Amorim defende legado da política externa de Lula


No último discurso do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia-Geral da ONU, o chanceler Celso Amorim fez críticas indiretas aos EUA, defendeu a cooperação Sul-Sul e mencionou a África como um "lugar muito especial na diplomacia brasileira". Amorim, porém, não foi ouvido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, que chegou atrasado. O discurso foi uma espécie de inventário das posições que, muitas vezes, colocaram o Brasil em posição delicada. Para o chanceler, o País não cobrará "direito autoral" do Sexteto (EUA, China, Rússia, Grã-Bretanha, França e Alemanha) se o grupo conseguir um novo acordo de troca de urânio com o Irã. / G.C. e D.C.M.

No último discurso do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia-Geral da ONU, o chanceler Celso Amorim fez críticas indiretas aos EUA, defendeu a cooperação Sul-Sul e mencionou a África como um "lugar muito especial na diplomacia brasileira". Amorim, porém, não foi ouvido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, que chegou atrasado. O discurso foi uma espécie de inventário das posições que, muitas vezes, colocaram o Brasil em posição delicada. Para o chanceler, o País não cobrará "direito autoral" do Sexteto (EUA, China, Rússia, Grã-Bretanha, França e Alemanha) se o grupo conseguir um novo acordo de troca de urânio com o Irã. / G.C. e D.C.M.

No último discurso do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia-Geral da ONU, o chanceler Celso Amorim fez críticas indiretas aos EUA, defendeu a cooperação Sul-Sul e mencionou a África como um "lugar muito especial na diplomacia brasileira". Amorim, porém, não foi ouvido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, que chegou atrasado. O discurso foi uma espécie de inventário das posições que, muitas vezes, colocaram o Brasil em posição delicada. Para o chanceler, o País não cobrará "direito autoral" do Sexteto (EUA, China, Rússia, Grã-Bretanha, França e Alemanha) se o grupo conseguir um novo acordo de troca de urânio com o Irã. / G.C. e D.C.M.

No último discurso do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia-Geral da ONU, o chanceler Celso Amorim fez críticas indiretas aos EUA, defendeu a cooperação Sul-Sul e mencionou a África como um "lugar muito especial na diplomacia brasileira". Amorim, porém, não foi ouvido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, que chegou atrasado. O discurso foi uma espécie de inventário das posições que, muitas vezes, colocaram o Brasil em posição delicada. Para o chanceler, o País não cobrará "direito autoral" do Sexteto (EUA, China, Rússia, Grã-Bretanha, França e Alemanha) se o grupo conseguir um novo acordo de troca de urânio com o Irã. / G.C. e D.C.M.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.