Uribe propõe entrega de guerrilheiros das Farc e do ELN na Venezuela


Iniciativa seria uma alternativa ao plano de paz que será apresentado por Caracas na Unasul

BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, propôs nesta quarta-feira, 28, que os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) que, segundo informações colombianas, estão estabelecidos na Venezuela, se entreguem às autoridades judiciais de seu país.

 

Veja também: Galeria: provas mostradas pela Colômbia na OEA Histórico de tensões entre os dois países

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Em declarações divulgadas pela imprensa, Uribe disse que a iniciativa está nas mãos do ministro das Relações Exteriores colombiano, Jaime Bermúdez, como alternativa ao plano de paz para a Colômbia anunciado pelo governo da Venezuela.

 

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O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, promove desde o domingo passado, sem entrar em detalhes, uma "proposta de paz" para a Colômbia, em busca da normalização das relações bilaterais.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

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Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

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Maduro insistiu que levará sua proposta à sessão extraordinária do Conselho de Chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul) convocada para a quinta-feira, em Quito, à qual também assistirá Bermúdez.

 

Na declaração, Uribe disse que entrou em contato na noite de terça-feira com Bermúdez e disse que "se a Venezuela têm um plano de paz, aqui (na Colômbia) também há".

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"Se (na Venezuela) querem ajudar a superar o problema guerrilheiro, então que peçam à guerrilha que está lá para que se desmobilize e que digam que os promotores da Colômbia os trarão para cá, onde serão submetidos a todas as garantias da Lei de Justiça e Paz (de reinserção de paramilitares e guerrilheiros)", afirmou Uribe.

BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, propôs nesta quarta-feira, 28, que os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) que, segundo informações colombianas, estão estabelecidos na Venezuela, se entreguem às autoridades judiciais de seu país.

 

Veja também: Galeria: provas mostradas pela Colômbia na OEA Histórico de tensões entre os dois países

 

Em declarações divulgadas pela imprensa, Uribe disse que a iniciativa está nas mãos do ministro das Relações Exteriores colombiano, Jaime Bermúdez, como alternativa ao plano de paz para a Colômbia anunciado pelo governo da Venezuela.

 

O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, promove desde o domingo passado, sem entrar em detalhes, uma "proposta de paz" para a Colômbia, em busca da normalização das relações bilaterais.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Maduro insistiu que levará sua proposta à sessão extraordinária do Conselho de Chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul) convocada para a quinta-feira, em Quito, à qual também assistirá Bermúdez.

 

Na declaração, Uribe disse que entrou em contato na noite de terça-feira com Bermúdez e disse que "se a Venezuela têm um plano de paz, aqui (na Colômbia) também há".

 

"Se (na Venezuela) querem ajudar a superar o problema guerrilheiro, então que peçam à guerrilha que está lá para que se desmobilize e que digam que os promotores da Colômbia os trarão para cá, onde serão submetidos a todas as garantias da Lei de Justiça e Paz (de reinserção de paramilitares e guerrilheiros)", afirmou Uribe.

BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, propôs nesta quarta-feira, 28, que os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) que, segundo informações colombianas, estão estabelecidos na Venezuela, se entreguem às autoridades judiciais de seu país.

 

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Em declarações divulgadas pela imprensa, Uribe disse que a iniciativa está nas mãos do ministro das Relações Exteriores colombiano, Jaime Bermúdez, como alternativa ao plano de paz para a Colômbia anunciado pelo governo da Venezuela.

 

O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, promove desde o domingo passado, sem entrar em detalhes, uma "proposta de paz" para a Colômbia, em busca da normalização das relações bilaterais.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Maduro insistiu que levará sua proposta à sessão extraordinária do Conselho de Chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul) convocada para a quinta-feira, em Quito, à qual também assistirá Bermúdez.

 

Na declaração, Uribe disse que entrou em contato na noite de terça-feira com Bermúdez e disse que "se a Venezuela têm um plano de paz, aqui (na Colômbia) também há".

 

"Se (na Venezuela) querem ajudar a superar o problema guerrilheiro, então que peçam à guerrilha que está lá para que se desmobilize e que digam que os promotores da Colômbia os trarão para cá, onde serão submetidos a todas as garantias da Lei de Justiça e Paz (de reinserção de paramilitares e guerrilheiros)", afirmou Uribe.

BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, propôs nesta quarta-feira, 28, que os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) que, segundo informações colombianas, estão estabelecidos na Venezuela, se entreguem às autoridades judiciais de seu país.

 

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Em declarações divulgadas pela imprensa, Uribe disse que a iniciativa está nas mãos do ministro das Relações Exteriores colombiano, Jaime Bermúdez, como alternativa ao plano de paz para a Colômbia anunciado pelo governo da Venezuela.

 

O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, promove desde o domingo passado, sem entrar em detalhes, uma "proposta de paz" para a Colômbia, em busca da normalização das relações bilaterais.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Maduro insistiu que levará sua proposta à sessão extraordinária do Conselho de Chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul) convocada para a quinta-feira, em Quito, à qual também assistirá Bermúdez.

 

Na declaração, Uribe disse que entrou em contato na noite de terça-feira com Bermúdez e disse que "se a Venezuela têm um plano de paz, aqui (na Colômbia) também há".

 

"Se (na Venezuela) querem ajudar a superar o problema guerrilheiro, então que peçam à guerrilha que está lá para que se desmobilize e que digam que os promotores da Colômbia os trarão para cá, onde serão submetidos a todas as garantias da Lei de Justiça e Paz (de reinserção de paramilitares e guerrilheiros)", afirmou Uribe.

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