Policiais fazem protesto na Argentina contra redução de salários


Governo prometeu cancelar o que foi reduzido, mas não disse que haverá aumento salarial

BUENOS AIRES - Milhares de policiais de fronteiras e vias navegáveis protestam nesta quarta-feira, 3, em Buenos Aires e outras cidades argentinas por melhores salários, numa inédita demonstração de insatisfação das forças de segurança. Os membros da Gendarmeria e a Prefeitura Naval se queixam de uma reforma administrativa que reduziu sensivelmente milhares de salários. Eles também reivindicam aumento salarial.

Veja também: Cristina é acusada de ocultar dados de crimes  A mídia sob ataque na Argentina O governo prometeu cancelar a redução salarial e compensar quem já foi afetado, mas não prometeu aumento. "Aqui queremos que nos ajustem o salário. Já nos tiraram bastante dinheiro do bolso, e nossos filhos e nossas famílias estão sofrendo com isso", disse um agente naval por megafone na sede da corporação. "No salário não se mexe!", gritavam centenas de manifestantes no local. Suboficiais da Marinha também protestaram em frente ao seu quartel-general para reivindicar aumento de soldo. Deputados governistas e da oposição firmaram um documento pedindo às forças de segurança para adequar "suas ações a pautas de funcionamento democrático e subordinação às autoridades legalmente constituídas." 

BUENOS AIRES - Milhares de policiais de fronteiras e vias navegáveis protestam nesta quarta-feira, 3, em Buenos Aires e outras cidades argentinas por melhores salários, numa inédita demonstração de insatisfação das forças de segurança. Os membros da Gendarmeria e a Prefeitura Naval se queixam de uma reforma administrativa que reduziu sensivelmente milhares de salários. Eles também reivindicam aumento salarial.

Veja também: Cristina é acusada de ocultar dados de crimes  A mídia sob ataque na Argentina O governo prometeu cancelar a redução salarial e compensar quem já foi afetado, mas não prometeu aumento. "Aqui queremos que nos ajustem o salário. Já nos tiraram bastante dinheiro do bolso, e nossos filhos e nossas famílias estão sofrendo com isso", disse um agente naval por megafone na sede da corporação. "No salário não se mexe!", gritavam centenas de manifestantes no local. Suboficiais da Marinha também protestaram em frente ao seu quartel-general para reivindicar aumento de soldo. Deputados governistas e da oposição firmaram um documento pedindo às forças de segurança para adequar "suas ações a pautas de funcionamento democrático e subordinação às autoridades legalmente constituídas." 

BUENOS AIRES - Milhares de policiais de fronteiras e vias navegáveis protestam nesta quarta-feira, 3, em Buenos Aires e outras cidades argentinas por melhores salários, numa inédita demonstração de insatisfação das forças de segurança. Os membros da Gendarmeria e a Prefeitura Naval se queixam de uma reforma administrativa que reduziu sensivelmente milhares de salários. Eles também reivindicam aumento salarial.

Veja também: Cristina é acusada de ocultar dados de crimes  A mídia sob ataque na Argentina O governo prometeu cancelar a redução salarial e compensar quem já foi afetado, mas não prometeu aumento. "Aqui queremos que nos ajustem o salário. Já nos tiraram bastante dinheiro do bolso, e nossos filhos e nossas famílias estão sofrendo com isso", disse um agente naval por megafone na sede da corporação. "No salário não se mexe!", gritavam centenas de manifestantes no local. Suboficiais da Marinha também protestaram em frente ao seu quartel-general para reivindicar aumento de soldo. Deputados governistas e da oposição firmaram um documento pedindo às forças de segurança para adequar "suas ações a pautas de funcionamento democrático e subordinação às autoridades legalmente constituídas." 

BUENOS AIRES - Milhares de policiais de fronteiras e vias navegáveis protestam nesta quarta-feira, 3, em Buenos Aires e outras cidades argentinas por melhores salários, numa inédita demonstração de insatisfação das forças de segurança. Os membros da Gendarmeria e a Prefeitura Naval se queixam de uma reforma administrativa que reduziu sensivelmente milhares de salários. Eles também reivindicam aumento salarial.

Veja também: Cristina é acusada de ocultar dados de crimes  A mídia sob ataque na Argentina O governo prometeu cancelar a redução salarial e compensar quem já foi afetado, mas não prometeu aumento. "Aqui queremos que nos ajustem o salário. Já nos tiraram bastante dinheiro do bolso, e nossos filhos e nossas famílias estão sofrendo com isso", disse um agente naval por megafone na sede da corporação. "No salário não se mexe!", gritavam centenas de manifestantes no local. Suboficiais da Marinha também protestaram em frente ao seu quartel-general para reivindicar aumento de soldo. Deputados governistas e da oposição firmaram um documento pedindo às forças de segurança para adequar "suas ações a pautas de funcionamento democrático e subordinação às autoridades legalmente constituídas." 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.