Presidente da Argentina diz ter recebido ameaças do Estado Islâmico


Em sua viagem ao Vaticano, Christina Kirchner disse que ameaças foram por reconhecer Israel e Palestina, e por sua amizade com o papa Francisco

Por Redação

A presidente argentina, Cristina Kirchner, afirmou durante viagem ao Vaticano no sábado, 21, que recebeu ameaças do Estado Islâmico devido à sua amizade com o papa Francisco e por reconhecer Israel e a Palestina. Cristina disse que o Ministério da Segurança e serviços de inteligências estão agora lidando com a ameaça do Estado Islâmico, um grupo extremista muçulmano sunita que tem utilizado o caos da Síria e do Iraque para tomar territórios em ambos os países. "A reclamação feita por dois policiais foi porque ameaças do Estado Islâmico apareceram contra mim", disse Cristina a repórteres no aeroporto de Ciampino, em Roma, após almoço com o papa Francisco. Ela minimizou as ameaças, dizendo que se focasse nisso "teria que viver embaixo da cama".

A presidente argentina, Cristina Kirchner, afirmou durante viagem ao Vaticano no sábado, 21, que recebeu ameaças do Estado Islâmico devido à sua amizade com o papa Francisco e por reconhecer Israel e a Palestina. Cristina disse que o Ministério da Segurança e serviços de inteligências estão agora lidando com a ameaça do Estado Islâmico, um grupo extremista muçulmano sunita que tem utilizado o caos da Síria e do Iraque para tomar territórios em ambos os países. "A reclamação feita por dois policiais foi porque ameaças do Estado Islâmico apareceram contra mim", disse Cristina a repórteres no aeroporto de Ciampino, em Roma, após almoço com o papa Francisco. Ela minimizou as ameaças, dizendo que se focasse nisso "teria que viver embaixo da cama".

A presidente argentina, Cristina Kirchner, afirmou durante viagem ao Vaticano no sábado, 21, que recebeu ameaças do Estado Islâmico devido à sua amizade com o papa Francisco e por reconhecer Israel e a Palestina. Cristina disse que o Ministério da Segurança e serviços de inteligências estão agora lidando com a ameaça do Estado Islâmico, um grupo extremista muçulmano sunita que tem utilizado o caos da Síria e do Iraque para tomar territórios em ambos os países. "A reclamação feita por dois policiais foi porque ameaças do Estado Islâmico apareceram contra mim", disse Cristina a repórteres no aeroporto de Ciampino, em Roma, após almoço com o papa Francisco. Ela minimizou as ameaças, dizendo que se focasse nisso "teria que viver embaixo da cama".

A presidente argentina, Cristina Kirchner, afirmou durante viagem ao Vaticano no sábado, 21, que recebeu ameaças do Estado Islâmico devido à sua amizade com o papa Francisco e por reconhecer Israel e a Palestina. Cristina disse que o Ministério da Segurança e serviços de inteligências estão agora lidando com a ameaça do Estado Islâmico, um grupo extremista muçulmano sunita que tem utilizado o caos da Síria e do Iraque para tomar territórios em ambos os países. "A reclamação feita por dois policiais foi porque ameaças do Estado Islâmico apareceram contra mim", disse Cristina a repórteres no aeroporto de Ciampino, em Roma, após almoço com o papa Francisco. Ela minimizou as ameaças, dizendo que se focasse nisso "teria que viver embaixo da cama".

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