Zelaya agradece apoio da ONU, mas pede 'rapidez' em ações


Amorim afirmou que Embaixada brasileira em Honduras, onde presidente deposto se abriga, está sitiada

Por Efe

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, agradeceu nesta sexta-feira, 25, ao Conselho de Segurança (CS) da ONU seu apoio, embora tenha lhe pedido "rapidez" em suas atuações a respeito da situação da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. "O Conselho de Segurança está dando um apoio muito importante ao povo hondurenho", disse Zelaya em declarações a meios de imprensa locais, depois que esse órgão condenou os "atos de intimidação" sofridos pela Embaixada brasileira.

 

A decisão do CS aconteceu depois que o chanceler do Brasil, Celso Amorim, expôs a crítica situação humanitária de sua embaixada em Tegucigalpa, que teve as provisões de água, luz, alimentos e comunicações cortadas, além de estar cercada pelas forças de segurança das autoridades de facto hondurenhas.

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"Meu maior agradecimento pelo apoio que está sendo dado ao povo hondurenho, mas queria pedir-lhes que o apoio fosse totalmente oportuno e rápido pelos ataques que estamos recebendo aqui nesta sede diplomática", disse Zelaya da embaixada, onde está desde que retornou ao país na segunda-feira.

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"Agradecemos infinitamente a todos os membros do Conselho de Segurança: à China, à Rússia, à França, à Inglaterra, aos Estados Unidos, e também ao Brasil, que foi que convocou, tanto os membros permanentes como os membros temporários do Conselho", acrescentou.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, agradeceu nesta sexta-feira, 25, ao Conselho de Segurança (CS) da ONU seu apoio, embora tenha lhe pedido "rapidez" em suas atuações a respeito da situação da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. "O Conselho de Segurança está dando um apoio muito importante ao povo hondurenho", disse Zelaya em declarações a meios de imprensa locais, depois que esse órgão condenou os "atos de intimidação" sofridos pela Embaixada brasileira.

 

A decisão do CS aconteceu depois que o chanceler do Brasil, Celso Amorim, expôs a crítica situação humanitária de sua embaixada em Tegucigalpa, que teve as provisões de água, luz, alimentos e comunicações cortadas, além de estar cercada pelas forças de segurança das autoridades de facto hondurenhas.

 

 

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"Agradecemos infinitamente a todos os membros do Conselho de Segurança: à China, à Rússia, à França, à Inglaterra, aos Estados Unidos, e também ao Brasil, que foi que convocou, tanto os membros permanentes como os membros temporários do Conselho", acrescentou.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, agradeceu nesta sexta-feira, 25, ao Conselho de Segurança (CS) da ONU seu apoio, embora tenha lhe pedido "rapidez" em suas atuações a respeito da situação da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. "O Conselho de Segurança está dando um apoio muito importante ao povo hondurenho", disse Zelaya em declarações a meios de imprensa locais, depois que esse órgão condenou os "atos de intimidação" sofridos pela Embaixada brasileira.

 

A decisão do CS aconteceu depois que o chanceler do Brasil, Celso Amorim, expôs a crítica situação humanitária de sua embaixada em Tegucigalpa, que teve as provisões de água, luz, alimentos e comunicações cortadas, além de estar cercada pelas forças de segurança das autoridades de facto hondurenhas.

 

 

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"Agradecemos infinitamente a todos os membros do Conselho de Segurança: à China, à Rússia, à França, à Inglaterra, aos Estados Unidos, e também ao Brasil, que foi que convocou, tanto os membros permanentes como os membros temporários do Conselho", acrescentou.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, agradeceu nesta sexta-feira, 25, ao Conselho de Segurança (CS) da ONU seu apoio, embora tenha lhe pedido "rapidez" em suas atuações a respeito da situação da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. "O Conselho de Segurança está dando um apoio muito importante ao povo hondurenho", disse Zelaya em declarações a meios de imprensa locais, depois que esse órgão condenou os "atos de intimidação" sofridos pela Embaixada brasileira.

 

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"Agradecemos infinitamente a todos os membros do Conselho de Segurança: à China, à Rússia, à França, à Inglaterra, aos Estados Unidos, e também ao Brasil, que foi que convocou, tanto os membros permanentes como os membros temporários do Conselho", acrescentou.

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