Amorim pede ao Irã 'cooperação extensiva'


No Senado, chanceler adverte que Teerã não deve ter ilusões de elevar comércio com Brasil se ONU impuser sanções

Por Denise Chrispim Marin, Ana Paula Scinocca e BRASÍLIA

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, advertiu ontem que Teerã deveria flexibilizar suas posições, "cooperar da forma mais extensiva possível" em favor de um acordo e aceitar a presença de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em suas instalações nucleares.Diante dos membros da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Amorim afirmou que o Irã está pagando por decisões equivocadas relativas a seu programa nuclear, mas acrescentou que Teerã "não abdicará" de seu direito de enriquecer urânio com objetivos pacíficos.Aos senadores, o chanceler insistiu que o Brasil "não é nem pró nem contra o Irã", mas a favor da paz e de uma solução negociada, que possa evitar a imposição de sanções da ONU ao país.Segundo Amorim, ele alertou ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, para que não alimente ilusões de que o comércio entre Brasil e Irã poderá se elevar a bilhões de dólares se a ONU adotar novas sanções contra o a república islâmica.Conforme insistiu, o acordo de troca de parte do estoque de urânio levemente enriquecido do Irã por combustível para a usina iraniana, proposto pela AIEA, está "pré-negociado".Amorim explicou que a vantagem do acordo está em sua capacidade de resgatar a confiança entre os dois lados. Em uma antecipação da posição brasileira na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), marcada para maio, Amorim defendeu aos senadores que a melhor garantia para que outros países não iniciem a fabricação de armas nucleares está no desarmamento das grandes potências. "Uma só bomba atômica já é ruim. Israel tem 200 e os EUA terão 1.500", argumentou. "Enquanto um país tiver a bomba atômica, outro país que se considerar ameaçado se sentirá no direito de tê-la também."PARA ENTENDERO presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu a visita, em novembro, do iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, num momento em que os EUA tentavam convencer os membros do Conselho de Segurança da ONU a aprovar sanções ao Irã para que o país desista de seu programa nuclear. Para o Departamento de Estado, a aproximação de Lula com o polêmico líder iraniano ajudou Ahmadinejad a romper o isolamento diplomático do Irã. Ao mesmo tempo, o Itamaraty programou para maio uma visita de Lula a Teerã.A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, veio ao Brasil em março e reiterou à diplomacia brasileira que a suspensão do programa atômico do Irã é uma das prioridades da política externa americana.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, advertiu ontem que Teerã deveria flexibilizar suas posições, "cooperar da forma mais extensiva possível" em favor de um acordo e aceitar a presença de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em suas instalações nucleares.Diante dos membros da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Amorim afirmou que o Irã está pagando por decisões equivocadas relativas a seu programa nuclear, mas acrescentou que Teerã "não abdicará" de seu direito de enriquecer urânio com objetivos pacíficos.Aos senadores, o chanceler insistiu que o Brasil "não é nem pró nem contra o Irã", mas a favor da paz e de uma solução negociada, que possa evitar a imposição de sanções da ONU ao país.Segundo Amorim, ele alertou ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, para que não alimente ilusões de que o comércio entre Brasil e Irã poderá se elevar a bilhões de dólares se a ONU adotar novas sanções contra o a república islâmica.Conforme insistiu, o acordo de troca de parte do estoque de urânio levemente enriquecido do Irã por combustível para a usina iraniana, proposto pela AIEA, está "pré-negociado".Amorim explicou que a vantagem do acordo está em sua capacidade de resgatar a confiança entre os dois lados. Em uma antecipação da posição brasileira na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), marcada para maio, Amorim defendeu aos senadores que a melhor garantia para que outros países não iniciem a fabricação de armas nucleares está no desarmamento das grandes potências. "Uma só bomba atômica já é ruim. Israel tem 200 e os EUA terão 1.500", argumentou. "Enquanto um país tiver a bomba atômica, outro país que se considerar ameaçado se sentirá no direito de tê-la também."PARA ENTENDERO presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu a visita, em novembro, do iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, num momento em que os EUA tentavam convencer os membros do Conselho de Segurança da ONU a aprovar sanções ao Irã para que o país desista de seu programa nuclear. Para o Departamento de Estado, a aproximação de Lula com o polêmico líder iraniano ajudou Ahmadinejad a romper o isolamento diplomático do Irã. Ao mesmo tempo, o Itamaraty programou para maio uma visita de Lula a Teerã.A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, veio ao Brasil em março e reiterou à diplomacia brasileira que a suspensão do programa atômico do Irã é uma das prioridades da política externa americana.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, advertiu ontem que Teerã deveria flexibilizar suas posições, "cooperar da forma mais extensiva possível" em favor de um acordo e aceitar a presença de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em suas instalações nucleares.Diante dos membros da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Amorim afirmou que o Irã está pagando por decisões equivocadas relativas a seu programa nuclear, mas acrescentou que Teerã "não abdicará" de seu direito de enriquecer urânio com objetivos pacíficos.Aos senadores, o chanceler insistiu que o Brasil "não é nem pró nem contra o Irã", mas a favor da paz e de uma solução negociada, que possa evitar a imposição de sanções da ONU ao país.Segundo Amorim, ele alertou ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, para que não alimente ilusões de que o comércio entre Brasil e Irã poderá se elevar a bilhões de dólares se a ONU adotar novas sanções contra o a república islâmica.Conforme insistiu, o acordo de troca de parte do estoque de urânio levemente enriquecido do Irã por combustível para a usina iraniana, proposto pela AIEA, está "pré-negociado".Amorim explicou que a vantagem do acordo está em sua capacidade de resgatar a confiança entre os dois lados. Em uma antecipação da posição brasileira na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), marcada para maio, Amorim defendeu aos senadores que a melhor garantia para que outros países não iniciem a fabricação de armas nucleares está no desarmamento das grandes potências. "Uma só bomba atômica já é ruim. Israel tem 200 e os EUA terão 1.500", argumentou. "Enquanto um país tiver a bomba atômica, outro país que se considerar ameaçado se sentirá no direito de tê-la também."PARA ENTENDERO presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu a visita, em novembro, do iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, num momento em que os EUA tentavam convencer os membros do Conselho de Segurança da ONU a aprovar sanções ao Irã para que o país desista de seu programa nuclear. Para o Departamento de Estado, a aproximação de Lula com o polêmico líder iraniano ajudou Ahmadinejad a romper o isolamento diplomático do Irã. Ao mesmo tempo, o Itamaraty programou para maio uma visita de Lula a Teerã.A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, veio ao Brasil em março e reiterou à diplomacia brasileira que a suspensão do programa atômico do Irã é uma das prioridades da política externa americana.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, advertiu ontem que Teerã deveria flexibilizar suas posições, "cooperar da forma mais extensiva possível" em favor de um acordo e aceitar a presença de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em suas instalações nucleares.Diante dos membros da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Amorim afirmou que o Irã está pagando por decisões equivocadas relativas a seu programa nuclear, mas acrescentou que Teerã "não abdicará" de seu direito de enriquecer urânio com objetivos pacíficos.Aos senadores, o chanceler insistiu que o Brasil "não é nem pró nem contra o Irã", mas a favor da paz e de uma solução negociada, que possa evitar a imposição de sanções da ONU ao país.Segundo Amorim, ele alertou ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, para que não alimente ilusões de que o comércio entre Brasil e Irã poderá se elevar a bilhões de dólares se a ONU adotar novas sanções contra o a república islâmica.Conforme insistiu, o acordo de troca de parte do estoque de urânio levemente enriquecido do Irã por combustível para a usina iraniana, proposto pela AIEA, está "pré-negociado".Amorim explicou que a vantagem do acordo está em sua capacidade de resgatar a confiança entre os dois lados. Em uma antecipação da posição brasileira na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), marcada para maio, Amorim defendeu aos senadores que a melhor garantia para que outros países não iniciem a fabricação de armas nucleares está no desarmamento das grandes potências. "Uma só bomba atômica já é ruim. Israel tem 200 e os EUA terão 1.500", argumentou. "Enquanto um país tiver a bomba atômica, outro país que se considerar ameaçado se sentirá no direito de tê-la também."PARA ENTENDERO presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu a visita, em novembro, do iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, num momento em que os EUA tentavam convencer os membros do Conselho de Segurança da ONU a aprovar sanções ao Irã para que o país desista de seu programa nuclear. Para o Departamento de Estado, a aproximação de Lula com o polêmico líder iraniano ajudou Ahmadinejad a romper o isolamento diplomático do Irã. Ao mesmo tempo, o Itamaraty programou para maio uma visita de Lula a Teerã.A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, veio ao Brasil em março e reiterou à diplomacia brasileira que a suspensão do programa atômico do Irã é uma das prioridades da política externa americana.

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