Unicef denuncia sequestro de 15 crianças em hospitais do Haiti


Organização suspeita que rede de tráfico de pessoas baseada na República Dominicana seja a responsável

Por Efe

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) denunciou nesta sexta-feira, 22, o sequestro de pelo menos 15 crianças em hospitais do Haiti, devastado por um terremoto no último dia 12.

Tragédia no Haiti:

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Brad Pitt e Robert Pattinson participarão de teleton"Infelizmente constatamos o rapto de 15 crianças em diferentes hospitais do Haiti e suspeitamos que tenham sido sequestradas por redes de tráfico de pessoas por meio de Santo Domingo", afirmou em entrevista coletiva Jean-Claude Legrand, assessor de proteção da infância do Unicef.O funcionário do Unicef destacou que até o momento não têm evidências de que outros casos tenham acontecido, mas há preocupação de que o fenômeno se estenda.Legrand explicou que as redes de tráfico de crianças já existiam no Haiti antes do terremoto.

 

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"As redes já existiam antes no Haiti e eram bastante ativas, raptando crianças e entregando-as ao mercado internacional de adoções. O que ocorre sempre é que quando há uma catástrofe, as redes tentam se aproveitar da fragilidade do Estado e dos sistemas de controle", explicou Legrand.Por isso, o Unicef estabeleceu todos os mecanismos de alerta disponíveis para evitar que os sequestros aconteçam e está organizando locais para abrigar crianças não acompanhadas.O Unicef estabeleceu até o momento 20 pontos de auxílio a crianças que estejam sozinhas e atende cerca de duas mil por dia, mas o objetivo é dobrar esse número.Legrand disse ainda que o Unicef não só está preocupado com as crianças, mas também com adolescentes que podem cair nas mãos das redes de tráfico para prostituição."São jovens muito vulneráveis, que podem ser presa fácil e devemos protegê-las", acrescentou.

O Fundo das Nações Unidas para a População lembra que antes do terremoto, o Haiti era o país mais perigoso do mundo para que uma mulher dê à luz, uma situação que se agravou após a catástrofe.

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"As redes já existiam antes no Haiti e eram bastante ativas, raptando crianças e entregando-as ao mercado internacional de adoções. O que ocorre sempre é que quando há uma catástrofe, as redes tentam se aproveitar da fragilidade do Estado e dos sistemas de controle", explicou Legrand.Por isso, o Unicef estabeleceu todos os mecanismos de alerta disponíveis para evitar que os sequestros aconteçam e está organizando locais para abrigar crianças não acompanhadas.O Unicef estabeleceu até o momento 20 pontos de auxílio a crianças que estejam sozinhas e atende cerca de duas mil por dia, mas o objetivo é dobrar esse número.Legrand disse ainda que o Unicef não só está preocupado com as crianças, mas também com adolescentes que podem cair nas mãos das redes de tráfico para prostituição."São jovens muito vulneráveis, que podem ser presa fácil e devemos protegê-las", acrescentou.

O Fundo das Nações Unidas para a População lembra que antes do terremoto, o Haiti era o país mais perigoso do mundo para que uma mulher dê à luz, uma situação que se agravou após a catástrofe.

 

 

 

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"As redes já existiam antes no Haiti e eram bastante ativas, raptando crianças e entregando-as ao mercado internacional de adoções. O que ocorre sempre é que quando há uma catástrofe, as redes tentam se aproveitar da fragilidade do Estado e dos sistemas de controle", explicou Legrand.Por isso, o Unicef estabeleceu todos os mecanismos de alerta disponíveis para evitar que os sequestros aconteçam e está organizando locais para abrigar crianças não acompanhadas.O Unicef estabeleceu até o momento 20 pontos de auxílio a crianças que estejam sozinhas e atende cerca de duas mil por dia, mas o objetivo é dobrar esse número.Legrand disse ainda que o Unicef não só está preocupado com as crianças, mas também com adolescentes que podem cair nas mãos das redes de tráfico para prostituição."São jovens muito vulneráveis, que podem ser presa fácil e devemos protegê-las", acrescentou.

O Fundo das Nações Unidas para a População lembra que antes do terremoto, o Haiti era o país mais perigoso do mundo para que uma mulher dê à luz, uma situação que se agravou após a catástrofe.

 

 

 

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"As redes já existiam antes no Haiti e eram bastante ativas, raptando crianças e entregando-as ao mercado internacional de adoções. O que ocorre sempre é que quando há uma catástrofe, as redes tentam se aproveitar da fragilidade do Estado e dos sistemas de controle", explicou Legrand.Por isso, o Unicef estabeleceu todos os mecanismos de alerta disponíveis para evitar que os sequestros aconteçam e está organizando locais para abrigar crianças não acompanhadas.O Unicef estabeleceu até o momento 20 pontos de auxílio a crianças que estejam sozinhas e atende cerca de duas mil por dia, mas o objetivo é dobrar esse número.Legrand disse ainda que o Unicef não só está preocupado com as crianças, mas também com adolescentes que podem cair nas mãos das redes de tráfico para prostituição."São jovens muito vulneráveis, que podem ser presa fácil e devemos protegê-las", acrescentou.

O Fundo das Nações Unidas para a População lembra que antes do terremoto, o Haiti era o país mais perigoso do mundo para que uma mulher dê à luz, uma situação que se agravou após a catástrofe.

 

 

 

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