Réplica de hoje foi a mais forte de terremoto no Haiti


Desde a terça-feira da semana passada, já foram registrados 88 tremores secundários no país

Por Efe

Moradores de Porto Príncipe deixam a cidade após réplica. Foto: Marco Domino/Reuters

 

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SANTO DOMINGO- O terremoto de 6,1 graus de magnitude que atingiu o Haiti nesta quarta-feira foi a réplica mais forte do tremor do último dia 12, informou o Serviço de Pesquisa Geológica dos EUA (USGS). Ao menos 88 réplicas foram registradas desde então, informou o Centro de Operações de Emergência (COE) da República Dominicana.  A catástrofe já deixou 75 mil mortos, 250 mil feridos e 1,5 milhão de desabrigados. Tragédia no Haiti:  

 Policiais atiram em militares por comida 

Equipes já resgataram 121 com vida

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Pentágono amplia envio de ajuda

Novo tremor de 6,1 atinge o Haiti Um comunicado do COE, baseado em dados do Instituto Sismológico local, precisou que as últimas três replicas foram registradas hoje, entre elas uma de 6,1 graus.

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O tremor de hoje, que aconteceu às 6h03 do Haiti (9h03 de Brasília), foi forte e prolongado, segundo informações procedentes do país.

Moradores de Porto Príncipe saíram correndo pelas ruas após o tremor, que derrubou sete edifícios em Petit-Goave, a população costeira mais próxima ao epicentro, disse Mike Gordon, da agência de Avaliação de Desastres da Onu. Não foram reportadas vítimas, talvez porque como consequência do primeiro terremoto muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

 

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"Eu durmo no chão. Quando senti este novo tremor, comecei a rezar. O que mais podia fazer?", conta Edualdo, de 20 anos. Paulimé Wilson, um policial que dorme na rua ao lado de sua casa semidestruída para cuidar dos bens que ainda estão no interior da residência, ouviu alguns dos muros rachados caírem, mas nem ele, nem sua família, nem seus vizinhos têm que lamentar perdas ou feridos.

"Aquelas casas que não tinham caído por completo terminaram de cair", conta Moise Petervil, dos bairros de Morancy e Canot, onde segundo ele houve apenas alguns feridos.

O tremor foi sentido em algumas províncias do norte, nordeste e noroeste da República Dominicana, que compartilha com o Haiti a ilha de Hispaniola, segundo o COE e o Instituto de Sismológico.

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O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

Notícia atualizada às 19h40 para acréscimo de informações

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Moradores de Porto Príncipe deixam a cidade após réplica. Foto: Marco Domino/Reuters

 

SANTO DOMINGO- O terremoto de 6,1 graus de magnitude que atingiu o Haiti nesta quarta-feira foi a réplica mais forte do tremor do último dia 12, informou o Serviço de Pesquisa Geológica dos EUA (USGS). Ao menos 88 réplicas foram registradas desde então, informou o Centro de Operações de Emergência (COE) da República Dominicana.  A catástrofe já deixou 75 mil mortos, 250 mil feridos e 1,5 milhão de desabrigados. Tragédia no Haiti:  

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O tremor de hoje, que aconteceu às 6h03 do Haiti (9h03 de Brasília), foi forte e prolongado, segundo informações procedentes do país.

Moradores de Porto Príncipe saíram correndo pelas ruas após o tremor, que derrubou sete edifícios em Petit-Goave, a população costeira mais próxima ao epicentro, disse Mike Gordon, da agência de Avaliação de Desastres da Onu. Não foram reportadas vítimas, talvez porque como consequência do primeiro terremoto muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

 

"Eu durmo no chão. Quando senti este novo tremor, comecei a rezar. O que mais podia fazer?", conta Edualdo, de 20 anos. Paulimé Wilson, um policial que dorme na rua ao lado de sua casa semidestruída para cuidar dos bens que ainda estão no interior da residência, ouviu alguns dos muros rachados caírem, mas nem ele, nem sua família, nem seus vizinhos têm que lamentar perdas ou feridos.

"Aquelas casas que não tinham caído por completo terminaram de cair", conta Moise Petervil, dos bairros de Morancy e Canot, onde segundo ele houve apenas alguns feridos.

O tremor foi sentido em algumas províncias do norte, nordeste e noroeste da República Dominicana, que compartilha com o Haiti a ilha de Hispaniola, segundo o COE e o Instituto de Sismológico.

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

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Moradores de Porto Príncipe deixam a cidade após réplica. Foto: Marco Domino/Reuters

 

SANTO DOMINGO- O terremoto de 6,1 graus de magnitude que atingiu o Haiti nesta quarta-feira foi a réplica mais forte do tremor do último dia 12, informou o Serviço de Pesquisa Geológica dos EUA (USGS). Ao menos 88 réplicas foram registradas desde então, informou o Centro de Operações de Emergência (COE) da República Dominicana.  A catástrofe já deixou 75 mil mortos, 250 mil feridos e 1,5 milhão de desabrigados. Tragédia no Haiti:  

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O tremor de hoje, que aconteceu às 6h03 do Haiti (9h03 de Brasília), foi forte e prolongado, segundo informações procedentes do país.

Moradores de Porto Príncipe saíram correndo pelas ruas após o tremor, que derrubou sete edifícios em Petit-Goave, a população costeira mais próxima ao epicentro, disse Mike Gordon, da agência de Avaliação de Desastres da Onu. Não foram reportadas vítimas, talvez porque como consequência do primeiro terremoto muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

 

"Eu durmo no chão. Quando senti este novo tremor, comecei a rezar. O que mais podia fazer?", conta Edualdo, de 20 anos. Paulimé Wilson, um policial que dorme na rua ao lado de sua casa semidestruída para cuidar dos bens que ainda estão no interior da residência, ouviu alguns dos muros rachados caírem, mas nem ele, nem sua família, nem seus vizinhos têm que lamentar perdas ou feridos.

"Aquelas casas que não tinham caído por completo terminaram de cair", conta Moise Petervil, dos bairros de Morancy e Canot, onde segundo ele houve apenas alguns feridos.

O tremor foi sentido em algumas províncias do norte, nordeste e noroeste da República Dominicana, que compartilha com o Haiti a ilha de Hispaniola, segundo o COE e o Instituto de Sismológico.

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

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Moradores de Porto Príncipe deixam a cidade após réplica. Foto: Marco Domino/Reuters

 

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Novo tremor de 6,1 atinge o Haiti Um comunicado do COE, baseado em dados do Instituto Sismológico local, precisou que as últimas três replicas foram registradas hoje, entre elas uma de 6,1 graus.

O tremor de hoje, que aconteceu às 6h03 do Haiti (9h03 de Brasília), foi forte e prolongado, segundo informações procedentes do país.

Moradores de Porto Príncipe saíram correndo pelas ruas após o tremor, que derrubou sete edifícios em Petit-Goave, a população costeira mais próxima ao epicentro, disse Mike Gordon, da agência de Avaliação de Desastres da Onu. Não foram reportadas vítimas, talvez porque como consequência do primeiro terremoto muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

 

"Eu durmo no chão. Quando senti este novo tremor, comecei a rezar. O que mais podia fazer?", conta Edualdo, de 20 anos. Paulimé Wilson, um policial que dorme na rua ao lado de sua casa semidestruída para cuidar dos bens que ainda estão no interior da residência, ouviu alguns dos muros rachados caírem, mas nem ele, nem sua família, nem seus vizinhos têm que lamentar perdas ou feridos.

"Aquelas casas que não tinham caído por completo terminaram de cair", conta Moise Petervil, dos bairros de Morancy e Canot, onde segundo ele houve apenas alguns feridos.

O tremor foi sentido em algumas províncias do norte, nordeste e noroeste da República Dominicana, que compartilha com o Haiti a ilha de Hispaniola, segundo o COE e o Instituto de Sismológico.

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

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