Zelaya diz que estará sexta-feira na fronteira com Honduras


Decisão foi anunciada depois de as negociações mediadas pela Costa Rica não chegarem a acordo

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, informou que viajará ao norte da Nicarágua nesta quinta-feira, 23, e que estará na fronteira com seu país no dia seguinte, mas não disse se entrará em território hondurenho. Ele deu como fracassadas as tentativas de mediação na Costa Rica.

 

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Em uma breve entrevista coletiva concedida na noite da quarta-feira, 22, na embaixada de Honduras na capital da Nicarágua, Manágua, Zelaya disse que já começou a conversar com presidentes da América Central sobre a crise em seu país, sem revelar o resultado dos primeiros contatos com os líderes da região.

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O presidente deposto se limitou a dizer que sugeriu a convocação do Sistema de Integração Centro-Americana (Sica), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e das Nações Unidas.

 

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Zelaya afirmou que primeiramente viajará para Estelí, Somoto ou Ocotal, cidades do norte da Nicarágua, e que, na sexta-feira,24, estará na fronteira com seu país.

 

"Eu tenho a obrigação de me aproximar do povo no próximo fim de semana, espero que vocês (jornalistas) me acompanhem; portanto, espero sua compreensão", disse o líder deposto quando perguntado se entrará em território hondurenho - o que pode acontecer pelos postos de Guasaule, El Espino ou Las Manos, segundo Zelaya.

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Ele disse ainda que pediu que sua esposa e filhos o acompanhem em seu percurso, e voltou a responsabilizar os "militares golpistas por qualquer dano" a sua família. "Vou sem armas e pacificamente buscar que a paz e a tranquilidade voltem realmente em Honduras", insistiu.

 

O líder deposto reafirmou que dá como concluída - e fracassada - a mediação liderada pelo presidente da Costa Rica, Óscar Arias, porque "os golpistas se negaram a assinar acordos" e a reconduzi-lo à Presidência.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, informou que viajará ao norte da Nicarágua nesta quinta-feira, 23, e que estará na fronteira com seu país no dia seguinte, mas não disse se entrará em território hondurenho. Ele deu como fracassadas as tentativas de mediação na Costa Rica.

 

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O presidente deposto se limitou a dizer que sugeriu a convocação do Sistema de Integração Centro-Americana (Sica), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e das Nações Unidas.

 

Zelaya afirmou que primeiramente viajará para Estelí, Somoto ou Ocotal, cidades do norte da Nicarágua, e que, na sexta-feira,24, estará na fronteira com seu país.

 

"Eu tenho a obrigação de me aproximar do povo no próximo fim de semana, espero que vocês (jornalistas) me acompanhem; portanto, espero sua compreensão", disse o líder deposto quando perguntado se entrará em território hondurenho - o que pode acontecer pelos postos de Guasaule, El Espino ou Las Manos, segundo Zelaya.

 

Ele disse ainda que pediu que sua esposa e filhos o acompanhem em seu percurso, e voltou a responsabilizar os "militares golpistas por qualquer dano" a sua família. "Vou sem armas e pacificamente buscar que a paz e a tranquilidade voltem realmente em Honduras", insistiu.

 

O líder deposto reafirmou que dá como concluída - e fracassada - a mediação liderada pelo presidente da Costa Rica, Óscar Arias, porque "os golpistas se negaram a assinar acordos" e a reconduzi-lo à Presidência.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, informou que viajará ao norte da Nicarágua nesta quinta-feira, 23, e que estará na fronteira com seu país no dia seguinte, mas não disse se entrará em território hondurenho. Ele deu como fracassadas as tentativas de mediação na Costa Rica.

 

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Ele disse ainda que pediu que sua esposa e filhos o acompanhem em seu percurso, e voltou a responsabilizar os "militares golpistas por qualquer dano" a sua família. "Vou sem armas e pacificamente buscar que a paz e a tranquilidade voltem realmente em Honduras", insistiu.

 

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"Eu tenho a obrigação de me aproximar do povo no próximo fim de semana, espero que vocês (jornalistas) me acompanhem; portanto, espero sua compreensão", disse o líder deposto quando perguntado se entrará em território hondurenho - o que pode acontecer pelos postos de Guasaule, El Espino ou Las Manos, segundo Zelaya.

 

Ele disse ainda que pediu que sua esposa e filhos o acompanhem em seu percurso, e voltou a responsabilizar os "militares golpistas por qualquer dano" a sua família. "Vou sem armas e pacificamente buscar que a paz e a tranquilidade voltem realmente em Honduras", insistiu.

 

O líder deposto reafirmou que dá como concluída - e fracassada - a mediação liderada pelo presidente da Costa Rica, Óscar Arias, porque "os golpistas se negaram a assinar acordos" e a reconduzi-lo à Presidência.

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