Venezuela investiga general que denunciou intromissão cubana


Segundo Antonio Rivero, Forças Armadas estão sendo politizadas com influência cubana

Por AP

CARACAS- Un general retirado que denunciou a intromissão de militares cubanos nas Forças Armadas venezuelanas sob o governo de Hugo Chávez está sob investigação, acusado dos crimes de revelação de informação sigilosa e injúria contra a instituição castrense.

 

Veja também:Venezuela proibirá bancos de serem donos de meios de comunicação EUA e UE elogiam fim de crise regional entre Venezuela e Colômbia

continua após a publicidade

 

O general de brigada retirado Antonio Rivero, que esteve à frente da Agência de Gestão de Emergências venezuelana por cinco anos, informou na quarta que "até agora não há nenhuma medida cautelar referente ao caso, mas existe uma reserva" que inclui a proibição de comentar detalhes de seu processo com a imprensa.

 

continua após a publicidade

As acusações enfrentadas pelo militar podem desembocar em uma sentença de até dez anos de prisão. Segundo seu advogado disse a repórteres, "os militares que passam ao retiro têm o direito de opinar sobre as coisas do país, e denunciar o que consideram irregular".

 

"O general não caluniou de nenhuma forma as Forças Armadas e não disse nada que não seja de conhecimento público", acrescentou.

continua após a publicidade

 

Rivero, de 49 anos, se retirou do Exército em abril após mais 25 anos de serviço, devido au que chamou de presença e "intromissão" de soldados cubanos nas Forças Armadas em áreas estratégicas.

 

continua após a publicidade

Denúncias

 

O ex-aliado de Chávez disse ter sido testemunha de cubanos que treinavam tropas venezuelanas durante sua última missão como comandante da infantaria.

continua após a publicidade

 

Rivero denunciou a "politização" dos militares, incluindo a saudação que os soldados fazem aos seus superiores: "Pátria socialista ou morte!". Segundo o general, Chávez está organizando seus partidários em uma crescente milícia integrada por civis.

 

continua após a publicidade

O militar se disse preocupado porque assessores militares cubanos agora sabem a localização das armas de uso militar de Venezuela e de seus escritórios de comando.

 

Rivero também disse que os cubanos ajudaram com um sistema digital de comunicações de rádio para as forças de segurança, o que significa que têm informação confidencial sobre a localização da antena e frequências de rádio - conhecimento que poderia ser aproveitado para ajudar a proteger o status quo de Venezuela no futuro.

 

Chávez

 

O presidente minimizou a denúncia, afirmando que Rivero se uniu a uma campanha oposicionista que tenta mostrar seu governo como peão de Fidel Castro.

 

Chávez já reconheceu que as tropas cubanas estão ensinando seus soldados a como reparar rádios em tanques e armazenar munições, entre outras tarefas. Ninguém se queixava, acrescentou, quando a Venezuela contava com o apoio técnico de militares americanos.

 

Um dia antes de comparecer ao tribunal militar, Rivero disse à AP que enfrentará a investigação porque está convencido de que não cometeu nenhum crime.

 

Após seu retiro, o general decidiu competir por uma cadeira nas próximas eleições legislativas de setembro.

 

Chávez, um tenente coronel retirado do Exército, converteu Cuba em seu aliado mais próximo desde que assumiu a presidência, em 1999.

CARACAS- Un general retirado que denunciou a intromissão de militares cubanos nas Forças Armadas venezuelanas sob o governo de Hugo Chávez está sob investigação, acusado dos crimes de revelação de informação sigilosa e injúria contra a instituição castrense.

 

Veja também:Venezuela proibirá bancos de serem donos de meios de comunicação EUA e UE elogiam fim de crise regional entre Venezuela e Colômbia

 

O general de brigada retirado Antonio Rivero, que esteve à frente da Agência de Gestão de Emergências venezuelana por cinco anos, informou na quarta que "até agora não há nenhuma medida cautelar referente ao caso, mas existe uma reserva" que inclui a proibição de comentar detalhes de seu processo com a imprensa.

 

As acusações enfrentadas pelo militar podem desembocar em uma sentença de até dez anos de prisão. Segundo seu advogado disse a repórteres, "os militares que passam ao retiro têm o direito de opinar sobre as coisas do país, e denunciar o que consideram irregular".

 

"O general não caluniou de nenhuma forma as Forças Armadas e não disse nada que não seja de conhecimento público", acrescentou.

 

Rivero, de 49 anos, se retirou do Exército em abril após mais 25 anos de serviço, devido au que chamou de presença e "intromissão" de soldados cubanos nas Forças Armadas em áreas estratégicas.

 

Denúncias

 

O ex-aliado de Chávez disse ter sido testemunha de cubanos que treinavam tropas venezuelanas durante sua última missão como comandante da infantaria.

 

Rivero denunciou a "politização" dos militares, incluindo a saudação que os soldados fazem aos seus superiores: "Pátria socialista ou morte!". Segundo o general, Chávez está organizando seus partidários em uma crescente milícia integrada por civis.

 

O militar se disse preocupado porque assessores militares cubanos agora sabem a localização das armas de uso militar de Venezuela e de seus escritórios de comando.

 

Rivero também disse que os cubanos ajudaram com um sistema digital de comunicações de rádio para as forças de segurança, o que significa que têm informação confidencial sobre a localização da antena e frequências de rádio - conhecimento que poderia ser aproveitado para ajudar a proteger o status quo de Venezuela no futuro.

 

Chávez

 

O presidente minimizou a denúncia, afirmando que Rivero se uniu a uma campanha oposicionista que tenta mostrar seu governo como peão de Fidel Castro.

 

Chávez já reconheceu que as tropas cubanas estão ensinando seus soldados a como reparar rádios em tanques e armazenar munições, entre outras tarefas. Ninguém se queixava, acrescentou, quando a Venezuela contava com o apoio técnico de militares americanos.

 

Um dia antes de comparecer ao tribunal militar, Rivero disse à AP que enfrentará a investigação porque está convencido de que não cometeu nenhum crime.

 

Após seu retiro, o general decidiu competir por uma cadeira nas próximas eleições legislativas de setembro.

 

Chávez, um tenente coronel retirado do Exército, converteu Cuba em seu aliado mais próximo desde que assumiu a presidência, em 1999.

CARACAS- Un general retirado que denunciou a intromissão de militares cubanos nas Forças Armadas venezuelanas sob o governo de Hugo Chávez está sob investigação, acusado dos crimes de revelação de informação sigilosa e injúria contra a instituição castrense.

 

Veja também:Venezuela proibirá bancos de serem donos de meios de comunicação EUA e UE elogiam fim de crise regional entre Venezuela e Colômbia

 

O general de brigada retirado Antonio Rivero, que esteve à frente da Agência de Gestão de Emergências venezuelana por cinco anos, informou na quarta que "até agora não há nenhuma medida cautelar referente ao caso, mas existe uma reserva" que inclui a proibição de comentar detalhes de seu processo com a imprensa.

 

As acusações enfrentadas pelo militar podem desembocar em uma sentença de até dez anos de prisão. Segundo seu advogado disse a repórteres, "os militares que passam ao retiro têm o direito de opinar sobre as coisas do país, e denunciar o que consideram irregular".

 

"O general não caluniou de nenhuma forma as Forças Armadas e não disse nada que não seja de conhecimento público", acrescentou.

 

Rivero, de 49 anos, se retirou do Exército em abril após mais 25 anos de serviço, devido au que chamou de presença e "intromissão" de soldados cubanos nas Forças Armadas em áreas estratégicas.

 

Denúncias

 

O ex-aliado de Chávez disse ter sido testemunha de cubanos que treinavam tropas venezuelanas durante sua última missão como comandante da infantaria.

 

Rivero denunciou a "politização" dos militares, incluindo a saudação que os soldados fazem aos seus superiores: "Pátria socialista ou morte!". Segundo o general, Chávez está organizando seus partidários em uma crescente milícia integrada por civis.

 

O militar se disse preocupado porque assessores militares cubanos agora sabem a localização das armas de uso militar de Venezuela e de seus escritórios de comando.

 

Rivero também disse que os cubanos ajudaram com um sistema digital de comunicações de rádio para as forças de segurança, o que significa que têm informação confidencial sobre a localização da antena e frequências de rádio - conhecimento que poderia ser aproveitado para ajudar a proteger o status quo de Venezuela no futuro.

 

Chávez

 

O presidente minimizou a denúncia, afirmando que Rivero se uniu a uma campanha oposicionista que tenta mostrar seu governo como peão de Fidel Castro.

 

Chávez já reconheceu que as tropas cubanas estão ensinando seus soldados a como reparar rádios em tanques e armazenar munições, entre outras tarefas. Ninguém se queixava, acrescentou, quando a Venezuela contava com o apoio técnico de militares americanos.

 

Um dia antes de comparecer ao tribunal militar, Rivero disse à AP que enfrentará a investigação porque está convencido de que não cometeu nenhum crime.

 

Após seu retiro, o general decidiu competir por uma cadeira nas próximas eleições legislativas de setembro.

 

Chávez, um tenente coronel retirado do Exército, converteu Cuba em seu aliado mais próximo desde que assumiu a presidência, em 1999.

CARACAS- Un general retirado que denunciou a intromissão de militares cubanos nas Forças Armadas venezuelanas sob o governo de Hugo Chávez está sob investigação, acusado dos crimes de revelação de informação sigilosa e injúria contra a instituição castrense.

 

Veja também:Venezuela proibirá bancos de serem donos de meios de comunicação EUA e UE elogiam fim de crise regional entre Venezuela e Colômbia

 

O general de brigada retirado Antonio Rivero, que esteve à frente da Agência de Gestão de Emergências venezuelana por cinco anos, informou na quarta que "até agora não há nenhuma medida cautelar referente ao caso, mas existe uma reserva" que inclui a proibição de comentar detalhes de seu processo com a imprensa.

 

As acusações enfrentadas pelo militar podem desembocar em uma sentença de até dez anos de prisão. Segundo seu advogado disse a repórteres, "os militares que passam ao retiro têm o direito de opinar sobre as coisas do país, e denunciar o que consideram irregular".

 

"O general não caluniou de nenhuma forma as Forças Armadas e não disse nada que não seja de conhecimento público", acrescentou.

 

Rivero, de 49 anos, se retirou do Exército em abril após mais 25 anos de serviço, devido au que chamou de presença e "intromissão" de soldados cubanos nas Forças Armadas em áreas estratégicas.

 

Denúncias

 

O ex-aliado de Chávez disse ter sido testemunha de cubanos que treinavam tropas venezuelanas durante sua última missão como comandante da infantaria.

 

Rivero denunciou a "politização" dos militares, incluindo a saudação que os soldados fazem aos seus superiores: "Pátria socialista ou morte!". Segundo o general, Chávez está organizando seus partidários em uma crescente milícia integrada por civis.

 

O militar se disse preocupado porque assessores militares cubanos agora sabem a localização das armas de uso militar de Venezuela e de seus escritórios de comando.

 

Rivero também disse que os cubanos ajudaram com um sistema digital de comunicações de rádio para as forças de segurança, o que significa que têm informação confidencial sobre a localização da antena e frequências de rádio - conhecimento que poderia ser aproveitado para ajudar a proteger o status quo de Venezuela no futuro.

 

Chávez

 

O presidente minimizou a denúncia, afirmando que Rivero se uniu a uma campanha oposicionista que tenta mostrar seu governo como peão de Fidel Castro.

 

Chávez já reconheceu que as tropas cubanas estão ensinando seus soldados a como reparar rádios em tanques e armazenar munições, entre outras tarefas. Ninguém se queixava, acrescentou, quando a Venezuela contava com o apoio técnico de militares americanos.

 

Um dia antes de comparecer ao tribunal militar, Rivero disse à AP que enfrentará a investigação porque está convencido de que não cometeu nenhum crime.

 

Após seu retiro, o general decidiu competir por uma cadeira nas próximas eleições legislativas de setembro.

 

Chávez, um tenente coronel retirado do Exército, converteu Cuba em seu aliado mais próximo desde que assumiu a presidência, em 1999.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.