Venezuelanos preocupam-se com preços após mudança cambial


Por DANIEL WALLIS E DEISY BUITRAGO

Os venezuelanos temem que a segunda desvalorização cambial em um ano dificulte ainda mais suas vidas, enquanto o governo socialista do presidente Hugo Chávez enfrenta dificuldades para reanimar a economia. Já sofrendo com uma das mais altas inflações do mundo e sendo da única grande economia latinoamericana em recessão após a crise financeira global, os cidadãos da Venezuela preocupam-se com os efeitos da desvalorização do novo ano sobre a condição de vida no país. "É um golpe contra o bolso dos trabalhadores, contra as pessoas mais pobres", disse Robinson Calua, segurança de 50 anos de idade no centro de Caracas. Segundo autoridades venezuelanas, a desvalorização anunciada na quinta-feira irá aumentar o investimento e impulsionar o crescimento na maior nação produtora de petróleo da América do Sul, aliviando ao mesmo tempo a pressão sobre as reservas internacionais e liberando dólares para importações. A medida descartou a taxa mais baixa em um sistema cambial complexo que poucos venezuelanos ou estrangeiros entendem e que confunde até os especialistas de Wall Street. Com uma série de taxas de câmbio diferentes para tudo, de remédios a máquinas industriais, sem mencionar o mercado negro de câmbio em funcionamento, analistas disseram que a estrutura do sistema encoraja a corrupção e a ineficiência, sendo inclinado a entrar em colapso. A eliminação da taxa mais alta, de 2,6 bolívares por dólar, deve melhorar a folha de balanço do governo e pode agradar investidores de bônus, mas encarecerá produtos como remédios e alguns alimentos. No futuro próximo, a medida deve alimentar a taxa de inflação, que, segundo estimativas do governo, foi de 26,9 por cento em 2010. Jenny Diaz, assistente administrativa de 39 anos, soube da desvalorização quando esperava na fila para comprar uma nova máquina de lavar antes que qualquer aumento de impostos sobre vendas entrasse em efeito. "A comida vai ficar mais cara, mas nossos salários continuarão os mesmos", disse ela com um suspiro. O engenheiro Bernardo Lugo, 40, disse que a desvalorização é irresponsável e mostra que o governo precisa de dinheiro. "Eles já criaram a máquina para imprimir dinheiro", disse ele. "Isso vai aumentar a inflação no curto prazo."

Os venezuelanos temem que a segunda desvalorização cambial em um ano dificulte ainda mais suas vidas, enquanto o governo socialista do presidente Hugo Chávez enfrenta dificuldades para reanimar a economia. Já sofrendo com uma das mais altas inflações do mundo e sendo da única grande economia latinoamericana em recessão após a crise financeira global, os cidadãos da Venezuela preocupam-se com os efeitos da desvalorização do novo ano sobre a condição de vida no país. "É um golpe contra o bolso dos trabalhadores, contra as pessoas mais pobres", disse Robinson Calua, segurança de 50 anos de idade no centro de Caracas. Segundo autoridades venezuelanas, a desvalorização anunciada na quinta-feira irá aumentar o investimento e impulsionar o crescimento na maior nação produtora de petróleo da América do Sul, aliviando ao mesmo tempo a pressão sobre as reservas internacionais e liberando dólares para importações. A medida descartou a taxa mais baixa em um sistema cambial complexo que poucos venezuelanos ou estrangeiros entendem e que confunde até os especialistas de Wall Street. Com uma série de taxas de câmbio diferentes para tudo, de remédios a máquinas industriais, sem mencionar o mercado negro de câmbio em funcionamento, analistas disseram que a estrutura do sistema encoraja a corrupção e a ineficiência, sendo inclinado a entrar em colapso. A eliminação da taxa mais alta, de 2,6 bolívares por dólar, deve melhorar a folha de balanço do governo e pode agradar investidores de bônus, mas encarecerá produtos como remédios e alguns alimentos. No futuro próximo, a medida deve alimentar a taxa de inflação, que, segundo estimativas do governo, foi de 26,9 por cento em 2010. Jenny Diaz, assistente administrativa de 39 anos, soube da desvalorização quando esperava na fila para comprar uma nova máquina de lavar antes que qualquer aumento de impostos sobre vendas entrasse em efeito. "A comida vai ficar mais cara, mas nossos salários continuarão os mesmos", disse ela com um suspiro. O engenheiro Bernardo Lugo, 40, disse que a desvalorização é irresponsável e mostra que o governo precisa de dinheiro. "Eles já criaram a máquina para imprimir dinheiro", disse ele. "Isso vai aumentar a inflação no curto prazo."

Os venezuelanos temem que a segunda desvalorização cambial em um ano dificulte ainda mais suas vidas, enquanto o governo socialista do presidente Hugo Chávez enfrenta dificuldades para reanimar a economia. Já sofrendo com uma das mais altas inflações do mundo e sendo da única grande economia latinoamericana em recessão após a crise financeira global, os cidadãos da Venezuela preocupam-se com os efeitos da desvalorização do novo ano sobre a condição de vida no país. "É um golpe contra o bolso dos trabalhadores, contra as pessoas mais pobres", disse Robinson Calua, segurança de 50 anos de idade no centro de Caracas. Segundo autoridades venezuelanas, a desvalorização anunciada na quinta-feira irá aumentar o investimento e impulsionar o crescimento na maior nação produtora de petróleo da América do Sul, aliviando ao mesmo tempo a pressão sobre as reservas internacionais e liberando dólares para importações. A medida descartou a taxa mais baixa em um sistema cambial complexo que poucos venezuelanos ou estrangeiros entendem e que confunde até os especialistas de Wall Street. Com uma série de taxas de câmbio diferentes para tudo, de remédios a máquinas industriais, sem mencionar o mercado negro de câmbio em funcionamento, analistas disseram que a estrutura do sistema encoraja a corrupção e a ineficiência, sendo inclinado a entrar em colapso. A eliminação da taxa mais alta, de 2,6 bolívares por dólar, deve melhorar a folha de balanço do governo e pode agradar investidores de bônus, mas encarecerá produtos como remédios e alguns alimentos. No futuro próximo, a medida deve alimentar a taxa de inflação, que, segundo estimativas do governo, foi de 26,9 por cento em 2010. Jenny Diaz, assistente administrativa de 39 anos, soube da desvalorização quando esperava na fila para comprar uma nova máquina de lavar antes que qualquer aumento de impostos sobre vendas entrasse em efeito. "A comida vai ficar mais cara, mas nossos salários continuarão os mesmos", disse ela com um suspiro. O engenheiro Bernardo Lugo, 40, disse que a desvalorização é irresponsável e mostra que o governo precisa de dinheiro. "Eles já criaram a máquina para imprimir dinheiro", disse ele. "Isso vai aumentar a inflação no curto prazo."

Os venezuelanos temem que a segunda desvalorização cambial em um ano dificulte ainda mais suas vidas, enquanto o governo socialista do presidente Hugo Chávez enfrenta dificuldades para reanimar a economia. Já sofrendo com uma das mais altas inflações do mundo e sendo da única grande economia latinoamericana em recessão após a crise financeira global, os cidadãos da Venezuela preocupam-se com os efeitos da desvalorização do novo ano sobre a condição de vida no país. "É um golpe contra o bolso dos trabalhadores, contra as pessoas mais pobres", disse Robinson Calua, segurança de 50 anos de idade no centro de Caracas. Segundo autoridades venezuelanas, a desvalorização anunciada na quinta-feira irá aumentar o investimento e impulsionar o crescimento na maior nação produtora de petróleo da América do Sul, aliviando ao mesmo tempo a pressão sobre as reservas internacionais e liberando dólares para importações. A medida descartou a taxa mais baixa em um sistema cambial complexo que poucos venezuelanos ou estrangeiros entendem e que confunde até os especialistas de Wall Street. Com uma série de taxas de câmbio diferentes para tudo, de remédios a máquinas industriais, sem mencionar o mercado negro de câmbio em funcionamento, analistas disseram que a estrutura do sistema encoraja a corrupção e a ineficiência, sendo inclinado a entrar em colapso. A eliminação da taxa mais alta, de 2,6 bolívares por dólar, deve melhorar a folha de balanço do governo e pode agradar investidores de bônus, mas encarecerá produtos como remédios e alguns alimentos. No futuro próximo, a medida deve alimentar a taxa de inflação, que, segundo estimativas do governo, foi de 26,9 por cento em 2010. Jenny Diaz, assistente administrativa de 39 anos, soube da desvalorização quando esperava na fila para comprar uma nova máquina de lavar antes que qualquer aumento de impostos sobre vendas entrasse em efeito. "A comida vai ficar mais cara, mas nossos salários continuarão os mesmos", disse ela com um suspiro. O engenheiro Bernardo Lugo, 40, disse que a desvalorização é irresponsável e mostra que o governo precisa de dinheiro. "Eles já criaram a máquina para imprimir dinheiro", disse ele. "Isso vai aumentar a inflação no curto prazo."

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