Presidente argentina diz que Justiça teve 'batismo de fogo' na política com marcha


A presidente da Argentina, Cristina Fernandez, disse neste sábado que o Judiciário foi lançado para a área política depois de chamar uma enorme marcha esta semana para exigir justiça para a morte misteriosa de um procurador que acusou a governante de acobertar um ataque antisemita. Esta é a primeira declaração de Cristina após a manifestação de 18 de fevereiro, conhecida como #18F, quando dezenas de milhares de argentinos marcharam silenciosamente na chuva pelo centro de Buenos Aires, em um protesto que ocorreu também em outras cidades no interior do país e até mesmo no exterior. "18F, o batismo de fogo do Partido Judicial... O verdadeiro feito político e institucional da marcha constituiu na aparição pública e inegável do Partido Judicial", disse a presidente em redes sociais. A manifestação, uma das maiores enfrentadas por Cristina em seus sete anos de governo, foi chamada por um grupo de promotores e rapidamente recebeu a adesão da oposição, em meio à turbulência política que varre o governo desde a morte de Alberto Nisman há um mês. Nisman apareceu morte com um tiro na cabeça em seu apartamento de luxo em Buenos Aires, um dia antes da apresentação aos deputados de acusação contra a presidente e o chanceler Hector Timerman, por supostamente acobertarem um ataque antisemita em 1994, que matou 85 pessoas. Atualmente, existem poucos argentinos que acreditam que o promotor cometeu suicídio, uma das hipóteses investigadas. (Reportagem de Jorge Otaola)

A presidente da Argentina, Cristina Fernandez, disse neste sábado que o Judiciário foi lançado para a área política depois de chamar uma enorme marcha esta semana para exigir justiça para a morte misteriosa de um procurador que acusou a governante de acobertar um ataque antisemita. Esta é a primeira declaração de Cristina após a manifestação de 18 de fevereiro, conhecida como #18F, quando dezenas de milhares de argentinos marcharam silenciosamente na chuva pelo centro de Buenos Aires, em um protesto que ocorreu também em outras cidades no interior do país e até mesmo no exterior. "18F, o batismo de fogo do Partido Judicial... O verdadeiro feito político e institucional da marcha constituiu na aparição pública e inegável do Partido Judicial", disse a presidente em redes sociais. A manifestação, uma das maiores enfrentadas por Cristina em seus sete anos de governo, foi chamada por um grupo de promotores e rapidamente recebeu a adesão da oposição, em meio à turbulência política que varre o governo desde a morte de Alberto Nisman há um mês. Nisman apareceu morte com um tiro na cabeça em seu apartamento de luxo em Buenos Aires, um dia antes da apresentação aos deputados de acusação contra a presidente e o chanceler Hector Timerman, por supostamente acobertarem um ataque antisemita em 1994, que matou 85 pessoas. Atualmente, existem poucos argentinos que acreditam que o promotor cometeu suicídio, uma das hipóteses investigadas. (Reportagem de Jorge Otaola)

A presidente da Argentina, Cristina Fernandez, disse neste sábado que o Judiciário foi lançado para a área política depois de chamar uma enorme marcha esta semana para exigir justiça para a morte misteriosa de um procurador que acusou a governante de acobertar um ataque antisemita. Esta é a primeira declaração de Cristina após a manifestação de 18 de fevereiro, conhecida como #18F, quando dezenas de milhares de argentinos marcharam silenciosamente na chuva pelo centro de Buenos Aires, em um protesto que ocorreu também em outras cidades no interior do país e até mesmo no exterior. "18F, o batismo de fogo do Partido Judicial... O verdadeiro feito político e institucional da marcha constituiu na aparição pública e inegável do Partido Judicial", disse a presidente em redes sociais. A manifestação, uma das maiores enfrentadas por Cristina em seus sete anos de governo, foi chamada por um grupo de promotores e rapidamente recebeu a adesão da oposição, em meio à turbulência política que varre o governo desde a morte de Alberto Nisman há um mês. Nisman apareceu morte com um tiro na cabeça em seu apartamento de luxo em Buenos Aires, um dia antes da apresentação aos deputados de acusação contra a presidente e o chanceler Hector Timerman, por supostamente acobertarem um ataque antisemita em 1994, que matou 85 pessoas. Atualmente, existem poucos argentinos que acreditam que o promotor cometeu suicídio, uma das hipóteses investigadas. (Reportagem de Jorge Otaola)

A presidente da Argentina, Cristina Fernandez, disse neste sábado que o Judiciário foi lançado para a área política depois de chamar uma enorme marcha esta semana para exigir justiça para a morte misteriosa de um procurador que acusou a governante de acobertar um ataque antisemita. Esta é a primeira declaração de Cristina após a manifestação de 18 de fevereiro, conhecida como #18F, quando dezenas de milhares de argentinos marcharam silenciosamente na chuva pelo centro de Buenos Aires, em um protesto que ocorreu também em outras cidades no interior do país e até mesmo no exterior. "18F, o batismo de fogo do Partido Judicial... O verdadeiro feito político e institucional da marcha constituiu na aparição pública e inegável do Partido Judicial", disse a presidente em redes sociais. A manifestação, uma das maiores enfrentadas por Cristina em seus sete anos de governo, foi chamada por um grupo de promotores e rapidamente recebeu a adesão da oposição, em meio à turbulência política que varre o governo desde a morte de Alberto Nisman há um mês. Nisman apareceu morte com um tiro na cabeça em seu apartamento de luxo em Buenos Aires, um dia antes da apresentação aos deputados de acusação contra a presidente e o chanceler Hector Timerman, por supostamente acobertarem um ataque antisemita em 1994, que matou 85 pessoas. Atualmente, existem poucos argentinos que acreditam que o promotor cometeu suicídio, uma das hipóteses investigadas. (Reportagem de Jorge Otaola)

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