Sob novo governo, Argentina retira credenciais de embaixadora de Guaidó


Elisa Trotta havia sido reconhcecida por Macri em outubro, mas comunicado da diplomacia a notificou sobre encerramento de suas fuções

Por AFP
Atualização:

O governo do presidente argentino Alberto Fernández enviou nesta terça-feira, 7, uma carta em que retira as credenciais da embaixadora venezuelana Elisa Trotta, nomeada pelo líder opositor Juan Guaidó com o aval do ex-presidente Mauricio Macri.

"Me dirijo à senhora para comunicar que a partir desta data se encerra sua missão especial na República Argentina e suas funções dentro da mesma", diz uma nota diplomática da chancelaria argentina. 

O líder opositor Juan Guaidó, em sessão na Assembleia Nacional da Venezuela nesta terça, 7 Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez
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Trotta foi reconhecida por Macri no dia 11 de outubro como embajadora e "autoridade máxima da Venezuela na Argentina", em meio à tensão entre Buenos Aires e o governo de Nicolás Maduro.

Guaidó foi ratificado nesta terça como chefe parlamentar na Assembleia Nacional venezuelana. Militares tentaram impedir sua entrada e houve cortes de luz no Palácio Legislativo, em meio ao agravamento dos conflitos políticos no país.

Derrotado por Fernández nas eleições presidenciais do ano passado, Macri havia aderido à posição do Grupo de Lima, que reúne países da América Latina e é anti-Maduro. O novo presidente da Argentina, no entanto, defendeu uma postura de equidistância entre governo e oposição venezuelanos durante a campanha. 

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"Impedir à força do funcionamentos da Assembleia Legislativa é condenar-se ao isolamento internacional", escreveu o chanceler argentino Felipe Solá, nas redes sociais, em uma crítica às forças chavistas.

O deputado rival Luis Parra havia se autoproclamado chefe da Câmara no domingo com o apoio do chavismo, e dirigia a sessão no Congresso, em Caracas. Com a ratificação de Guaidó, Parra deve perder a prerrogativa de liderar o Legislativo. 

O governo do presidente argentino Alberto Fernández enviou nesta terça-feira, 7, uma carta em que retira as credenciais da embaixadora venezuelana Elisa Trotta, nomeada pelo líder opositor Juan Guaidó com o aval do ex-presidente Mauricio Macri.

"Me dirijo à senhora para comunicar que a partir desta data se encerra sua missão especial na República Argentina e suas funções dentro da mesma", diz uma nota diplomática da chancelaria argentina. 

O líder opositor Juan Guaidó, em sessão na Assembleia Nacional da Venezuela nesta terça, 7 Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez

Trotta foi reconhecida por Macri no dia 11 de outubro como embajadora e "autoridade máxima da Venezuela na Argentina", em meio à tensão entre Buenos Aires e o governo de Nicolás Maduro.

Guaidó foi ratificado nesta terça como chefe parlamentar na Assembleia Nacional venezuelana. Militares tentaram impedir sua entrada e houve cortes de luz no Palácio Legislativo, em meio ao agravamento dos conflitos políticos no país.

Derrotado por Fernández nas eleições presidenciais do ano passado, Macri havia aderido à posição do Grupo de Lima, que reúne países da América Latina e é anti-Maduro. O novo presidente da Argentina, no entanto, defendeu uma postura de equidistância entre governo e oposição venezuelanos durante a campanha. 

"Impedir à força do funcionamentos da Assembleia Legislativa é condenar-se ao isolamento internacional", escreveu o chanceler argentino Felipe Solá, nas redes sociais, em uma crítica às forças chavistas.

O deputado rival Luis Parra havia se autoproclamado chefe da Câmara no domingo com o apoio do chavismo, e dirigia a sessão no Congresso, em Caracas. Com a ratificação de Guaidó, Parra deve perder a prerrogativa de liderar o Legislativo. 

O governo do presidente argentino Alberto Fernández enviou nesta terça-feira, 7, uma carta em que retira as credenciais da embaixadora venezuelana Elisa Trotta, nomeada pelo líder opositor Juan Guaidó com o aval do ex-presidente Mauricio Macri.

"Me dirijo à senhora para comunicar que a partir desta data se encerra sua missão especial na República Argentina e suas funções dentro da mesma", diz uma nota diplomática da chancelaria argentina. 

O líder opositor Juan Guaidó, em sessão na Assembleia Nacional da Venezuela nesta terça, 7 Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez

Trotta foi reconhecida por Macri no dia 11 de outubro como embajadora e "autoridade máxima da Venezuela na Argentina", em meio à tensão entre Buenos Aires e o governo de Nicolás Maduro.

Guaidó foi ratificado nesta terça como chefe parlamentar na Assembleia Nacional venezuelana. Militares tentaram impedir sua entrada e houve cortes de luz no Palácio Legislativo, em meio ao agravamento dos conflitos políticos no país.

Derrotado por Fernández nas eleições presidenciais do ano passado, Macri havia aderido à posição do Grupo de Lima, que reúne países da América Latina e é anti-Maduro. O novo presidente da Argentina, no entanto, defendeu uma postura de equidistância entre governo e oposição venezuelanos durante a campanha. 

"Impedir à força do funcionamentos da Assembleia Legislativa é condenar-se ao isolamento internacional", escreveu o chanceler argentino Felipe Solá, nas redes sociais, em uma crítica às forças chavistas.

O deputado rival Luis Parra havia se autoproclamado chefe da Câmara no domingo com o apoio do chavismo, e dirigia a sessão no Congresso, em Caracas. Com a ratificação de Guaidó, Parra deve perder a prerrogativa de liderar o Legislativo. 

O governo do presidente argentino Alberto Fernández enviou nesta terça-feira, 7, uma carta em que retira as credenciais da embaixadora venezuelana Elisa Trotta, nomeada pelo líder opositor Juan Guaidó com o aval do ex-presidente Mauricio Macri.

"Me dirijo à senhora para comunicar que a partir desta data se encerra sua missão especial na República Argentina e suas funções dentro da mesma", diz uma nota diplomática da chancelaria argentina. 

O líder opositor Juan Guaidó, em sessão na Assembleia Nacional da Venezuela nesta terça, 7 Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez

Trotta foi reconhecida por Macri no dia 11 de outubro como embajadora e "autoridade máxima da Venezuela na Argentina", em meio à tensão entre Buenos Aires e o governo de Nicolás Maduro.

Guaidó foi ratificado nesta terça como chefe parlamentar na Assembleia Nacional venezuelana. Militares tentaram impedir sua entrada e houve cortes de luz no Palácio Legislativo, em meio ao agravamento dos conflitos políticos no país.

Derrotado por Fernández nas eleições presidenciais do ano passado, Macri havia aderido à posição do Grupo de Lima, que reúne países da América Latina e é anti-Maduro. O novo presidente da Argentina, no entanto, defendeu uma postura de equidistância entre governo e oposição venezuelanos durante a campanha. 

"Impedir à força do funcionamentos da Assembleia Legislativa é condenar-se ao isolamento internacional", escreveu o chanceler argentino Felipe Solá, nas redes sociais, em uma crítica às forças chavistas.

O deputado rival Luis Parra havia se autoproclamado chefe da Câmara no domingo com o apoio do chavismo, e dirigia a sessão no Congresso, em Caracas. Com a ratificação de Guaidó, Parra deve perder a prerrogativa de liderar o Legislativo. 

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