Policiais haitianos atiram em militares brasileiros por comida


Não houve feridos; soldado afirma que incidente é 'normal', dada a insegurança alimentar no país

Por Fabrícia Peixoto

Um grupo de militares brasileiros que faziam segurança do transporte de alimentos nas ruas de Porto Príncipe foi alvejado com tiros na tarde de segunda-feira.  O episódio foi confirmado à BBC Brasil por dois militares que integram o Batalhão Brasileiro no Haiti (BRABAT).

Tragédia no Haiti:

 Policiais haitianos atiram em militares brasileiros por comida

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Equipes da ONU já resgataram 121 com vida de escombros

Pentágono amplia envio de equipamento para ajuda ao HaitiSegundo os relatos, houve troca de tiro assim que os primeiros disparos foram ouvidos.  Um haitiano teria sido preso e identificado como membro da polícia local.  Um dos militares descreveu o incidente como "natural", já que o terremoto "potencializou" a insegurança alimentar no país caribenho. Procurado pela BBC Brasil, o comando do Batalhão não confirmou a informação dos dois militares, mas acrescentou que não seria improvável.

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Visibilidade

O comandante do contingente militar da ONU no Haiti, general Floriano Peixoto, minimizou o impacto dos recentes episódios de violência no pais.

Segundo ele, a "natureza dos incidentes" registrados nos últimos dias "é a mesma" do período pré-terremoto.

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"Tínhamos saques, sequestros (antes do desastre). O que temos agora é uma maior visibilidade", disse ele.

"Os incidentes já aconteciam antes do terremoto",acrescentou.

Apesar dos relatos, em situações de violência, sobretudo na favela Cite Soléil, o general diz que os casos são "pontuais".

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O embaixador brasileiro no Haiti, Igor Kipman, disse que violência que se vê em Porto Príncipe é "esporádica".

"A situação preocupa sim, mas não está em descontrole", disse o embaixador a um grupo de jornalistas na base militar brasileira.

Ainda segundo o embaixador, a ideia de que as gangues voltaram a dominar a favela "não é verdadeira".

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A expectativa, de acordo com Kipman, é que de um novo presídio, que já estava sendo construído por canadenses no país, fique pronto até março.

Ate lá, os presos serão colocados em prisões provisórias.

Segundo o governo haitiano, cerca de 4 mil presos fugiram das penitenciárias de Porto Príncipe, que ficaram parcialmente destruídas e sem vigilância após o terremoto que devastou a capital.

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Um grupo de militares brasileiros que faziam segurança do transporte de alimentos nas ruas de Porto Príncipe foi alvejado com tiros na tarde de segunda-feira.  O episódio foi confirmado à BBC Brasil por dois militares que integram o Batalhão Brasileiro no Haiti (BRABAT).

Tragédia no Haiti:

 Policiais haitianos atiram em militares brasileiros por comida

Equipes da ONU já resgataram 121 com vida de escombros

Pentágono amplia envio de equipamento para ajuda ao HaitiSegundo os relatos, houve troca de tiro assim que os primeiros disparos foram ouvidos.  Um haitiano teria sido preso e identificado como membro da polícia local.  Um dos militares descreveu o incidente como "natural", já que o terremoto "potencializou" a insegurança alimentar no país caribenho. Procurado pela BBC Brasil, o comando do Batalhão não confirmou a informação dos dois militares, mas acrescentou que não seria improvável.

Visibilidade

O comandante do contingente militar da ONU no Haiti, general Floriano Peixoto, minimizou o impacto dos recentes episódios de violência no pais.

Segundo ele, a "natureza dos incidentes" registrados nos últimos dias "é a mesma" do período pré-terremoto.

"Tínhamos saques, sequestros (antes do desastre). O que temos agora é uma maior visibilidade", disse ele.

"Os incidentes já aconteciam antes do terremoto",acrescentou.

Apesar dos relatos, em situações de violência, sobretudo na favela Cite Soléil, o general diz que os casos são "pontuais".

O embaixador brasileiro no Haiti, Igor Kipman, disse que violência que se vê em Porto Príncipe é "esporádica".

"A situação preocupa sim, mas não está em descontrole", disse o embaixador a um grupo de jornalistas na base militar brasileira.

Ainda segundo o embaixador, a ideia de que as gangues voltaram a dominar a favela "não é verdadeira".

A expectativa, de acordo com Kipman, é que de um novo presídio, que já estava sendo construído por canadenses no país, fique pronto até março.

Ate lá, os presos serão colocados em prisões provisórias.

Segundo o governo haitiano, cerca de 4 mil presos fugiram das penitenciárias de Porto Príncipe, que ficaram parcialmente destruídas e sem vigilância após o terremoto que devastou a capital.

 

 

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Um grupo de militares brasileiros que faziam segurança do transporte de alimentos nas ruas de Porto Príncipe foi alvejado com tiros na tarde de segunda-feira.  O episódio foi confirmado à BBC Brasil por dois militares que integram o Batalhão Brasileiro no Haiti (BRABAT).

Tragédia no Haiti:

 Policiais haitianos atiram em militares brasileiros por comida

Equipes da ONU já resgataram 121 com vida de escombros

Pentágono amplia envio de equipamento para ajuda ao HaitiSegundo os relatos, houve troca de tiro assim que os primeiros disparos foram ouvidos.  Um haitiano teria sido preso e identificado como membro da polícia local.  Um dos militares descreveu o incidente como "natural", já que o terremoto "potencializou" a insegurança alimentar no país caribenho. Procurado pela BBC Brasil, o comando do Batalhão não confirmou a informação dos dois militares, mas acrescentou que não seria improvável.

Visibilidade

O comandante do contingente militar da ONU no Haiti, general Floriano Peixoto, minimizou o impacto dos recentes episódios de violência no pais.

Segundo ele, a "natureza dos incidentes" registrados nos últimos dias "é a mesma" do período pré-terremoto.

"Tínhamos saques, sequestros (antes do desastre). O que temos agora é uma maior visibilidade", disse ele.

"Os incidentes já aconteciam antes do terremoto",acrescentou.

Apesar dos relatos, em situações de violência, sobretudo na favela Cite Soléil, o general diz que os casos são "pontuais".

O embaixador brasileiro no Haiti, Igor Kipman, disse que violência que se vê em Porto Príncipe é "esporádica".

"A situação preocupa sim, mas não está em descontrole", disse o embaixador a um grupo de jornalistas na base militar brasileira.

Ainda segundo o embaixador, a ideia de que as gangues voltaram a dominar a favela "não é verdadeira".

A expectativa, de acordo com Kipman, é que de um novo presídio, que já estava sendo construído por canadenses no país, fique pronto até março.

Ate lá, os presos serão colocados em prisões provisórias.

Segundo o governo haitiano, cerca de 4 mil presos fugiram das penitenciárias de Porto Príncipe, que ficaram parcialmente destruídas e sem vigilância após o terremoto que devastou a capital.

 

 

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Um grupo de militares brasileiros que faziam segurança do transporte de alimentos nas ruas de Porto Príncipe foi alvejado com tiros na tarde de segunda-feira.  O episódio foi confirmado à BBC Brasil por dois militares que integram o Batalhão Brasileiro no Haiti (BRABAT).

Tragédia no Haiti:

 Policiais haitianos atiram em militares brasileiros por comida

Equipes da ONU já resgataram 121 com vida de escombros

Pentágono amplia envio de equipamento para ajuda ao HaitiSegundo os relatos, houve troca de tiro assim que os primeiros disparos foram ouvidos.  Um haitiano teria sido preso e identificado como membro da polícia local.  Um dos militares descreveu o incidente como "natural", já que o terremoto "potencializou" a insegurança alimentar no país caribenho. Procurado pela BBC Brasil, o comando do Batalhão não confirmou a informação dos dois militares, mas acrescentou que não seria improvável.

Visibilidade

O comandante do contingente militar da ONU no Haiti, general Floriano Peixoto, minimizou o impacto dos recentes episódios de violência no pais.

Segundo ele, a "natureza dos incidentes" registrados nos últimos dias "é a mesma" do período pré-terremoto.

"Tínhamos saques, sequestros (antes do desastre). O que temos agora é uma maior visibilidade", disse ele.

"Os incidentes já aconteciam antes do terremoto",acrescentou.

Apesar dos relatos, em situações de violência, sobretudo na favela Cite Soléil, o general diz que os casos são "pontuais".

O embaixador brasileiro no Haiti, Igor Kipman, disse que violência que se vê em Porto Príncipe é "esporádica".

"A situação preocupa sim, mas não está em descontrole", disse o embaixador a um grupo de jornalistas na base militar brasileira.

Ainda segundo o embaixador, a ideia de que as gangues voltaram a dominar a favela "não é verdadeira".

A expectativa, de acordo com Kipman, é que de um novo presídio, que já estava sendo construído por canadenses no país, fique pronto até março.

Ate lá, os presos serão colocados em prisões provisórias.

Segundo o governo haitiano, cerca de 4 mil presos fugiram das penitenciárias de Porto Príncipe, que ficaram parcialmente destruídas e sem vigilância após o terremoto que devastou a capital.

 

 

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