Americanos acusam banco árabe de financiar terroristas


Por Agencia Estado

Parentes de americanos mortos ou feridos em ataques terroristas em Israel entraram na Justiça com uma ação indenizatória no total de US$ 875 milhões contra um banco jordaniano. As famílias acusam a instituição financeira de canalizar fundos para grupos terroristas palestinos e de pagar apólices de seguro a parentes dos militantes suicidas. A demanda, apresentada na sexta-feira passada em um tribunal federal americano, afirma que a sucursal nova-iorquina do Arab Bank lavou dinheiro saudita destinado a terroristas. O banco teria trabalhado também com o grupo Hamas e um braço palestino da Jihad Islâmica para distribuir dinheiro de seguro aos parentes dos militantes suicidas, inclusive feridos e capturados pelas forças de segurança israelenses. "Temos um monte de provas que demonstra que o banco não apenas está a cargo do financiamento terrorista, mas também participa ativamente e usa sua agência nova-iorquina para lavar dinheiro", disse Mark Werbner, o principal advogado dos queixosos, por meio de um comunicado divulgado. A diretoria do Arab Bank em Nova York não respondeu às chamadas telefônicas da Associated Press para que comentasse o assunto. O Arab Bank possui 30 agências no Oriente Médio, Europa, Estados Unidos, Austrália e África.

Parentes de americanos mortos ou feridos em ataques terroristas em Israel entraram na Justiça com uma ação indenizatória no total de US$ 875 milhões contra um banco jordaniano. As famílias acusam a instituição financeira de canalizar fundos para grupos terroristas palestinos e de pagar apólices de seguro a parentes dos militantes suicidas. A demanda, apresentada na sexta-feira passada em um tribunal federal americano, afirma que a sucursal nova-iorquina do Arab Bank lavou dinheiro saudita destinado a terroristas. O banco teria trabalhado também com o grupo Hamas e um braço palestino da Jihad Islâmica para distribuir dinheiro de seguro aos parentes dos militantes suicidas, inclusive feridos e capturados pelas forças de segurança israelenses. "Temos um monte de provas que demonstra que o banco não apenas está a cargo do financiamento terrorista, mas também participa ativamente e usa sua agência nova-iorquina para lavar dinheiro", disse Mark Werbner, o principal advogado dos queixosos, por meio de um comunicado divulgado. A diretoria do Arab Bank em Nova York não respondeu às chamadas telefônicas da Associated Press para que comentasse o assunto. O Arab Bank possui 30 agências no Oriente Médio, Europa, Estados Unidos, Austrália e África.

Parentes de americanos mortos ou feridos em ataques terroristas em Israel entraram na Justiça com uma ação indenizatória no total de US$ 875 milhões contra um banco jordaniano. As famílias acusam a instituição financeira de canalizar fundos para grupos terroristas palestinos e de pagar apólices de seguro a parentes dos militantes suicidas. A demanda, apresentada na sexta-feira passada em um tribunal federal americano, afirma que a sucursal nova-iorquina do Arab Bank lavou dinheiro saudita destinado a terroristas. O banco teria trabalhado também com o grupo Hamas e um braço palestino da Jihad Islâmica para distribuir dinheiro de seguro aos parentes dos militantes suicidas, inclusive feridos e capturados pelas forças de segurança israelenses. "Temos um monte de provas que demonstra que o banco não apenas está a cargo do financiamento terrorista, mas também participa ativamente e usa sua agência nova-iorquina para lavar dinheiro", disse Mark Werbner, o principal advogado dos queixosos, por meio de um comunicado divulgado. A diretoria do Arab Bank em Nova York não respondeu às chamadas telefônicas da Associated Press para que comentasse o assunto. O Arab Bank possui 30 agências no Oriente Médio, Europa, Estados Unidos, Austrália e África.

Parentes de americanos mortos ou feridos em ataques terroristas em Israel entraram na Justiça com uma ação indenizatória no total de US$ 875 milhões contra um banco jordaniano. As famílias acusam a instituição financeira de canalizar fundos para grupos terroristas palestinos e de pagar apólices de seguro a parentes dos militantes suicidas. A demanda, apresentada na sexta-feira passada em um tribunal federal americano, afirma que a sucursal nova-iorquina do Arab Bank lavou dinheiro saudita destinado a terroristas. O banco teria trabalhado também com o grupo Hamas e um braço palestino da Jihad Islâmica para distribuir dinheiro de seguro aos parentes dos militantes suicidas, inclusive feridos e capturados pelas forças de segurança israelenses. "Temos um monte de provas que demonstra que o banco não apenas está a cargo do financiamento terrorista, mas também participa ativamente e usa sua agência nova-iorquina para lavar dinheiro", disse Mark Werbner, o principal advogado dos queixosos, por meio de um comunicado divulgado. A diretoria do Arab Bank em Nova York não respondeu às chamadas telefônicas da Associated Press para que comentasse o assunto. O Arab Bank possui 30 agências no Oriente Médio, Europa, Estados Unidos, Austrália e África.

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