SIP denuncia 'perseguição' da Venezuela contra o dono da Globovisión


Guillermo Zuloaga é foragido da Justiça venezuelana por suposto crime econômico

Por Efe

WASHINGTON- A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) denunciou nesta quinta-feira, 15, a perseguição na Venezuela contra o dono do canal Globovisión, Guillermo Zuloaga, que tem uma ordem de prisão em seu país por ter supostamente participado de negócios irregulares.

 

Veja também:Colômbia diz ter provas de que líderes rebeldes estão na Venezuela

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O vice-presidente da SIP e diretor do jornal guatemalteco Prensa Libre, Gonzalo Marroquín, afirmou hoje após uma reunião na Comissão Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que o organismo ofereceu sua solidariedade a Zuloaga "desde que começou a perseguição" contra o empresário.

 

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"O que há no caso dele é uma perseguição. Não é um processo legal, como foi exposto dentro da Venezuela, mas sim uma perseguição penal contra alguém que tem mantido um espaço de liberdade de imprensa na Venezuela, um dos poucos que estão permanecendo no país", disse Marroquín.

 

O caso de Zuloaga foi um dos temas abordados na reunião da SIP com a relatora para a Liberdade de Expressão da CIDH, a colombiana Catalina Botero, e o secretário executivo da organização, o argentino Santiago Canton.

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De acordo com o diretor executivo da SIP, Julio Muñoz, o organismo se reuniu há dois dias em Miami com Zuloaga, que está foragido da Justiça venezuelana.

 

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Guillermo Zuloaga e seu filho de mesmo nome são acusados dos crimes de usura e associação criminosa por supostamente manterem vinte veículos em suas propriedades para depois os venderem a um preço maior.

 

O empresário já disse que não se entregará à Justiça do país quando compareceu à CIDH na semana passada para pedir justiça em seu caso, o qual classificou como uma "perseguição política que tenta silenciar" seu canal.

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O presidente Hugo Chávez exigiu no mês passado que o nome de Zuloaga fosse incluído na lista de fugitivos internacionais da Interpol.

WASHINGTON- A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) denunciou nesta quinta-feira, 15, a perseguição na Venezuela contra o dono do canal Globovisión, Guillermo Zuloaga, que tem uma ordem de prisão em seu país por ter supostamente participado de negócios irregulares.

 

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O vice-presidente da SIP e diretor do jornal guatemalteco Prensa Libre, Gonzalo Marroquín, afirmou hoje após uma reunião na Comissão Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que o organismo ofereceu sua solidariedade a Zuloaga "desde que começou a perseguição" contra o empresário.

 

"O que há no caso dele é uma perseguição. Não é um processo legal, como foi exposto dentro da Venezuela, mas sim uma perseguição penal contra alguém que tem mantido um espaço de liberdade de imprensa na Venezuela, um dos poucos que estão permanecendo no país", disse Marroquín.

 

O caso de Zuloaga foi um dos temas abordados na reunião da SIP com a relatora para a Liberdade de Expressão da CIDH, a colombiana Catalina Botero, e o secretário executivo da organização, o argentino Santiago Canton.

 

De acordo com o diretor executivo da SIP, Julio Muñoz, o organismo se reuniu há dois dias em Miami com Zuloaga, que está foragido da Justiça venezuelana.

 

Guillermo Zuloaga e seu filho de mesmo nome são acusados dos crimes de usura e associação criminosa por supostamente manterem vinte veículos em suas propriedades para depois os venderem a um preço maior.

 

O empresário já disse que não se entregará à Justiça do país quando compareceu à CIDH na semana passada para pedir justiça em seu caso, o qual classificou como uma "perseguição política que tenta silenciar" seu canal.

 

O presidente Hugo Chávez exigiu no mês passado que o nome de Zuloaga fosse incluído na lista de fugitivos internacionais da Interpol.

WASHINGTON- A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) denunciou nesta quinta-feira, 15, a perseguição na Venezuela contra o dono do canal Globovisión, Guillermo Zuloaga, que tem uma ordem de prisão em seu país por ter supostamente participado de negócios irregulares.

 

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O vice-presidente da SIP e diretor do jornal guatemalteco Prensa Libre, Gonzalo Marroquín, afirmou hoje após uma reunião na Comissão Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que o organismo ofereceu sua solidariedade a Zuloaga "desde que começou a perseguição" contra o empresário.

 

"O que há no caso dele é uma perseguição. Não é um processo legal, como foi exposto dentro da Venezuela, mas sim uma perseguição penal contra alguém que tem mantido um espaço de liberdade de imprensa na Venezuela, um dos poucos que estão permanecendo no país", disse Marroquín.

 

O caso de Zuloaga foi um dos temas abordados na reunião da SIP com a relatora para a Liberdade de Expressão da CIDH, a colombiana Catalina Botero, e o secretário executivo da organização, o argentino Santiago Canton.

 

De acordo com o diretor executivo da SIP, Julio Muñoz, o organismo se reuniu há dois dias em Miami com Zuloaga, que está foragido da Justiça venezuelana.

 

Guillermo Zuloaga e seu filho de mesmo nome são acusados dos crimes de usura e associação criminosa por supostamente manterem vinte veículos em suas propriedades para depois os venderem a um preço maior.

 

O empresário já disse que não se entregará à Justiça do país quando compareceu à CIDH na semana passada para pedir justiça em seu caso, o qual classificou como uma "perseguição política que tenta silenciar" seu canal.

 

O presidente Hugo Chávez exigiu no mês passado que o nome de Zuloaga fosse incluído na lista de fugitivos internacionais da Interpol.

WASHINGTON- A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) denunciou nesta quinta-feira, 15, a perseguição na Venezuela contra o dono do canal Globovisión, Guillermo Zuloaga, que tem uma ordem de prisão em seu país por ter supostamente participado de negócios irregulares.

 

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O vice-presidente da SIP e diretor do jornal guatemalteco Prensa Libre, Gonzalo Marroquín, afirmou hoje após uma reunião na Comissão Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que o organismo ofereceu sua solidariedade a Zuloaga "desde que começou a perseguição" contra o empresário.

 

"O que há no caso dele é uma perseguição. Não é um processo legal, como foi exposto dentro da Venezuela, mas sim uma perseguição penal contra alguém que tem mantido um espaço de liberdade de imprensa na Venezuela, um dos poucos que estão permanecendo no país", disse Marroquín.

 

O caso de Zuloaga foi um dos temas abordados na reunião da SIP com a relatora para a Liberdade de Expressão da CIDH, a colombiana Catalina Botero, e o secretário executivo da organização, o argentino Santiago Canton.

 

De acordo com o diretor executivo da SIP, Julio Muñoz, o organismo se reuniu há dois dias em Miami com Zuloaga, que está foragido da Justiça venezuelana.

 

Guillermo Zuloaga e seu filho de mesmo nome são acusados dos crimes de usura e associação criminosa por supostamente manterem vinte veículos em suas propriedades para depois os venderem a um preço maior.

 

O empresário já disse que não se entregará à Justiça do país quando compareceu à CIDH na semana passada para pedir justiça em seu caso, o qual classificou como uma "perseguição política que tenta silenciar" seu canal.

 

O presidente Hugo Chávez exigiu no mês passado que o nome de Zuloaga fosse incluído na lista de fugitivos internacionais da Interpol.

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