Análise: Detenção de Bannon expõe a ação de vigaristas da direita americana 


Hoje, a campanha à reeleição de Donald Trump está cercada por grupos que recebem recursos que os doadores acreditam ser para a eleição, mas, na verdade, servem para comprar casas de veraneio para um monte de consultores

Por Paul Waldman

Se você achou que  Stephen Bannon acabaria algemado, certamente não imaginou que fosse por um crime assim tão pequeno. Afinal, Bannon chegou às alturas do conservadorismo americano e tinha ambições de tornar global seu projeto político. O esquema do qual ele foi acusado é como um roubo de galinha. 

A prisão de Bannon é também uma história comum. Operadores políticos conservadores, como Bannon, sempre viram a massa de eleitores da direita com desprezo, como pouco mais do que uma coleção de tolos para tirar vantagem. A perspectiva é a do vigarista que olha para os seus alvos e acha que eles são tão burros que seria quase um crime não separá-los de seu dinheiro.

Steve Bannon deixa um tribunal federal em Nova York depois de pagar uma fiança de US$ 5 milhões: ele diz ser inocente Foto: Eduardo Munoz Alvarez/AP
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Bannon se imaginava uma figura histórica que moldaria o mundo. Agora, é acusado de executar um dos golpes mais antigos: a exploração de uma rede nacional de ativistas conservadores. Embora haja muitas campanhas de arrecadação de fundos legítimas, o sistema foi inundado por golpistas que pedem doações que nunca são destinadas a ajudar uma causa.

Hoje, a campanha à reeleição de Donald Trump está cercada por grupos que recebem recursos que os doadores acreditam ser para a eleição, mas, na verdade, servem para comprar casas de veraneio para um monte de consultores. Essa história de golpes atingiu o apogeu quando o Partido Republicano fez de um vigarista seu líder, a pessoa por trás da Trump University, da Trump Network, do Instituto Trump e da Fundação Trump, todos uma farsa.

Talvez Bannon seja inocente e tudo seja um mal-entendido. Mas esse tipo de vigarista vai continuar existindo, mantendo a simbiose entre os operadores antiéticos da direita e as multidões crédulas de conservadores. Em janeiro, o próprio Trump pode voltar ao jogo. Se ele perder a eleição, encontrará algum novo esquema para tentar convencer seus devotos a entregarem suas economias para ele. Eles podem até perceber que são vítimas. Mas eu duvido.*É COLUNISTA

Se você achou que  Stephen Bannon acabaria algemado, certamente não imaginou que fosse por um crime assim tão pequeno. Afinal, Bannon chegou às alturas do conservadorismo americano e tinha ambições de tornar global seu projeto político. O esquema do qual ele foi acusado é como um roubo de galinha. 

A prisão de Bannon é também uma história comum. Operadores políticos conservadores, como Bannon, sempre viram a massa de eleitores da direita com desprezo, como pouco mais do que uma coleção de tolos para tirar vantagem. A perspectiva é a do vigarista que olha para os seus alvos e acha que eles são tão burros que seria quase um crime não separá-los de seu dinheiro.

Steve Bannon deixa um tribunal federal em Nova York depois de pagar uma fiança de US$ 5 milhões: ele diz ser inocente Foto: Eduardo Munoz Alvarez/AP

Bannon se imaginava uma figura histórica que moldaria o mundo. Agora, é acusado de executar um dos golpes mais antigos: a exploração de uma rede nacional de ativistas conservadores. Embora haja muitas campanhas de arrecadação de fundos legítimas, o sistema foi inundado por golpistas que pedem doações que nunca são destinadas a ajudar uma causa.

Hoje, a campanha à reeleição de Donald Trump está cercada por grupos que recebem recursos que os doadores acreditam ser para a eleição, mas, na verdade, servem para comprar casas de veraneio para um monte de consultores. Essa história de golpes atingiu o apogeu quando o Partido Republicano fez de um vigarista seu líder, a pessoa por trás da Trump University, da Trump Network, do Instituto Trump e da Fundação Trump, todos uma farsa.

Talvez Bannon seja inocente e tudo seja um mal-entendido. Mas esse tipo de vigarista vai continuar existindo, mantendo a simbiose entre os operadores antiéticos da direita e as multidões crédulas de conservadores. Em janeiro, o próprio Trump pode voltar ao jogo. Se ele perder a eleição, encontrará algum novo esquema para tentar convencer seus devotos a entregarem suas economias para ele. Eles podem até perceber que são vítimas. Mas eu duvido.*É COLUNISTA

Se você achou que  Stephen Bannon acabaria algemado, certamente não imaginou que fosse por um crime assim tão pequeno. Afinal, Bannon chegou às alturas do conservadorismo americano e tinha ambições de tornar global seu projeto político. O esquema do qual ele foi acusado é como um roubo de galinha. 

A prisão de Bannon é também uma história comum. Operadores políticos conservadores, como Bannon, sempre viram a massa de eleitores da direita com desprezo, como pouco mais do que uma coleção de tolos para tirar vantagem. A perspectiva é a do vigarista que olha para os seus alvos e acha que eles são tão burros que seria quase um crime não separá-los de seu dinheiro.

Steve Bannon deixa um tribunal federal em Nova York depois de pagar uma fiança de US$ 5 milhões: ele diz ser inocente Foto: Eduardo Munoz Alvarez/AP

Bannon se imaginava uma figura histórica que moldaria o mundo. Agora, é acusado de executar um dos golpes mais antigos: a exploração de uma rede nacional de ativistas conservadores. Embora haja muitas campanhas de arrecadação de fundos legítimas, o sistema foi inundado por golpistas que pedem doações que nunca são destinadas a ajudar uma causa.

Hoje, a campanha à reeleição de Donald Trump está cercada por grupos que recebem recursos que os doadores acreditam ser para a eleição, mas, na verdade, servem para comprar casas de veraneio para um monte de consultores. Essa história de golpes atingiu o apogeu quando o Partido Republicano fez de um vigarista seu líder, a pessoa por trás da Trump University, da Trump Network, do Instituto Trump e da Fundação Trump, todos uma farsa.

Talvez Bannon seja inocente e tudo seja um mal-entendido. Mas esse tipo de vigarista vai continuar existindo, mantendo a simbiose entre os operadores antiéticos da direita e as multidões crédulas de conservadores. Em janeiro, o próprio Trump pode voltar ao jogo. Se ele perder a eleição, encontrará algum novo esquema para tentar convencer seus devotos a entregarem suas economias para ele. Eles podem até perceber que são vítimas. Mas eu duvido.*É COLUNISTA

Se você achou que  Stephen Bannon acabaria algemado, certamente não imaginou que fosse por um crime assim tão pequeno. Afinal, Bannon chegou às alturas do conservadorismo americano e tinha ambições de tornar global seu projeto político. O esquema do qual ele foi acusado é como um roubo de galinha. 

A prisão de Bannon é também uma história comum. Operadores políticos conservadores, como Bannon, sempre viram a massa de eleitores da direita com desprezo, como pouco mais do que uma coleção de tolos para tirar vantagem. A perspectiva é a do vigarista que olha para os seus alvos e acha que eles são tão burros que seria quase um crime não separá-los de seu dinheiro.

Steve Bannon deixa um tribunal federal em Nova York depois de pagar uma fiança de US$ 5 milhões: ele diz ser inocente Foto: Eduardo Munoz Alvarez/AP

Bannon se imaginava uma figura histórica que moldaria o mundo. Agora, é acusado de executar um dos golpes mais antigos: a exploração de uma rede nacional de ativistas conservadores. Embora haja muitas campanhas de arrecadação de fundos legítimas, o sistema foi inundado por golpistas que pedem doações que nunca são destinadas a ajudar uma causa.

Hoje, a campanha à reeleição de Donald Trump está cercada por grupos que recebem recursos que os doadores acreditam ser para a eleição, mas, na verdade, servem para comprar casas de veraneio para um monte de consultores. Essa história de golpes atingiu o apogeu quando o Partido Republicano fez de um vigarista seu líder, a pessoa por trás da Trump University, da Trump Network, do Instituto Trump e da Fundação Trump, todos uma farsa.

Talvez Bannon seja inocente e tudo seja um mal-entendido. Mas esse tipo de vigarista vai continuar existindo, mantendo a simbiose entre os operadores antiéticos da direita e as multidões crédulas de conservadores. Em janeiro, o próprio Trump pode voltar ao jogo. Se ele perder a eleição, encontrará algum novo esquema para tentar convencer seus devotos a entregarem suas economias para ele. Eles podem até perceber que são vítimas. Mas eu duvido.*É COLUNISTA

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