Prefira o Monde


Por andreinetto
 

Se planeja acompanhar as eleições presidenciais da França lendo os jornais de Paris, aqui vai uma advertência: não deixe de ler nenhum, é claro, mas leve mais a sério o que diz o Monde. Infelizmente, Le Figaro e Libération confundiram um pouco demais as coisas em 2012 e ultrapassaram os limites o jornalismo analítico e opinativo, caindo na panfletagem, por vezes barata.

Não tem nada a ver com abrir o voto - todos o farão, e o Monde deve abrir ainda nessa semana em favor de François Hollande. O ponto é que nos dois jornais, de direita e de esquerda, o conteúdo editorial está distorcido. Figaro chegou a premiar seus leitores com uma manchete sobre "As vantagens de Sarkozy" e na última segunda-feira apresentou o presidente em busca da reeleição com a mão no peito diante das bandeiras franceses. Bonito. Mas isso é propaganda, não jornalismo. Em protesto, os profissionais das duas redações publicaram manifestos contra o excesso de partidarismo das duas empresas.

 

Se planeja acompanhar as eleições presidenciais da França lendo os jornais de Paris, aqui vai uma advertência: não deixe de ler nenhum, é claro, mas leve mais a sério o que diz o Monde. Infelizmente, Le Figaro e Libération confundiram um pouco demais as coisas em 2012 e ultrapassaram os limites o jornalismo analítico e opinativo, caindo na panfletagem, por vezes barata.

Não tem nada a ver com abrir o voto - todos o farão, e o Monde deve abrir ainda nessa semana em favor de François Hollande. O ponto é que nos dois jornais, de direita e de esquerda, o conteúdo editorial está distorcido. Figaro chegou a premiar seus leitores com uma manchete sobre "As vantagens de Sarkozy" e na última segunda-feira apresentou o presidente em busca da reeleição com a mão no peito diante das bandeiras franceses. Bonito. Mas isso é propaganda, não jornalismo. Em protesto, os profissionais das duas redações publicaram manifestos contra o excesso de partidarismo das duas empresas.

 

Se planeja acompanhar as eleições presidenciais da França lendo os jornais de Paris, aqui vai uma advertência: não deixe de ler nenhum, é claro, mas leve mais a sério o que diz o Monde. Infelizmente, Le Figaro e Libération confundiram um pouco demais as coisas em 2012 e ultrapassaram os limites o jornalismo analítico e opinativo, caindo na panfletagem, por vezes barata.

Não tem nada a ver com abrir o voto - todos o farão, e o Monde deve abrir ainda nessa semana em favor de François Hollande. O ponto é que nos dois jornais, de direita e de esquerda, o conteúdo editorial está distorcido. Figaro chegou a premiar seus leitores com uma manchete sobre "As vantagens de Sarkozy" e na última segunda-feira apresentou o presidente em busca da reeleição com a mão no peito diante das bandeiras franceses. Bonito. Mas isso é propaganda, não jornalismo. Em protesto, os profissionais das duas redações publicaram manifestos contra o excesso de partidarismo das duas empresas.

 

Se planeja acompanhar as eleições presidenciais da França lendo os jornais de Paris, aqui vai uma advertência: não deixe de ler nenhum, é claro, mas leve mais a sério o que diz o Monde. Infelizmente, Le Figaro e Libération confundiram um pouco demais as coisas em 2012 e ultrapassaram os limites o jornalismo analítico e opinativo, caindo na panfletagem, por vezes barata.

Não tem nada a ver com abrir o voto - todos o farão, e o Monde deve abrir ainda nessa semana em favor de François Hollande. O ponto é que nos dois jornais, de direita e de esquerda, o conteúdo editorial está distorcido. Figaro chegou a premiar seus leitores com uma manchete sobre "As vantagens de Sarkozy" e na última segunda-feira apresentou o presidente em busca da reeleição com a mão no peito diante das bandeiras franceses. Bonito. Mas isso é propaganda, não jornalismo. Em protesto, os profissionais das duas redações publicaram manifestos contra o excesso de partidarismo das duas empresas.

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