Venezuela pede julgamento de advogada do dono da Globovisión


Perla Jaimes foi acusada de impedir a Justiça do país ao atuar como representante legal do empresário

Por AP

CARACAS- A Procuradoria Geral venezuelana pediu nesta terça-feira, 27, o julgamento de uma das advogadas do presidente do canal Globovisión - o último crítico ao governo - que foi acusada de "impedimento" da Justiça, crime que pode dar de seis meses a três anos de prisão.

 

O Ministério Público venezuelano disse em um comunicado que a advogada Perla Jaimes foi acusada do crime de "impedimento a uma ordem judicial" por atuar em uma busca realizada por autoridades a uma propriedade de Guillermo Zuloaga, presidente e maior acionista da Globovisión, como representante legal do empresário.

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"Nenhum dos argumentos apresentados pela Procuradoria é verdade", disse Perla a Globovisión.

 

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Um tribunal ordenou no mês passado a prisão de Zuloaga e seu filho de mesmo nome por armazenar 24 veículos em uma de suas propriedades. O empresário, que foi acusado dos crimes de "usura genérica" e associação criminosa, rechaçou as acusações e afirma que o processo é uma "perseguição" do presidente Hugo Chávez.

 

Zuloaga, que está nos Estados Unidos, já disse que não se apresentará à Justiça venezuelana porque teme ser preso sem um julgamento.

CARACAS- A Procuradoria Geral venezuelana pediu nesta terça-feira, 27, o julgamento de uma das advogadas do presidente do canal Globovisión - o último crítico ao governo - que foi acusada de "impedimento" da Justiça, crime que pode dar de seis meses a três anos de prisão.

 

O Ministério Público venezuelano disse em um comunicado que a advogada Perla Jaimes foi acusada do crime de "impedimento a uma ordem judicial" por atuar em uma busca realizada por autoridades a uma propriedade de Guillermo Zuloaga, presidente e maior acionista da Globovisión, como representante legal do empresário.

 

"Nenhum dos argumentos apresentados pela Procuradoria é verdade", disse Perla a Globovisión.

 

Um tribunal ordenou no mês passado a prisão de Zuloaga e seu filho de mesmo nome por armazenar 24 veículos em uma de suas propriedades. O empresário, que foi acusado dos crimes de "usura genérica" e associação criminosa, rechaçou as acusações e afirma que o processo é uma "perseguição" do presidente Hugo Chávez.

 

Zuloaga, que está nos Estados Unidos, já disse que não se apresentará à Justiça venezuelana porque teme ser preso sem um julgamento.

CARACAS- A Procuradoria Geral venezuelana pediu nesta terça-feira, 27, o julgamento de uma das advogadas do presidente do canal Globovisión - o último crítico ao governo - que foi acusada de "impedimento" da Justiça, crime que pode dar de seis meses a três anos de prisão.

 

O Ministério Público venezuelano disse em um comunicado que a advogada Perla Jaimes foi acusada do crime de "impedimento a uma ordem judicial" por atuar em uma busca realizada por autoridades a uma propriedade de Guillermo Zuloaga, presidente e maior acionista da Globovisión, como representante legal do empresário.

 

"Nenhum dos argumentos apresentados pela Procuradoria é verdade", disse Perla a Globovisión.

 

Um tribunal ordenou no mês passado a prisão de Zuloaga e seu filho de mesmo nome por armazenar 24 veículos em uma de suas propriedades. O empresário, que foi acusado dos crimes de "usura genérica" e associação criminosa, rechaçou as acusações e afirma que o processo é uma "perseguição" do presidente Hugo Chávez.

 

Zuloaga, que está nos Estados Unidos, já disse que não se apresentará à Justiça venezuelana porque teme ser preso sem um julgamento.

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O Ministério Público venezuelano disse em um comunicado que a advogada Perla Jaimes foi acusada do crime de "impedimento a uma ordem judicial" por atuar em uma busca realizada por autoridades a uma propriedade de Guillermo Zuloaga, presidente e maior acionista da Globovisión, como representante legal do empresário.

 

"Nenhum dos argumentos apresentados pela Procuradoria é verdade", disse Perla a Globovisión.

 

Um tribunal ordenou no mês passado a prisão de Zuloaga e seu filho de mesmo nome por armazenar 24 veículos em uma de suas propriedades. O empresário, que foi acusado dos crimes de "usura genérica" e associação criminosa, rechaçou as acusações e afirma que o processo é uma "perseguição" do presidente Hugo Chávez.

 

Zuloaga, que está nos Estados Unidos, já disse que não se apresentará à Justiça venezuelana porque teme ser preso sem um julgamento.

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