Venezuela quer congelar ativos de líder da oposição


Uma promotora venezuelana está tentando congelar os ativos de um importante líder de oposição que está foragido após acusações de corrupção feitas pelo governo do presidente Hugo Chávez, informou o governo na quinta-feira. A promotora Katiuska Plaza disse que há evidência suficiente para acreditar que Manuel Rosales seja culpado de apropriação indevida prejudicando o "patrimônio estatal". Os críticos de Chávez consideram as acusações de enriquecimento ilícito contra Rosales como perseguição política com vistas a enfraquecer a oposição, em meio a iniciativas mais amplas para reduzir o poder de uma autoridade eleita que faz oposição ao líder socialista. Defensores do governo dizem que a ação é apenas uma investigação sobre corrupção e acusam Rosales de esquivar-se da Justiça. Autoridades afirmam que Rosales, prefeito de Maracaibo, a segunda maior cidade do país, foi incapaz de explicar a origem de aproximadamente 60 mil dólares de renda quando foi governador do Estado de Zulia, rico em petróleo. Em 2006, Rosales perdeu uma disputa presidencial contra Chávez. Promotores pediram a detenção de Rosales e querem que ele seja julgado na cadeia. Ainda não foi marcada uma data para o início do julgamento. No mês passado, aliados políticos de Rosales disseram que ele estava foragido, insistindo que ele não teria um julgamento justo sob o governo de Chávez. Nas últimas semanas, o Congresso venezuelano aprovou uma lei permitindo que Chávez indique um líder para supervisionar a governança de Caracas, enfraquecendo a influência do recém-eleito prefeito da capital, crítico feroz de Chávez.

Uma promotora venezuelana está tentando congelar os ativos de um importante líder de oposição que está foragido após acusações de corrupção feitas pelo governo do presidente Hugo Chávez, informou o governo na quinta-feira. A promotora Katiuska Plaza disse que há evidência suficiente para acreditar que Manuel Rosales seja culpado de apropriação indevida prejudicando o "patrimônio estatal". Os críticos de Chávez consideram as acusações de enriquecimento ilícito contra Rosales como perseguição política com vistas a enfraquecer a oposição, em meio a iniciativas mais amplas para reduzir o poder de uma autoridade eleita que faz oposição ao líder socialista. Defensores do governo dizem que a ação é apenas uma investigação sobre corrupção e acusam Rosales de esquivar-se da Justiça. Autoridades afirmam que Rosales, prefeito de Maracaibo, a segunda maior cidade do país, foi incapaz de explicar a origem de aproximadamente 60 mil dólares de renda quando foi governador do Estado de Zulia, rico em petróleo. Em 2006, Rosales perdeu uma disputa presidencial contra Chávez. Promotores pediram a detenção de Rosales e querem que ele seja julgado na cadeia. Ainda não foi marcada uma data para o início do julgamento. No mês passado, aliados políticos de Rosales disseram que ele estava foragido, insistindo que ele não teria um julgamento justo sob o governo de Chávez. Nas últimas semanas, o Congresso venezuelano aprovou uma lei permitindo que Chávez indique um líder para supervisionar a governança de Caracas, enfraquecendo a influência do recém-eleito prefeito da capital, crítico feroz de Chávez.

Uma promotora venezuelana está tentando congelar os ativos de um importante líder de oposição que está foragido após acusações de corrupção feitas pelo governo do presidente Hugo Chávez, informou o governo na quinta-feira. A promotora Katiuska Plaza disse que há evidência suficiente para acreditar que Manuel Rosales seja culpado de apropriação indevida prejudicando o "patrimônio estatal". Os críticos de Chávez consideram as acusações de enriquecimento ilícito contra Rosales como perseguição política com vistas a enfraquecer a oposição, em meio a iniciativas mais amplas para reduzir o poder de uma autoridade eleita que faz oposição ao líder socialista. Defensores do governo dizem que a ação é apenas uma investigação sobre corrupção e acusam Rosales de esquivar-se da Justiça. Autoridades afirmam que Rosales, prefeito de Maracaibo, a segunda maior cidade do país, foi incapaz de explicar a origem de aproximadamente 60 mil dólares de renda quando foi governador do Estado de Zulia, rico em petróleo. Em 2006, Rosales perdeu uma disputa presidencial contra Chávez. Promotores pediram a detenção de Rosales e querem que ele seja julgado na cadeia. Ainda não foi marcada uma data para o início do julgamento. No mês passado, aliados políticos de Rosales disseram que ele estava foragido, insistindo que ele não teria um julgamento justo sob o governo de Chávez. Nas últimas semanas, o Congresso venezuelano aprovou uma lei permitindo que Chávez indique um líder para supervisionar a governança de Caracas, enfraquecendo a influência do recém-eleito prefeito da capital, crítico feroz de Chávez.

Uma promotora venezuelana está tentando congelar os ativos de um importante líder de oposição que está foragido após acusações de corrupção feitas pelo governo do presidente Hugo Chávez, informou o governo na quinta-feira. A promotora Katiuska Plaza disse que há evidência suficiente para acreditar que Manuel Rosales seja culpado de apropriação indevida prejudicando o "patrimônio estatal". Os críticos de Chávez consideram as acusações de enriquecimento ilícito contra Rosales como perseguição política com vistas a enfraquecer a oposição, em meio a iniciativas mais amplas para reduzir o poder de uma autoridade eleita que faz oposição ao líder socialista. Defensores do governo dizem que a ação é apenas uma investigação sobre corrupção e acusam Rosales de esquivar-se da Justiça. Autoridades afirmam que Rosales, prefeito de Maracaibo, a segunda maior cidade do país, foi incapaz de explicar a origem de aproximadamente 60 mil dólares de renda quando foi governador do Estado de Zulia, rico em petróleo. Em 2006, Rosales perdeu uma disputa presidencial contra Chávez. Promotores pediram a detenção de Rosales e querem que ele seja julgado na cadeia. Ainda não foi marcada uma data para o início do julgamento. No mês passado, aliados políticos de Rosales disseram que ele estava foragido, insistindo que ele não teria um julgamento justo sob o governo de Chávez. Nas últimas semanas, o Congresso venezuelano aprovou uma lei permitindo que Chávez indique um líder para supervisionar a governança de Caracas, enfraquecendo a influência do recém-eleito prefeito da capital, crítico feroz de Chávez.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.