% dos votos, o que garantiria sua reeleição. O ex-presidente Lúcio Gutiérrez, deposto em 2005, teria ficado em segundo com 31% dos votos segundo as pesquisas. Em terceiro aparece o rico empresário bananeiro Álvaro Noboa, com 8% dos votos, de acordo com pesquisas divulgadas por emissoras locais de televisão.

 

Se confirmada pelo Conselho Nacional Eleitoral, se trata da quinta vitória do governo desde que Correa chegou à Presidência do país andino, há dois anos. Ao declarar-se vencedor, Correa disse que os equatorianos "fizeram história" neste domingo ao reeleger o presidente ainda no primeiro turno, depois de uma década de instabilidade política no país.

 

"Essa revolução está em marcha e nada nem ninguém a deterá (...) Hoje se ganha em primeiro turno, é algo inédito, um fato histórico", afirmou Correa minutos depois do anúncio dos resultados das primeiras pesquisas de boca-de-urna. "Estamos aqui pelos pobres, nossa opção, que ninguém tenha dúvida, nosso compromisso é erradicar a miséria, fazer um país mais justo e equitativo", disse o mandatário em Quito. Defensor do "socialismo do século 21", a base de apoio de Correa provém de diferentes classes sociais, diferente do que acontece na Bolívia e Venezuela, cuja base fundamental de apoio são os pobres.

 

Correa disse que está aberto ao diálogo com seus adversários, "mas com aqueles que busquem o bem do país", ao negar que exista polarização no país. "Sempre será muito mais o que nos une, do que o que nos separa. Convidamos a todos a fazer acordos políticos pragmáticos", afirmou.

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