Piora na economia chilena faz aprovação de Bachelet despencar


Por Redação

Os índices de aprovação da presidente chilena, Michelle Bachelet, caíram para seu nível mais baixo desde que ela iniciou seu segundo mandato, em março, mostrou uma pesquisa nesta quinta-feira, enquanto a desaceleração econômica se aprofunda. Sua taxa de aprovação caiu para 49 por cento em agosto, comparada com 54 por cento um mês antes, revelou o levantamento mensal da consultoria Adimark. A desaprovação da maneira como seu governo está lidando com a economia subiu de 44 para 53 por cento, superando a aprovação pela primeira vez desde março. As opiniões sobre sua abordagem da questão dos empregos seguiu um padrão semelhante. A desaceleração no Chile, desencadeada por uma queda nos investimentos em mineração que agora se espalhou para o restante da economia, foi mais acentuada do que muitos previam. O Chile é o maior exportador de cobre do mundo. O desemprego começou a crescer, o peso mais fraco aumentou os preços ao consumidor e o banco central cortou sua estimativa de crescimento em 2014 pela quarta vez na quarta-feira. Os resultados da pesquisa irão aumentar a pressão para que o governo reaja. No início desta semana, Bachelet anunciou um pacote de investimentos públicos de 500 milhões de dólares visando reativar a economia, e disse que o governo fará mais pelos exportadores. (Por Rosalba O´Brien)

Os índices de aprovação da presidente chilena, Michelle Bachelet, caíram para seu nível mais baixo desde que ela iniciou seu segundo mandato, em março, mostrou uma pesquisa nesta quinta-feira, enquanto a desaceleração econômica se aprofunda. Sua taxa de aprovação caiu para 49 por cento em agosto, comparada com 54 por cento um mês antes, revelou o levantamento mensal da consultoria Adimark. A desaprovação da maneira como seu governo está lidando com a economia subiu de 44 para 53 por cento, superando a aprovação pela primeira vez desde março. As opiniões sobre sua abordagem da questão dos empregos seguiu um padrão semelhante. A desaceleração no Chile, desencadeada por uma queda nos investimentos em mineração que agora se espalhou para o restante da economia, foi mais acentuada do que muitos previam. O Chile é o maior exportador de cobre do mundo. O desemprego começou a crescer, o peso mais fraco aumentou os preços ao consumidor e o banco central cortou sua estimativa de crescimento em 2014 pela quarta vez na quarta-feira. Os resultados da pesquisa irão aumentar a pressão para que o governo reaja. No início desta semana, Bachelet anunciou um pacote de investimentos públicos de 500 milhões de dólares visando reativar a economia, e disse que o governo fará mais pelos exportadores. (Por Rosalba O´Brien)

Os índices de aprovação da presidente chilena, Michelle Bachelet, caíram para seu nível mais baixo desde que ela iniciou seu segundo mandato, em março, mostrou uma pesquisa nesta quinta-feira, enquanto a desaceleração econômica se aprofunda. Sua taxa de aprovação caiu para 49 por cento em agosto, comparada com 54 por cento um mês antes, revelou o levantamento mensal da consultoria Adimark. A desaprovação da maneira como seu governo está lidando com a economia subiu de 44 para 53 por cento, superando a aprovação pela primeira vez desde março. As opiniões sobre sua abordagem da questão dos empregos seguiu um padrão semelhante. A desaceleração no Chile, desencadeada por uma queda nos investimentos em mineração que agora se espalhou para o restante da economia, foi mais acentuada do que muitos previam. O Chile é o maior exportador de cobre do mundo. O desemprego começou a crescer, o peso mais fraco aumentou os preços ao consumidor e o banco central cortou sua estimativa de crescimento em 2014 pela quarta vez na quarta-feira. Os resultados da pesquisa irão aumentar a pressão para que o governo reaja. No início desta semana, Bachelet anunciou um pacote de investimentos públicos de 500 milhões de dólares visando reativar a economia, e disse que o governo fará mais pelos exportadores. (Por Rosalba O´Brien)

Os índices de aprovação da presidente chilena, Michelle Bachelet, caíram para seu nível mais baixo desde que ela iniciou seu segundo mandato, em março, mostrou uma pesquisa nesta quinta-feira, enquanto a desaceleração econômica se aprofunda. Sua taxa de aprovação caiu para 49 por cento em agosto, comparada com 54 por cento um mês antes, revelou o levantamento mensal da consultoria Adimark. A desaprovação da maneira como seu governo está lidando com a economia subiu de 44 para 53 por cento, superando a aprovação pela primeira vez desde março. As opiniões sobre sua abordagem da questão dos empregos seguiu um padrão semelhante. A desaceleração no Chile, desencadeada por uma queda nos investimentos em mineração que agora se espalhou para o restante da economia, foi mais acentuada do que muitos previam. O Chile é o maior exportador de cobre do mundo. O desemprego começou a crescer, o peso mais fraco aumentou os preços ao consumidor e o banco central cortou sua estimativa de crescimento em 2014 pela quarta vez na quarta-feira. Os resultados da pesquisa irão aumentar a pressão para que o governo reaja. No início desta semana, Bachelet anunciou um pacote de investimentos públicos de 500 milhões de dólares visando reativar a economia, e disse que o governo fará mais pelos exportadores. (Por Rosalba O´Brien)

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