Amorim: Brasil deve ter ação conjunta com EUA no Haiti


Por SANDRA MANFRINI E NERI VITOR EICH

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, informou esta tarde que o Brasil deverá acertar com os Estados Unidos uma operação conjunta de ajuda à população do Haiti atingida pelo terremoto. Em entrevista no Palácio do Itamaraty, em Brasília, Amorim disse que a diplomacia brasileira está em contato com o governo dos EUA e também com as Nações Unidas.O chanceler brasileiro disse que hoje ou amanhã deverá falar com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que neste momento está em viagem pela Ásia. Amorim informou os EUA já "disponibilizaram alguns equipamentos" para serem enviados ao Haiti.O ministro das Relações Exteriores disse acreditar que será reforçada a intenção da comunidade internacional na ajuda ao Haiti, depois do terremoto: "Confio que a comunidade internacional vai continuar atuando de maneira mais forte ainda."Amorim reconheceu que o momento requer atenção especial, inclusive porque prisões foram destruídas no Haiti. "É claro que, no curto prazo, teremos mais dificuldades", previu. Mas reiterou que acredita que a solidariedade internacional com os haitianos será forte.O ministro informou que foi montado, em Brasília, na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), um "gabinete da crise", comandado pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Félix.Nessa reunião, segundo o chanceler, deverá ser definido o que transportarão cada um dos oito aviões que a Forças Aérea Brasileira (FAB) pôs à disposição para serem utilizados na operação de ajuda ao Haiti.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, informou esta tarde que o Brasil deverá acertar com os Estados Unidos uma operação conjunta de ajuda à população do Haiti atingida pelo terremoto. Em entrevista no Palácio do Itamaraty, em Brasília, Amorim disse que a diplomacia brasileira está em contato com o governo dos EUA e também com as Nações Unidas.O chanceler brasileiro disse que hoje ou amanhã deverá falar com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que neste momento está em viagem pela Ásia. Amorim informou os EUA já "disponibilizaram alguns equipamentos" para serem enviados ao Haiti.O ministro das Relações Exteriores disse acreditar que será reforçada a intenção da comunidade internacional na ajuda ao Haiti, depois do terremoto: "Confio que a comunidade internacional vai continuar atuando de maneira mais forte ainda."Amorim reconheceu que o momento requer atenção especial, inclusive porque prisões foram destruídas no Haiti. "É claro que, no curto prazo, teremos mais dificuldades", previu. Mas reiterou que acredita que a solidariedade internacional com os haitianos será forte.O ministro informou que foi montado, em Brasília, na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), um "gabinete da crise", comandado pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Félix.Nessa reunião, segundo o chanceler, deverá ser definido o que transportarão cada um dos oito aviões que a Forças Aérea Brasileira (FAB) pôs à disposição para serem utilizados na operação de ajuda ao Haiti.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, informou esta tarde que o Brasil deverá acertar com os Estados Unidos uma operação conjunta de ajuda à população do Haiti atingida pelo terremoto. Em entrevista no Palácio do Itamaraty, em Brasília, Amorim disse que a diplomacia brasileira está em contato com o governo dos EUA e também com as Nações Unidas.O chanceler brasileiro disse que hoje ou amanhã deverá falar com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que neste momento está em viagem pela Ásia. Amorim informou os EUA já "disponibilizaram alguns equipamentos" para serem enviados ao Haiti.O ministro das Relações Exteriores disse acreditar que será reforçada a intenção da comunidade internacional na ajuda ao Haiti, depois do terremoto: "Confio que a comunidade internacional vai continuar atuando de maneira mais forte ainda."Amorim reconheceu que o momento requer atenção especial, inclusive porque prisões foram destruídas no Haiti. "É claro que, no curto prazo, teremos mais dificuldades", previu. Mas reiterou que acredita que a solidariedade internacional com os haitianos será forte.O ministro informou que foi montado, em Brasília, na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), um "gabinete da crise", comandado pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Félix.Nessa reunião, segundo o chanceler, deverá ser definido o que transportarão cada um dos oito aviões que a Forças Aérea Brasileira (FAB) pôs à disposição para serem utilizados na operação de ajuda ao Haiti.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, informou esta tarde que o Brasil deverá acertar com os Estados Unidos uma operação conjunta de ajuda à população do Haiti atingida pelo terremoto. Em entrevista no Palácio do Itamaraty, em Brasília, Amorim disse que a diplomacia brasileira está em contato com o governo dos EUA e também com as Nações Unidas.O chanceler brasileiro disse que hoje ou amanhã deverá falar com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que neste momento está em viagem pela Ásia. Amorim informou os EUA já "disponibilizaram alguns equipamentos" para serem enviados ao Haiti.O ministro das Relações Exteriores disse acreditar que será reforçada a intenção da comunidade internacional na ajuda ao Haiti, depois do terremoto: "Confio que a comunidade internacional vai continuar atuando de maneira mais forte ainda."Amorim reconheceu que o momento requer atenção especial, inclusive porque prisões foram destruídas no Haiti. "É claro que, no curto prazo, teremos mais dificuldades", previu. Mas reiterou que acredita que a solidariedade internacional com os haitianos será forte.O ministro informou que foi montado, em Brasília, na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), um "gabinete da crise", comandado pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Félix.Nessa reunião, segundo o chanceler, deverá ser definido o que transportarão cada um dos oito aviões que a Forças Aérea Brasileira (FAB) pôs à disposição para serem utilizados na operação de ajuda ao Haiti.

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