Vítimas de enchentes na Venezuela já são mais de 100 mil


Presidente Hugo Chávez usa complexos expropriados para abrigar os afetados pelas chuvas

Venezuelanos se abrigam no shopping de Sambil Candelaria, expropriado pelo governo.

 

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CARACAS - A Venezuela informou na segunda-feira, 6, que mais de 100 mil pessoas já foram afetadas pelas chuvas dos últimos dias, as piores em uma década, o que agrava o déficit habitacional no país - estimado em mais de 2 milhões de moradias, e acrescido de 200 mil unidades por ano. Sem alternativa para abrigar tanta gente, o presidente Hugo Chávez determinou que as vítimas sejam recolhidas a quartéis, hotéis de luxo, galpões, sótãos e até a um shopping center e ao palácio presidencial de Miraflores. No domingo, o presidente socialista prometeu usar também terrenos baldios e imóveis desocupados em Higuerote, balneário frequentado nos fins de semana por moradores de Caracas. Por isso, na segunda-feira muitos proprietários desceram a serra para se instalarem em seus apartamentos de veraneio, evitando que eles sejam ocupados pelos desabrigados, segundo relatos em redes sociais e na imprensa local. Há uma semana vigora estado de emergência nos Estados de Miranda, Falcón e Vargas, e na capital, Caracas. As chuvas mataram pelo menos 34 pessoas, além de obstruírem estradas e inundarem povoados inteiros. Na noite de segunda-feira Chávez incluiu os Estados de Zulia, Mérida, Trujillo e Nueva Esparta na lista do estado de emergência.

Venezuelanos se abrigam no shopping de Sambil Candelaria, expropriado pelo governo.

 

CARACAS - A Venezuela informou na segunda-feira, 6, que mais de 100 mil pessoas já foram afetadas pelas chuvas dos últimos dias, as piores em uma década, o que agrava o déficit habitacional no país - estimado em mais de 2 milhões de moradias, e acrescido de 200 mil unidades por ano. Sem alternativa para abrigar tanta gente, o presidente Hugo Chávez determinou que as vítimas sejam recolhidas a quartéis, hotéis de luxo, galpões, sótãos e até a um shopping center e ao palácio presidencial de Miraflores. No domingo, o presidente socialista prometeu usar também terrenos baldios e imóveis desocupados em Higuerote, balneário frequentado nos fins de semana por moradores de Caracas. Por isso, na segunda-feira muitos proprietários desceram a serra para se instalarem em seus apartamentos de veraneio, evitando que eles sejam ocupados pelos desabrigados, segundo relatos em redes sociais e na imprensa local. Há uma semana vigora estado de emergência nos Estados de Miranda, Falcón e Vargas, e na capital, Caracas. As chuvas mataram pelo menos 34 pessoas, além de obstruírem estradas e inundarem povoados inteiros. Na noite de segunda-feira Chávez incluiu os Estados de Zulia, Mérida, Trujillo e Nueva Esparta na lista do estado de emergência.

Venezuelanos se abrigam no shopping de Sambil Candelaria, expropriado pelo governo.

 

CARACAS - A Venezuela informou na segunda-feira, 6, que mais de 100 mil pessoas já foram afetadas pelas chuvas dos últimos dias, as piores em uma década, o que agrava o déficit habitacional no país - estimado em mais de 2 milhões de moradias, e acrescido de 200 mil unidades por ano. Sem alternativa para abrigar tanta gente, o presidente Hugo Chávez determinou que as vítimas sejam recolhidas a quartéis, hotéis de luxo, galpões, sótãos e até a um shopping center e ao palácio presidencial de Miraflores. No domingo, o presidente socialista prometeu usar também terrenos baldios e imóveis desocupados em Higuerote, balneário frequentado nos fins de semana por moradores de Caracas. Por isso, na segunda-feira muitos proprietários desceram a serra para se instalarem em seus apartamentos de veraneio, evitando que eles sejam ocupados pelos desabrigados, segundo relatos em redes sociais e na imprensa local. Há uma semana vigora estado de emergência nos Estados de Miranda, Falcón e Vargas, e na capital, Caracas. As chuvas mataram pelo menos 34 pessoas, além de obstruírem estradas e inundarem povoados inteiros. Na noite de segunda-feira Chávez incluiu os Estados de Zulia, Mérida, Trujillo e Nueva Esparta na lista do estado de emergência.

Venezuelanos se abrigam no shopping de Sambil Candelaria, expropriado pelo governo.

 

CARACAS - A Venezuela informou na segunda-feira, 6, que mais de 100 mil pessoas já foram afetadas pelas chuvas dos últimos dias, as piores em uma década, o que agrava o déficit habitacional no país - estimado em mais de 2 milhões de moradias, e acrescido de 200 mil unidades por ano. Sem alternativa para abrigar tanta gente, o presidente Hugo Chávez determinou que as vítimas sejam recolhidas a quartéis, hotéis de luxo, galpões, sótãos e até a um shopping center e ao palácio presidencial de Miraflores. No domingo, o presidente socialista prometeu usar também terrenos baldios e imóveis desocupados em Higuerote, balneário frequentado nos fins de semana por moradores de Caracas. Por isso, na segunda-feira muitos proprietários desceram a serra para se instalarem em seus apartamentos de veraneio, evitando que eles sejam ocupados pelos desabrigados, segundo relatos em redes sociais e na imprensa local. Há uma semana vigora estado de emergência nos Estados de Miranda, Falcón e Vargas, e na capital, Caracas. As chuvas mataram pelo menos 34 pessoas, além de obstruírem estradas e inundarem povoados inteiros. Na noite de segunda-feira Chávez incluiu os Estados de Zulia, Mérida, Trujillo e Nueva Esparta na lista do estado de emergência.

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