Zelaya diz que deve deixar Honduras após posse de Lobo


Presidente deposto em golpe deve morar na República Dominicana na condição de "hóspede de honra"

Por Reuters

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse na quarta-feira, 20,que deve deixar o país na semana que vem, como parte de um acordo com o presidente eleito, Porfirio Lobo.

 

Zelaya, derrubado por militares em junho, está refugiado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde setembro, quando voltou clandestinamente ao país.

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Ele disse que aceitaria a oferta da República Dominicana, para se instalar ali como "hóspede de honra", conforme acordo assinado por Lobo e pelo presidente do país caribenho, Leonel Fernández.

"Este acordo me permite manter minha dignidade e a posição que me foi confiada pelo povo", disse Zelaya em nota.

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O acordo, assinado na quarta-feira em Santo Domingo, com o aval dos principais partidos hondurenhos, estipula que Zelaya, seus familiares e seus principais seguidores poderão entrar na República Dominicana em 27 de janeiro, dia da posse de Lobo. 

 

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O novo presidente foi eleito em novembro, num pleito que não foi reconhecido pelo Brasil e outros países latino-americanos, por ter sido organizado pelo governo de facto que substituiu Zelaya após o golpe.

 

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O presidente deposto afirmou a uma rádio local que "poderia sair no dia 27, quando meu mandato termina".

 

Zelaya foi expulso do país pelos militares, com aval da  Suprema Corte, depois de irritar a elite política e empresarial de Honduras com uma manobra para tentar alterar a Constituição e disputar um novo mandato.

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Ele corre o risco de ser preso se deixar a embaixada brasileira. Abandonando o país, evitaria esse destino, mas na prática acabaria com sua carreira política em Honduras.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse na quarta-feira, 20,que deve deixar o país na semana que vem, como parte de um acordo com o presidente eleito, Porfirio Lobo.

 

Zelaya, derrubado por militares em junho, está refugiado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde setembro, quando voltou clandestinamente ao país.

 

Ele disse que aceitaria a oferta da República Dominicana, para se instalar ali como "hóspede de honra", conforme acordo assinado por Lobo e pelo presidente do país caribenho, Leonel Fernández.

"Este acordo me permite manter minha dignidade e a posição que me foi confiada pelo povo", disse Zelaya em nota.

 

O acordo, assinado na quarta-feira em Santo Domingo, com o aval dos principais partidos hondurenhos, estipula que Zelaya, seus familiares e seus principais seguidores poderão entrar na República Dominicana em 27 de janeiro, dia da posse de Lobo. 

 

O novo presidente foi eleito em novembro, num pleito que não foi reconhecido pelo Brasil e outros países latino-americanos, por ter sido organizado pelo governo de facto que substituiu Zelaya após o golpe.

 

O presidente deposto afirmou a uma rádio local que "poderia sair no dia 27, quando meu mandato termina".

 

Zelaya foi expulso do país pelos militares, com aval da  Suprema Corte, depois de irritar a elite política e empresarial de Honduras com uma manobra para tentar alterar a Constituição e disputar um novo mandato.

 

Ele corre o risco de ser preso se deixar a embaixada brasileira. Abandonando o país, evitaria esse destino, mas na prática acabaria com sua carreira política em Honduras.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse na quarta-feira, 20,que deve deixar o país na semana que vem, como parte de um acordo com o presidente eleito, Porfirio Lobo.

 

Zelaya, derrubado por militares em junho, está refugiado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde setembro, quando voltou clandestinamente ao país.

 

Ele disse que aceitaria a oferta da República Dominicana, para se instalar ali como "hóspede de honra", conforme acordo assinado por Lobo e pelo presidente do país caribenho, Leonel Fernández.

"Este acordo me permite manter minha dignidade e a posição que me foi confiada pelo povo", disse Zelaya em nota.

 

O acordo, assinado na quarta-feira em Santo Domingo, com o aval dos principais partidos hondurenhos, estipula que Zelaya, seus familiares e seus principais seguidores poderão entrar na República Dominicana em 27 de janeiro, dia da posse de Lobo. 

 

O novo presidente foi eleito em novembro, num pleito que não foi reconhecido pelo Brasil e outros países latino-americanos, por ter sido organizado pelo governo de facto que substituiu Zelaya após o golpe.

 

O presidente deposto afirmou a uma rádio local que "poderia sair no dia 27, quando meu mandato termina".

 

Zelaya foi expulso do país pelos militares, com aval da  Suprema Corte, depois de irritar a elite política e empresarial de Honduras com uma manobra para tentar alterar a Constituição e disputar um novo mandato.

 

Ele corre o risco de ser preso se deixar a embaixada brasileira. Abandonando o país, evitaria esse destino, mas na prática acabaria com sua carreira política em Honduras.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse na quarta-feira, 20,que deve deixar o país na semana que vem, como parte de um acordo com o presidente eleito, Porfirio Lobo.

 

Zelaya, derrubado por militares em junho, está refugiado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde setembro, quando voltou clandestinamente ao país.

 

Ele disse que aceitaria a oferta da República Dominicana, para se instalar ali como "hóspede de honra", conforme acordo assinado por Lobo e pelo presidente do país caribenho, Leonel Fernández.

"Este acordo me permite manter minha dignidade e a posição que me foi confiada pelo povo", disse Zelaya em nota.

 

O acordo, assinado na quarta-feira em Santo Domingo, com o aval dos principais partidos hondurenhos, estipula que Zelaya, seus familiares e seus principais seguidores poderão entrar na República Dominicana em 27 de janeiro, dia da posse de Lobo. 

 

O novo presidente foi eleito em novembro, num pleito que não foi reconhecido pelo Brasil e outros países latino-americanos, por ter sido organizado pelo governo de facto que substituiu Zelaya após o golpe.

 

O presidente deposto afirmou a uma rádio local que "poderia sair no dia 27, quando meu mandato termina".

 

Zelaya foi expulso do país pelos militares, com aval da  Suprema Corte, depois de irritar a elite política e empresarial de Honduras com uma manobra para tentar alterar a Constituição e disputar um novo mandato.

 

Ele corre o risco de ser preso se deixar a embaixada brasileira. Abandonando o país, evitaria esse destino, mas na prática acabaria com sua carreira política em Honduras.

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