Americano chega ao Oriente Médio com novo plano de paz


Por Agencia Estado

Um enviado norte-americano chegou hoje a Israel, com um plano de paz segundo o qual está previsto um Estado palestino provisório no ano que vem, e independência plena em 2005. Porém, israelenses e palestinos mostraram-se pouco animados e havia poucas expectativas, após um conflito de mais de dois anos que já frustrou diversas iniciativas diplomáticas. O mediador, o subsecretário de Estado dos EUA William Burns, está em visita a países da região numa missão também vista como uma tentativa norte-americana de manter sob controle a tensão no Oriente Médio, enquanto a Casa Branca busca apoio entre os países árabes para uma ação militar contra o Iraque. O plano norte-americano, obtido pela Associated Press, será implementado em três fases e monitorado de perto pelos componentes do chamado "Quarteto" (Nações Unidas, União Européia, Estados Unidos e Rússia). Um Estado palestino interino poderia ser implementado até o fim do próximo ano. Pela proposta, um acordo de paz para encerrar formalmente o conflito no Oriente Médio e criar um Estado palestino com independência plena pode ser alcançado dentro de três anos. No entanto, israelenses e palestinos resistem a acatar diversas medidas específicas que terão de tomar para que o plano seja executado com sucesso. A primeira fase, entre o período atual e maio do próximo ano, pede uma trégua. Os palestinos teriam de realizar eleições e criar o cargo de primeiro-ministro. O ocupante deste posto seria o responsável pelas questões cotidianas atualmente tratadas por Yasser Arafat, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Arafat é contra a criação deste cargo. A ANP teria ainda de enxugar seus diversos serviços de segurança e reduzi-los a três, todos subordinados ao Ministério de Interior. Em troca, Israel teria de recuar seus soldados às posições anteriores a 28 de setembro de 2000, quando a intifada teve início, depois de uma visita do hoje premier israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, um local sagrado para judeus e muçulmanos, com a intenção de reivindicar a soberania do Estado judeu sobre a área. Os israelenses, no entanto, recusam-se a abandonar os territórios recentemente ocupados sem garantias de que as forças palestinas de segurança conseguirão evitar novos atentados contra israelenses. A segunda fase, entre maio e dezembro do próximo ano, incluiria a criação de um Estado palestino provisório com fronteiras temporárias. Israel, porém, recusa-se a fazer concessões territoriais sem o fim da violência. Segundo Raanan Gissin, um conselheiro de Sharon, "é possível que Israel aceite" um Estado palestino interino, se a violência parar. Na última fase, os dois lados negociarão um tratado de paz que abordará todas as questões que naufragaram nas conversações anteriores, inclusive as fronteiras permanentes, os assentamentos judaicos em terras palestinas e a soberania sobre Jerusalém. O objetivo é a criação de um Estado palestino independente e soberano em 2005.

Um enviado norte-americano chegou hoje a Israel, com um plano de paz segundo o qual está previsto um Estado palestino provisório no ano que vem, e independência plena em 2005. Porém, israelenses e palestinos mostraram-se pouco animados e havia poucas expectativas, após um conflito de mais de dois anos que já frustrou diversas iniciativas diplomáticas. O mediador, o subsecretário de Estado dos EUA William Burns, está em visita a países da região numa missão também vista como uma tentativa norte-americana de manter sob controle a tensão no Oriente Médio, enquanto a Casa Branca busca apoio entre os países árabes para uma ação militar contra o Iraque. O plano norte-americano, obtido pela Associated Press, será implementado em três fases e monitorado de perto pelos componentes do chamado "Quarteto" (Nações Unidas, União Européia, Estados Unidos e Rússia). Um Estado palestino interino poderia ser implementado até o fim do próximo ano. Pela proposta, um acordo de paz para encerrar formalmente o conflito no Oriente Médio e criar um Estado palestino com independência plena pode ser alcançado dentro de três anos. No entanto, israelenses e palestinos resistem a acatar diversas medidas específicas que terão de tomar para que o plano seja executado com sucesso. A primeira fase, entre o período atual e maio do próximo ano, pede uma trégua. Os palestinos teriam de realizar eleições e criar o cargo de primeiro-ministro. O ocupante deste posto seria o responsável pelas questões cotidianas atualmente tratadas por Yasser Arafat, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Arafat é contra a criação deste cargo. A ANP teria ainda de enxugar seus diversos serviços de segurança e reduzi-los a três, todos subordinados ao Ministério de Interior. Em troca, Israel teria de recuar seus soldados às posições anteriores a 28 de setembro de 2000, quando a intifada teve início, depois de uma visita do hoje premier israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, um local sagrado para judeus e muçulmanos, com a intenção de reivindicar a soberania do Estado judeu sobre a área. Os israelenses, no entanto, recusam-se a abandonar os territórios recentemente ocupados sem garantias de que as forças palestinas de segurança conseguirão evitar novos atentados contra israelenses. A segunda fase, entre maio e dezembro do próximo ano, incluiria a criação de um Estado palestino provisório com fronteiras temporárias. Israel, porém, recusa-se a fazer concessões territoriais sem o fim da violência. Segundo Raanan Gissin, um conselheiro de Sharon, "é possível que Israel aceite" um Estado palestino interino, se a violência parar. Na última fase, os dois lados negociarão um tratado de paz que abordará todas as questões que naufragaram nas conversações anteriores, inclusive as fronteiras permanentes, os assentamentos judaicos em terras palestinas e a soberania sobre Jerusalém. O objetivo é a criação de um Estado palestino independente e soberano em 2005.

Um enviado norte-americano chegou hoje a Israel, com um plano de paz segundo o qual está previsto um Estado palestino provisório no ano que vem, e independência plena em 2005. Porém, israelenses e palestinos mostraram-se pouco animados e havia poucas expectativas, após um conflito de mais de dois anos que já frustrou diversas iniciativas diplomáticas. O mediador, o subsecretário de Estado dos EUA William Burns, está em visita a países da região numa missão também vista como uma tentativa norte-americana de manter sob controle a tensão no Oriente Médio, enquanto a Casa Branca busca apoio entre os países árabes para uma ação militar contra o Iraque. O plano norte-americano, obtido pela Associated Press, será implementado em três fases e monitorado de perto pelos componentes do chamado "Quarteto" (Nações Unidas, União Européia, Estados Unidos e Rússia). Um Estado palestino interino poderia ser implementado até o fim do próximo ano. Pela proposta, um acordo de paz para encerrar formalmente o conflito no Oriente Médio e criar um Estado palestino com independência plena pode ser alcançado dentro de três anos. No entanto, israelenses e palestinos resistem a acatar diversas medidas específicas que terão de tomar para que o plano seja executado com sucesso. A primeira fase, entre o período atual e maio do próximo ano, pede uma trégua. Os palestinos teriam de realizar eleições e criar o cargo de primeiro-ministro. O ocupante deste posto seria o responsável pelas questões cotidianas atualmente tratadas por Yasser Arafat, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Arafat é contra a criação deste cargo. A ANP teria ainda de enxugar seus diversos serviços de segurança e reduzi-los a três, todos subordinados ao Ministério de Interior. Em troca, Israel teria de recuar seus soldados às posições anteriores a 28 de setembro de 2000, quando a intifada teve início, depois de uma visita do hoje premier israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, um local sagrado para judeus e muçulmanos, com a intenção de reivindicar a soberania do Estado judeu sobre a área. Os israelenses, no entanto, recusam-se a abandonar os territórios recentemente ocupados sem garantias de que as forças palestinas de segurança conseguirão evitar novos atentados contra israelenses. A segunda fase, entre maio e dezembro do próximo ano, incluiria a criação de um Estado palestino provisório com fronteiras temporárias. Israel, porém, recusa-se a fazer concessões territoriais sem o fim da violência. Segundo Raanan Gissin, um conselheiro de Sharon, "é possível que Israel aceite" um Estado palestino interino, se a violência parar. Na última fase, os dois lados negociarão um tratado de paz que abordará todas as questões que naufragaram nas conversações anteriores, inclusive as fronteiras permanentes, os assentamentos judaicos em terras palestinas e a soberania sobre Jerusalém. O objetivo é a criação de um Estado palestino independente e soberano em 2005.

Um enviado norte-americano chegou hoje a Israel, com um plano de paz segundo o qual está previsto um Estado palestino provisório no ano que vem, e independência plena em 2005. Porém, israelenses e palestinos mostraram-se pouco animados e havia poucas expectativas, após um conflito de mais de dois anos que já frustrou diversas iniciativas diplomáticas. O mediador, o subsecretário de Estado dos EUA William Burns, está em visita a países da região numa missão também vista como uma tentativa norte-americana de manter sob controle a tensão no Oriente Médio, enquanto a Casa Branca busca apoio entre os países árabes para uma ação militar contra o Iraque. O plano norte-americano, obtido pela Associated Press, será implementado em três fases e monitorado de perto pelos componentes do chamado "Quarteto" (Nações Unidas, União Européia, Estados Unidos e Rússia). Um Estado palestino interino poderia ser implementado até o fim do próximo ano. Pela proposta, um acordo de paz para encerrar formalmente o conflito no Oriente Médio e criar um Estado palestino com independência plena pode ser alcançado dentro de três anos. No entanto, israelenses e palestinos resistem a acatar diversas medidas específicas que terão de tomar para que o plano seja executado com sucesso. A primeira fase, entre o período atual e maio do próximo ano, pede uma trégua. Os palestinos teriam de realizar eleições e criar o cargo de primeiro-ministro. O ocupante deste posto seria o responsável pelas questões cotidianas atualmente tratadas por Yasser Arafat, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Arafat é contra a criação deste cargo. A ANP teria ainda de enxugar seus diversos serviços de segurança e reduzi-los a três, todos subordinados ao Ministério de Interior. Em troca, Israel teria de recuar seus soldados às posições anteriores a 28 de setembro de 2000, quando a intifada teve início, depois de uma visita do hoje premier israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, um local sagrado para judeus e muçulmanos, com a intenção de reivindicar a soberania do Estado judeu sobre a área. Os israelenses, no entanto, recusam-se a abandonar os territórios recentemente ocupados sem garantias de que as forças palestinas de segurança conseguirão evitar novos atentados contra israelenses. A segunda fase, entre maio e dezembro do próximo ano, incluiria a criação de um Estado palestino provisório com fronteiras temporárias. Israel, porém, recusa-se a fazer concessões territoriais sem o fim da violência. Segundo Raanan Gissin, um conselheiro de Sharon, "é possível que Israel aceite" um Estado palestino interino, se a violência parar. Na última fase, os dois lados negociarão um tratado de paz que abordará todas as questões que naufragaram nas conversações anteriores, inclusive as fronteiras permanentes, os assentamentos judaicos em terras palestinas e a soberania sobre Jerusalém. O objetivo é a criação de um Estado palestino independente e soberano em 2005.

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