Relações com Colômbia serão melhores do que antes, diz Chávez


Presidente negou dar apoio às Farc e afirmou que fará esforço para se aproximar de Bogotá

Por Efe

CARACAS- O presidente Hugo Chávez afirmou nesta quinta-feira, 19, que "as relações com a Colômbia vão ser melhores do que antes" como consequência dos acordos firmados entre os dois países para superar a crise diplomática que durou duas semanas.

 

Veja também:Colômbia se diz otimista em retomar comércio com a Venezuela

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Chávez reiterou que o "respeito mútuo" será a base para uma nova e estável relação durante um ato oficial transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.

 

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"Vamos fazer um esforço (...). Temos que nos respeitar, nada além disso. Que não continuem me acusando de que apoio a guerrilha porque isso é mentira", declarou o presidente.

 

"Eu quero é que a guerrilha faça as pazes com o governo da Colômbia, mas eles não consideram que é o momento. Bom, 'deixem eles'. Oxalá possamos ajudar que façam a paz", acrescentou.

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Chávez disse que "fará um esforço" para se aproximar de Bogotá independentemente de que "lá governe a direita, e na Venezuela a esquerda".

 

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"Isso não me importa porque os venezuelanos decidiram isso, assim como os colombianos decidiram que lá governe a direita. Temos que nos respeitar, nada mais", disse.

 

Chávez comentou que a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, chegará hoje a Caracas e justificou que as relações agora serão melhores porque "vamos nos respeitar".

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A ministra irá acompanhada dos ministros da Defesa, Rodrigo Rivera, do Comércio, Sergio Díaz-Granados, e do Transporte, Germán Cardona, assim como do diretor de Planejamento Nacional, Hernando José Gómez.

 

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Está agendada para hoje à noite uma reunião entre María Ángela e o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro.

 

Durante a estadia de María Ángela em Caracas também está prevista uma reunião entre o ministro de Defesa da Colômbia e seu colega venezuelano, general Carlos Mata.

CARACAS- O presidente Hugo Chávez afirmou nesta quinta-feira, 19, que "as relações com a Colômbia vão ser melhores do que antes" como consequência dos acordos firmados entre os dois países para superar a crise diplomática que durou duas semanas.

 

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Chávez reiterou que o "respeito mútuo" será a base para uma nova e estável relação durante um ato oficial transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.

 

"Vamos fazer um esforço (...). Temos que nos respeitar, nada além disso. Que não continuem me acusando de que apoio a guerrilha porque isso é mentira", declarou o presidente.

 

"Eu quero é que a guerrilha faça as pazes com o governo da Colômbia, mas eles não consideram que é o momento. Bom, 'deixem eles'. Oxalá possamos ajudar que façam a paz", acrescentou.

 

Chávez disse que "fará um esforço" para se aproximar de Bogotá independentemente de que "lá governe a direita, e na Venezuela a esquerda".

 

"Isso não me importa porque os venezuelanos decidiram isso, assim como os colombianos decidiram que lá governe a direita. Temos que nos respeitar, nada mais", disse.

 

Chávez comentou que a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, chegará hoje a Caracas e justificou que as relações agora serão melhores porque "vamos nos respeitar".

 

A ministra irá acompanhada dos ministros da Defesa, Rodrigo Rivera, do Comércio, Sergio Díaz-Granados, e do Transporte, Germán Cardona, assim como do diretor de Planejamento Nacional, Hernando José Gómez.

 

Está agendada para hoje à noite uma reunião entre María Ángela e o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro.

 

Durante a estadia de María Ángela em Caracas também está prevista uma reunião entre o ministro de Defesa da Colômbia e seu colega venezuelano, general Carlos Mata.

CARACAS- O presidente Hugo Chávez afirmou nesta quinta-feira, 19, que "as relações com a Colômbia vão ser melhores do que antes" como consequência dos acordos firmados entre os dois países para superar a crise diplomática que durou duas semanas.

 

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Chávez reiterou que o "respeito mútuo" será a base para uma nova e estável relação durante um ato oficial transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.

 

"Vamos fazer um esforço (...). Temos que nos respeitar, nada além disso. Que não continuem me acusando de que apoio a guerrilha porque isso é mentira", declarou o presidente.

 

"Eu quero é que a guerrilha faça as pazes com o governo da Colômbia, mas eles não consideram que é o momento. Bom, 'deixem eles'. Oxalá possamos ajudar que façam a paz", acrescentou.

 

Chávez disse que "fará um esforço" para se aproximar de Bogotá independentemente de que "lá governe a direita, e na Venezuela a esquerda".

 

"Isso não me importa porque os venezuelanos decidiram isso, assim como os colombianos decidiram que lá governe a direita. Temos que nos respeitar, nada mais", disse.

 

Chávez comentou que a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, chegará hoje a Caracas e justificou que as relações agora serão melhores porque "vamos nos respeitar".

 

A ministra irá acompanhada dos ministros da Defesa, Rodrigo Rivera, do Comércio, Sergio Díaz-Granados, e do Transporte, Germán Cardona, assim como do diretor de Planejamento Nacional, Hernando José Gómez.

 

Está agendada para hoje à noite uma reunião entre María Ángela e o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro.

 

Durante a estadia de María Ángela em Caracas também está prevista uma reunião entre o ministro de Defesa da Colômbia e seu colega venezuelano, general Carlos Mata.

CARACAS- O presidente Hugo Chávez afirmou nesta quinta-feira, 19, que "as relações com a Colômbia vão ser melhores do que antes" como consequência dos acordos firmados entre os dois países para superar a crise diplomática que durou duas semanas.

 

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Chávez reiterou que o "respeito mútuo" será a base para uma nova e estável relação durante um ato oficial transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.

 

"Vamos fazer um esforço (...). Temos que nos respeitar, nada além disso. Que não continuem me acusando de que apoio a guerrilha porque isso é mentira", declarou o presidente.

 

"Eu quero é que a guerrilha faça as pazes com o governo da Colômbia, mas eles não consideram que é o momento. Bom, 'deixem eles'. Oxalá possamos ajudar que façam a paz", acrescentou.

 

Chávez disse que "fará um esforço" para se aproximar de Bogotá independentemente de que "lá governe a direita, e na Venezuela a esquerda".

 

"Isso não me importa porque os venezuelanos decidiram isso, assim como os colombianos decidiram que lá governe a direita. Temos que nos respeitar, nada mais", disse.

 

Chávez comentou que a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, chegará hoje a Caracas e justificou que as relações agora serão melhores porque "vamos nos respeitar".

 

A ministra irá acompanhada dos ministros da Defesa, Rodrigo Rivera, do Comércio, Sergio Díaz-Granados, e do Transporte, Germán Cardona, assim como do diretor de Planejamento Nacional, Hernando José Gómez.

 

Está agendada para hoje à noite uma reunião entre María Ángela e o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro.

 

Durante a estadia de María Ángela em Caracas também está prevista uma reunião entre o ministro de Defesa da Colômbia e seu colega venezuelano, general Carlos Mata.

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