Volta de Zelaya pode acelerar solução para crise, diz Hillary


Secretária de Estado americana e Oscar Arias esperam que agora todas as partes voltem a negociar em Honduras

Por Agência Estado e Efe

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o presidente costarriquenho, Oscar Arias, disseram nesta segunda-feira, 21, esperar que o retorno do líder deposto hondurenho, Manuel Zelaya, ao país possa servir para solucionar a crise política local. Em declarações concedidas à imprensa hoje após uma reunião em Nova York, Hillary expressou sua esperança de que "todas as partes voltem à mesa de negociações" após o retorno de Zelaya.

 

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Zelaya, deposto e expulso do país por militares em 28 de junho, retornou em segredo a Honduras e refugiou-se na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa nesta segunda-feira. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, negou que o governo brasileiro soubesse antecipadamente que Zelaya procuraria abrigo na embaixada em Tegucigalpa.

 

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Insistindo em que o País não reconhece o governo de facto hondurenho, o chanceler acrescentou que, por enquanto, a preocupação maior será com a segurança do presidente deposto. "Eu conversei com o encarregado de negócios (no início da tarde) e ele me disse que Zelaya estava na embaixada", afirmou o ministro. O Brasil retirou seu embaixador em Honduras após o golpe.

 

A comunidade internacional exige a devolução do poder a Zelaya e adverte que não aceitará o resultado das eleições presidenciais de novembro, caso elas sejam conduzidas pelo governo de facto. Micheletti e apoiadores rejeitam qualquer acordo político que implique devolver o poder ao líder deposto.

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Zelaya, por sua vez, disse rejeitar o chamado Acordo de San José, apresentado pelo presidente costa-riquenho, que prevê a volta do deposto à presidência, mas com poderes limitados.

 

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(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o presidente costarriquenho, Oscar Arias, disseram nesta segunda-feira, 21, esperar que o retorno do líder deposto hondurenho, Manuel Zelaya, ao país possa servir para solucionar a crise política local. Em declarações concedidas à imprensa hoje após uma reunião em Nova York, Hillary expressou sua esperança de que "todas as partes voltem à mesa de negociações" após o retorno de Zelaya.

 

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Zelaya, deposto e expulso do país por militares em 28 de junho, retornou em segredo a Honduras e refugiou-se na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa nesta segunda-feira. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, negou que o governo brasileiro soubesse antecipadamente que Zelaya procuraria abrigo na embaixada em Tegucigalpa.

 

Insistindo em que o País não reconhece o governo de facto hondurenho, o chanceler acrescentou que, por enquanto, a preocupação maior será com a segurança do presidente deposto. "Eu conversei com o encarregado de negócios (no início da tarde) e ele me disse que Zelaya estava na embaixada", afirmou o ministro. O Brasil retirou seu embaixador em Honduras após o golpe.

 

A comunidade internacional exige a devolução do poder a Zelaya e adverte que não aceitará o resultado das eleições presidenciais de novembro, caso elas sejam conduzidas pelo governo de facto. Micheletti e apoiadores rejeitam qualquer acordo político que implique devolver o poder ao líder deposto.

 

Zelaya, por sua vez, disse rejeitar o chamado Acordo de San José, apresentado pelo presidente costa-riquenho, que prevê a volta do deposto à presidência, mas com poderes limitados.

 

(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o presidente costarriquenho, Oscar Arias, disseram nesta segunda-feira, 21, esperar que o retorno do líder deposto hondurenho, Manuel Zelaya, ao país possa servir para solucionar a crise política local. Em declarações concedidas à imprensa hoje após uma reunião em Nova York, Hillary expressou sua esperança de que "todas as partes voltem à mesa de negociações" após o retorno de Zelaya.

 

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Zelaya, deposto e expulso do país por militares em 28 de junho, retornou em segredo a Honduras e refugiou-se na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa nesta segunda-feira. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, negou que o governo brasileiro soubesse antecipadamente que Zelaya procuraria abrigo na embaixada em Tegucigalpa.

 

Insistindo em que o País não reconhece o governo de facto hondurenho, o chanceler acrescentou que, por enquanto, a preocupação maior será com a segurança do presidente deposto. "Eu conversei com o encarregado de negócios (no início da tarde) e ele me disse que Zelaya estava na embaixada", afirmou o ministro. O Brasil retirou seu embaixador em Honduras após o golpe.

 

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Zelaya, por sua vez, disse rejeitar o chamado Acordo de San José, apresentado pelo presidente costa-riquenho, que prevê a volta do deposto à presidência, mas com poderes limitados.

 

(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o presidente costarriquenho, Oscar Arias, disseram nesta segunda-feira, 21, esperar que o retorno do líder deposto hondurenho, Manuel Zelaya, ao país possa servir para solucionar a crise política local. Em declarações concedidas à imprensa hoje após uma reunião em Nova York, Hillary expressou sua esperança de que "todas as partes voltem à mesa de negociações" após o retorno de Zelaya.

 

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A comunidade internacional exige a devolução do poder a Zelaya e adverte que não aceitará o resultado das eleições presidenciais de novembro, caso elas sejam conduzidas pelo governo de facto. Micheletti e apoiadores rejeitam qualquer acordo político que implique devolver o poder ao líder deposto.

 

Zelaya, por sua vez, disse rejeitar o chamado Acordo de San José, apresentado pelo presidente costa-riquenho, que prevê a volta do deposto à presidência, mas com poderes limitados.

 

(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

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