Venezuela prepara proposta de solução para crise com a Colômbia


Projeto será apresentado durante cúpula da Unasul na quinta-feira, em Quito

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta terça-feira, 27, que apresentará uma proposta concreta ainda nesta semana para estabelecer as bases para um processo de paz com a Colômbia. Os países estão com as relações cortadas por iniciativa de Caracas após Bogotá acusar a presença de chefes guerrilheiros em território venezuelano.

 

Veja também:Argentina e Colômbia concordam em trabalhar pela regiãoArgentina se consolida como mediadora do conflito Galeria: provas mostradas pela Colômbia na OEA Histórico de tensões entre os dois países

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Em uma viagem pela América do Sul para explicar a situação e a posição de seu país, o chanceler da Venezuela, Nicolas Maduro, se reúne com vários líderes da região para conseguir apoio e impedir que as tensões com a Colômbia não se agravem.

 

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"Nesta quinta-feira, nosso governo apresentará, na reunião da União das Nações Sul-americanas (Unasul) em Quito, uma proposta concreta que permita canalizar a metodologia para um plano de paz", disse Maduro após uma reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

 

Antes de chegar à Argentina, Maduro já havia visitado os presidentes Fernando Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Na segunda-feira, ele havia se encontrado com o presidente Lula e, na quarta, às vésperas da reunião do órgão sul-americano, ainda deve conversar com Evo Morales, da Bolívia, e Sebastián Piñera, do Chile.

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A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

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Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Os chanceleres da Unasul se disseram dispostos a buscar uma solução negociada para a crise na reunião convocada por Quito. A chancelaria colombiana já confirmou participação na reunião e que vai solicitar ao órgão uma forma de comprovar suas denúncias.

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta terça-feira, 27, que apresentará uma proposta concreta ainda nesta semana para estabelecer as bases para um processo de paz com a Colômbia. Os países estão com as relações cortadas por iniciativa de Caracas após Bogotá acusar a presença de chefes guerrilheiros em território venezuelano.

 

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Em uma viagem pela América do Sul para explicar a situação e a posição de seu país, o chanceler da Venezuela, Nicolas Maduro, se reúne com vários líderes da região para conseguir apoio e impedir que as tensões com a Colômbia não se agravem.

 

"Nesta quinta-feira, nosso governo apresentará, na reunião da União das Nações Sul-americanas (Unasul) em Quito, uma proposta concreta que permita canalizar a metodologia para um plano de paz", disse Maduro após uma reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

 

Antes de chegar à Argentina, Maduro já havia visitado os presidentes Fernando Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Na segunda-feira, ele havia se encontrado com o presidente Lula e, na quarta, às vésperas da reunião do órgão sul-americano, ainda deve conversar com Evo Morales, da Bolívia, e Sebastián Piñera, do Chile.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Os chanceleres da Unasul se disseram dispostos a buscar uma solução negociada para a crise na reunião convocada por Quito. A chancelaria colombiana já confirmou participação na reunião e que vai solicitar ao órgão uma forma de comprovar suas denúncias.

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta terça-feira, 27, que apresentará uma proposta concreta ainda nesta semana para estabelecer as bases para um processo de paz com a Colômbia. Os países estão com as relações cortadas por iniciativa de Caracas após Bogotá acusar a presença de chefes guerrilheiros em território venezuelano.

 

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Em uma viagem pela América do Sul para explicar a situação e a posição de seu país, o chanceler da Venezuela, Nicolas Maduro, se reúne com vários líderes da região para conseguir apoio e impedir que as tensões com a Colômbia não se agravem.

 

"Nesta quinta-feira, nosso governo apresentará, na reunião da União das Nações Sul-americanas (Unasul) em Quito, uma proposta concreta que permita canalizar a metodologia para um plano de paz", disse Maduro após uma reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

 

Antes de chegar à Argentina, Maduro já havia visitado os presidentes Fernando Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Na segunda-feira, ele havia se encontrado com o presidente Lula e, na quarta, às vésperas da reunião do órgão sul-americano, ainda deve conversar com Evo Morales, da Bolívia, e Sebastián Piñera, do Chile.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Os chanceleres da Unasul se disseram dispostos a buscar uma solução negociada para a crise na reunião convocada por Quito. A chancelaria colombiana já confirmou participação na reunião e que vai solicitar ao órgão uma forma de comprovar suas denúncias.

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta terça-feira, 27, que apresentará uma proposta concreta ainda nesta semana para estabelecer as bases para um processo de paz com a Colômbia. Os países estão com as relações cortadas por iniciativa de Caracas após Bogotá acusar a presença de chefes guerrilheiros em território venezuelano.

 

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Em uma viagem pela América do Sul para explicar a situação e a posição de seu país, o chanceler da Venezuela, Nicolas Maduro, se reúne com vários líderes da região para conseguir apoio e impedir que as tensões com a Colômbia não se agravem.

 

"Nesta quinta-feira, nosso governo apresentará, na reunião da União das Nações Sul-americanas (Unasul) em Quito, uma proposta concreta que permita canalizar a metodologia para um plano de paz", disse Maduro após uma reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

 

Antes de chegar à Argentina, Maduro já havia visitado os presidentes Fernando Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Na segunda-feira, ele havia se encontrado com o presidente Lula e, na quarta, às vésperas da reunião do órgão sul-americano, ainda deve conversar com Evo Morales, da Bolívia, e Sebastián Piñera, do Chile.

 

A crise entre os vizinhos sul-americanos teve início quando a Colômbia disse ter provas de que cerca de 1.500 guerrilheiros do Exército da Libertação Nacional (ELN) e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estariam se refugiando na Venezuela. Posteriormente, as autoridades apresentaram imagens dos supostos rebeldes comprovando as acusações na Organização dos Estados Americanos (OEA).

 

Como consequência das acusações, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu completamente as relações com a Colômbia - que já estavam congeladas há mais de um ano - e colocou as tropas da fronteira entre os dois países em alertam reacendendo as tensões entre os vizinhos.

 

Os chanceleres da Unasul se disseram dispostos a buscar uma solução negociada para a crise na reunião convocada por Quito. A chancelaria colombiana já confirmou participação na reunião e que vai solicitar ao órgão uma forma de comprovar suas denúncias.

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