Zelaya pedirá a Hillary atuação dos EUA na crise de Honduras


Presidente deposto se encontrará com a secretária de Estado; apesar de divergências, Obama reitera apoio

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, vai se reunir nesta terça-feira, 7, com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, para buscar um maior compromisso do governo de Washington com sua volta ao poder, algo que o governo interino afirma ser "inegociável".

 

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta terça seu apoio aos esforços para reconduzir Zelaya à presidência de Honduras, independentemente de o hondurenho se opor a diversas políticas de Washington. Num discurso a universitários em Moscou, o presidente norte-americano enfatizou que seu governo não indicará a outros países quem devem ser seus governantes. De acordo com ele, os EUA não apoiam Zelaya por estarem "de acordo com ele, mas porque respeitam o princípio universal de que os povos devem eleger seus próprios líderes, concordemos com eles ou não".

 

Este será o encontro de mais alto nível já mantido entre uma autoridade americana e o líder hondurenho, afastado do poder no domingo passado. Antes, Zelaya já havia se reunido com representantes do Departamento de Estado menos graduados:o secretário-assistente para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, e Dan Restrepo, o principal assessor para a América Latina do Conselho de Segurança Nacional

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O governo que assumiu após a deposição do presidente impediu Zelaya de pousar, domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, onde conflitos entre milhares de seus simpatizantes e os militares deixaram um morto e ao menos uma dezena de feridos. Zelaya recebeu no fim de semana respaldo unânime da Organização dos Estados Americanos (OEA), que suspendeu o país da entidade devido à recusa do governo interino de restituir o presidente de forma imediata e incondicional, após sua deposição em 28 de junho pelos militares.

 

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Em uma entrevista coletiva na capital da Nicarágua, Zelaya se referiu sobre a reunião prevista em Washington com Hillary, na qual tentará apoio para aumentar a pressão sobre o governo atual de Honduras. "O que esperamos é precisamente o apoio a estas resoluções que foram tomadas evidentemente para que este regime repressivo chegue ao fim, que nas próximas horas eles abandonem os cargos", disse Zelaya a jornalistas em Manágua.

 

No entanto, o governo interino liderado pelo presidente do Congresso, Roberto Micheletti, tem se mostrado inflexível até o momento ante um eventual retorno de Zelaya, que é acusado de traição à pátria, abuso de poder e corrupção. "Confio que a secretária Clinton reconhecerá que o cumprimento da lei é a razão pela qual estamos hoje aqui, e que o senhor Zelaya deve render-se por sua inconstitucionalidade e outros atos ilegais", disse Micheletti a uma rede de tevê na segunda-feira.

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Zelaya foi expulso do país por soldados armados no dia que estava prevista a realização de uma consulta popular que abriria caminho para sua reeleição, apesar de ter sido declarada ilegal por um juiz.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, vai se reunir nesta terça-feira, 7, com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, para buscar um maior compromisso do governo de Washington com sua volta ao poder, algo que o governo interino afirma ser "inegociável".

 

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta terça seu apoio aos esforços para reconduzir Zelaya à presidência de Honduras, independentemente de o hondurenho se opor a diversas políticas de Washington. Num discurso a universitários em Moscou, o presidente norte-americano enfatizou que seu governo não indicará a outros países quem devem ser seus governantes. De acordo com ele, os EUA não apoiam Zelaya por estarem "de acordo com ele, mas porque respeitam o princípio universal de que os povos devem eleger seus próprios líderes, concordemos com eles ou não".

 

Este será o encontro de mais alto nível já mantido entre uma autoridade americana e o líder hondurenho, afastado do poder no domingo passado. Antes, Zelaya já havia se reunido com representantes do Departamento de Estado menos graduados:o secretário-assistente para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, e Dan Restrepo, o principal assessor para a América Latina do Conselho de Segurança Nacional

 

O governo que assumiu após a deposição do presidente impediu Zelaya de pousar, domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, onde conflitos entre milhares de seus simpatizantes e os militares deixaram um morto e ao menos uma dezena de feridos. Zelaya recebeu no fim de semana respaldo unânime da Organização dos Estados Americanos (OEA), que suspendeu o país da entidade devido à recusa do governo interino de restituir o presidente de forma imediata e incondicional, após sua deposição em 28 de junho pelos militares.

 

Em uma entrevista coletiva na capital da Nicarágua, Zelaya se referiu sobre a reunião prevista em Washington com Hillary, na qual tentará apoio para aumentar a pressão sobre o governo atual de Honduras. "O que esperamos é precisamente o apoio a estas resoluções que foram tomadas evidentemente para que este regime repressivo chegue ao fim, que nas próximas horas eles abandonem os cargos", disse Zelaya a jornalistas em Manágua.

 

No entanto, o governo interino liderado pelo presidente do Congresso, Roberto Micheletti, tem se mostrado inflexível até o momento ante um eventual retorno de Zelaya, que é acusado de traição à pátria, abuso de poder e corrupção. "Confio que a secretária Clinton reconhecerá que o cumprimento da lei é a razão pela qual estamos hoje aqui, e que o senhor Zelaya deve render-se por sua inconstitucionalidade e outros atos ilegais", disse Micheletti a uma rede de tevê na segunda-feira.

 

Zelaya foi expulso do país por soldados armados no dia que estava prevista a realização de uma consulta popular que abriria caminho para sua reeleição, apesar de ter sido declarada ilegal por um juiz.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, vai se reunir nesta terça-feira, 7, com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, para buscar um maior compromisso do governo de Washington com sua volta ao poder, algo que o governo interino afirma ser "inegociável".

 

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta terça seu apoio aos esforços para reconduzir Zelaya à presidência de Honduras, independentemente de o hondurenho se opor a diversas políticas de Washington. Num discurso a universitários em Moscou, o presidente norte-americano enfatizou que seu governo não indicará a outros países quem devem ser seus governantes. De acordo com ele, os EUA não apoiam Zelaya por estarem "de acordo com ele, mas porque respeitam o princípio universal de que os povos devem eleger seus próprios líderes, concordemos com eles ou não".

 

Este será o encontro de mais alto nível já mantido entre uma autoridade americana e o líder hondurenho, afastado do poder no domingo passado. Antes, Zelaya já havia se reunido com representantes do Departamento de Estado menos graduados:o secretário-assistente para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, e Dan Restrepo, o principal assessor para a América Latina do Conselho de Segurança Nacional

 

O governo que assumiu após a deposição do presidente impediu Zelaya de pousar, domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, onde conflitos entre milhares de seus simpatizantes e os militares deixaram um morto e ao menos uma dezena de feridos. Zelaya recebeu no fim de semana respaldo unânime da Organização dos Estados Americanos (OEA), que suspendeu o país da entidade devido à recusa do governo interino de restituir o presidente de forma imediata e incondicional, após sua deposição em 28 de junho pelos militares.

 

Em uma entrevista coletiva na capital da Nicarágua, Zelaya se referiu sobre a reunião prevista em Washington com Hillary, na qual tentará apoio para aumentar a pressão sobre o governo atual de Honduras. "O que esperamos é precisamente o apoio a estas resoluções que foram tomadas evidentemente para que este regime repressivo chegue ao fim, que nas próximas horas eles abandonem os cargos", disse Zelaya a jornalistas em Manágua.

 

No entanto, o governo interino liderado pelo presidente do Congresso, Roberto Micheletti, tem se mostrado inflexível até o momento ante um eventual retorno de Zelaya, que é acusado de traição à pátria, abuso de poder e corrupção. "Confio que a secretária Clinton reconhecerá que o cumprimento da lei é a razão pela qual estamos hoje aqui, e que o senhor Zelaya deve render-se por sua inconstitucionalidade e outros atos ilegais", disse Micheletti a uma rede de tevê na segunda-feira.

 

Zelaya foi expulso do país por soldados armados no dia que estava prevista a realização de uma consulta popular que abriria caminho para sua reeleição, apesar de ter sido declarada ilegal por um juiz.

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, vai se reunir nesta terça-feira, 7, com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, para buscar um maior compromisso do governo de Washington com sua volta ao poder, algo que o governo interino afirma ser "inegociável".

 

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou nesta terça seu apoio aos esforços para reconduzir Zelaya à presidência de Honduras, independentemente de o hondurenho se opor a diversas políticas de Washington. Num discurso a universitários em Moscou, o presidente norte-americano enfatizou que seu governo não indicará a outros países quem devem ser seus governantes. De acordo com ele, os EUA não apoiam Zelaya por estarem "de acordo com ele, mas porque respeitam o princípio universal de que os povos devem eleger seus próprios líderes, concordemos com eles ou não".

 

Este será o encontro de mais alto nível já mantido entre uma autoridade americana e o líder hondurenho, afastado do poder no domingo passado. Antes, Zelaya já havia se reunido com representantes do Departamento de Estado menos graduados:o secretário-assistente para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, e Dan Restrepo, o principal assessor para a América Latina do Conselho de Segurança Nacional

 

O governo que assumiu após a deposição do presidente impediu Zelaya de pousar, domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, onde conflitos entre milhares de seus simpatizantes e os militares deixaram um morto e ao menos uma dezena de feridos. Zelaya recebeu no fim de semana respaldo unânime da Organização dos Estados Americanos (OEA), que suspendeu o país da entidade devido à recusa do governo interino de restituir o presidente de forma imediata e incondicional, após sua deposição em 28 de junho pelos militares.

 

Em uma entrevista coletiva na capital da Nicarágua, Zelaya se referiu sobre a reunião prevista em Washington com Hillary, na qual tentará apoio para aumentar a pressão sobre o governo atual de Honduras. "O que esperamos é precisamente o apoio a estas resoluções que foram tomadas evidentemente para que este regime repressivo chegue ao fim, que nas próximas horas eles abandonem os cargos", disse Zelaya a jornalistas em Manágua.

 

No entanto, o governo interino liderado pelo presidente do Congresso, Roberto Micheletti, tem se mostrado inflexível até o momento ante um eventual retorno de Zelaya, que é acusado de traição à pátria, abuso de poder e corrupção. "Confio que a secretária Clinton reconhecerá que o cumprimento da lei é a razão pela qual estamos hoje aqui, e que o senhor Zelaya deve render-se por sua inconstitucionalidade e outros atos ilegais", disse Micheletti a uma rede de tevê na segunda-feira.

 

Zelaya foi expulso do país por soldados armados no dia que estava prevista a realização de uma consulta popular que abriria caminho para sua reeleição, apesar de ter sido declarada ilegal por um juiz.

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