Policiais tentam interromper sinal de TV pública do Equador, diz âncora


Governo do país ordenou que todos os meios retransmitam canal público após rebelião de oficiais

Por Efe

QUITO- Os policiais rebelados tentam interromper o sinal da Gama TV, canal controlado pelo governo do Equador, segundo afirmou um apresentador da emissora nesta quinta-feira, 30.

 

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"Elementos da polícia nacional estão tentando impedir que o sinal da Gama TV seja emitido no país", declarou o âncora.

 

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A tentativa ocorre após o governo ter ordenado a todos os canais e emissoras de rádio que suspendam por tempo indefinido sua programação e emitam o sinal da rede pública, na qual são transmitidas declarações críticas aos policiais revoltados.

 

O presidente do país, Rafael Correa, denunciou uma tentativa de golpe contra seu governo após militares e policiais terem se rebelado devido a uma lei que corta benefícios da categoria.

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Policiais ocuparam os principais quartéis de Quito e o Congresso. O aeroporto da capital foi tomado por oficiais da Força Aérea.

 

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Correa se dirigiu ao quartel geral de Quito para falar com os manifestantes e está refugiado em um hospital militar de Quito após terem lançado gás lacrimogêneo contra ele.

 

QUITO- Os policiais rebelados tentam interromper o sinal da Gama TV, canal controlado pelo governo do Equador, segundo afirmou um apresentador da emissora nesta quinta-feira, 30.

 

 

"Elementos da polícia nacional estão tentando impedir que o sinal da Gama TV seja emitido no país", declarou o âncora.

 

A tentativa ocorre após o governo ter ordenado a todos os canais e emissoras de rádio que suspendam por tempo indefinido sua programação e emitam o sinal da rede pública, na qual são transmitidas declarações críticas aos policiais revoltados.

 

O presidente do país, Rafael Correa, denunciou uma tentativa de golpe contra seu governo após militares e policiais terem se rebelado devido a uma lei que corta benefícios da categoria.

 

Policiais ocuparam os principais quartéis de Quito e o Congresso. O aeroporto da capital foi tomado por oficiais da Força Aérea.

 

Correa se dirigiu ao quartel geral de Quito para falar com os manifestantes e está refugiado em um hospital militar de Quito após terem lançado gás lacrimogêneo contra ele.

 

QUITO- Os policiais rebelados tentam interromper o sinal da Gama TV, canal controlado pelo governo do Equador, segundo afirmou um apresentador da emissora nesta quinta-feira, 30.

 

 

"Elementos da polícia nacional estão tentando impedir que o sinal da Gama TV seja emitido no país", declarou o âncora.

 

A tentativa ocorre após o governo ter ordenado a todos os canais e emissoras de rádio que suspendam por tempo indefinido sua programação e emitam o sinal da rede pública, na qual são transmitidas declarações críticas aos policiais revoltados.

 

O presidente do país, Rafael Correa, denunciou uma tentativa de golpe contra seu governo após militares e policiais terem se rebelado devido a uma lei que corta benefícios da categoria.

 

Policiais ocuparam os principais quartéis de Quito e o Congresso. O aeroporto da capital foi tomado por oficiais da Força Aérea.

 

Correa se dirigiu ao quartel geral de Quito para falar com os manifestantes e está refugiado em um hospital militar de Quito após terem lançado gás lacrimogêneo contra ele.

 

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"Elementos da polícia nacional estão tentando impedir que o sinal da Gama TV seja emitido no país", declarou o âncora.

 

A tentativa ocorre após o governo ter ordenado a todos os canais e emissoras de rádio que suspendam por tempo indefinido sua programação e emitam o sinal da rede pública, na qual são transmitidas declarações críticas aos policiais revoltados.

 

O presidente do país, Rafael Correa, denunciou uma tentativa de golpe contra seu governo após militares e policiais terem se rebelado devido a uma lei que corta benefícios da categoria.

 

Policiais ocuparam os principais quartéis de Quito e o Congresso. O aeroporto da capital foi tomado por oficiais da Força Aérea.

 

Correa se dirigiu ao quartel geral de Quito para falar com os manifestantes e está refugiado em um hospital militar de Quito após terem lançado gás lacrimogêneo contra ele.

 

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