Vitória de Hollande confirma maré de esquerda na França


Por andreinetto
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A vitória de François Hollande na disputa pelo Palácio do Eliseu contra o atual presidente, Nicolas Sarkozy, confirma uma maré de esquerda na França. Ausente da cúpula do poder há 17 anos, quando do fim do mandato de François Mitterrand, o Partido Socialista (PS) se torna desde já o favorito absoluto para as eleições parlamentares de junho.

O presidente, o primeiro-ministro, a maioria na Assembleia Nacional e no Senado se somarão ao comando de 21 das 22 regiões do país, de 60 dos 100 departamentos e da maioria das maiores cidades da França. Paris, Lyon, Toulouse e Lille são alguns dos centros urbanos em poder do PS. É o maior domínio exercido por um partido de esquerda desde a Revolução Francesa, em 1789.

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O resultado do pleito de 2012 também representa a pior derrota da história da União por um Movimento Popular (UMP). E cristaliza também um erro histórico: a progressiva aproximação da extrema direita e das ideias da Frente Nacional (FN), o partido controlado pelo clã Le Pen. Nicolas Sarkozy, político experiente e reputado por sua habilidade em campanha eleitoral, levará sua agremiação à terra arrasada, cinco anos depois de iniciar a curva à extrema direita.

No cenário europeu, a França inicia um movimento contrário à maré. Até este domingo, 25 dos 27 países-membros da União Europeia tinham governos de centro-direita, liberais ou conservadores. Antes mesmo do resultado, Bruxelas e Berlim já mudavam paulatinamente de discurso. Em lugar da "austeridade", agora se fala mais em "crescimento". Mais mudanças vêm aí.

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A vitória de François Hollande na disputa pelo Palácio do Eliseu contra o atual presidente, Nicolas Sarkozy, confirma uma maré de esquerda na França. Ausente da cúpula do poder há 17 anos, quando do fim do mandato de François Mitterrand, o Partido Socialista (PS) se torna desde já o favorito absoluto para as eleições parlamentares de junho.

O presidente, o primeiro-ministro, a maioria na Assembleia Nacional e no Senado se somarão ao comando de 21 das 22 regiões do país, de 60 dos 100 departamentos e da maioria das maiores cidades da França. Paris, Lyon, Toulouse e Lille são alguns dos centros urbanos em poder do PS. É o maior domínio exercido por um partido de esquerda desde a Revolução Francesa, em 1789.

O resultado do pleito de 2012 também representa a pior derrota da história da União por um Movimento Popular (UMP). E cristaliza também um erro histórico: a progressiva aproximação da extrema direita e das ideias da Frente Nacional (FN), o partido controlado pelo clã Le Pen. Nicolas Sarkozy, político experiente e reputado por sua habilidade em campanha eleitoral, levará sua agremiação à terra arrasada, cinco anos depois de iniciar a curva à extrema direita.

No cenário europeu, a França inicia um movimento contrário à maré. Até este domingo, 25 dos 27 países-membros da União Europeia tinham governos de centro-direita, liberais ou conservadores. Antes mesmo do resultado, Bruxelas e Berlim já mudavam paulatinamente de discurso. Em lugar da "austeridade", agora se fala mais em "crescimento". Mais mudanças vêm aí.

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A vitória de François Hollande na disputa pelo Palácio do Eliseu contra o atual presidente, Nicolas Sarkozy, confirma uma maré de esquerda na França. Ausente da cúpula do poder há 17 anos, quando do fim do mandato de François Mitterrand, o Partido Socialista (PS) se torna desde já o favorito absoluto para as eleições parlamentares de junho.

O presidente, o primeiro-ministro, a maioria na Assembleia Nacional e no Senado se somarão ao comando de 21 das 22 regiões do país, de 60 dos 100 departamentos e da maioria das maiores cidades da França. Paris, Lyon, Toulouse e Lille são alguns dos centros urbanos em poder do PS. É o maior domínio exercido por um partido de esquerda desde a Revolução Francesa, em 1789.

O resultado do pleito de 2012 também representa a pior derrota da história da União por um Movimento Popular (UMP). E cristaliza também um erro histórico: a progressiva aproximação da extrema direita e das ideias da Frente Nacional (FN), o partido controlado pelo clã Le Pen. Nicolas Sarkozy, político experiente e reputado por sua habilidade em campanha eleitoral, levará sua agremiação à terra arrasada, cinco anos depois de iniciar a curva à extrema direita.

No cenário europeu, a França inicia um movimento contrário à maré. Até este domingo, 25 dos 27 países-membros da União Europeia tinham governos de centro-direita, liberais ou conservadores. Antes mesmo do resultado, Bruxelas e Berlim já mudavam paulatinamente de discurso. Em lugar da "austeridade", agora se fala mais em "crescimento". Mais mudanças vêm aí.

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A vitória de François Hollande na disputa pelo Palácio do Eliseu contra o atual presidente, Nicolas Sarkozy, confirma uma maré de esquerda na França. Ausente da cúpula do poder há 17 anos, quando do fim do mandato de François Mitterrand, o Partido Socialista (PS) se torna desde já o favorito absoluto para as eleições parlamentares de junho.

O presidente, o primeiro-ministro, a maioria na Assembleia Nacional e no Senado se somarão ao comando de 21 das 22 regiões do país, de 60 dos 100 departamentos e da maioria das maiores cidades da França. Paris, Lyon, Toulouse e Lille são alguns dos centros urbanos em poder do PS. É o maior domínio exercido por um partido de esquerda desde a Revolução Francesa, em 1789.

O resultado do pleito de 2012 também representa a pior derrota da história da União por um Movimento Popular (UMP). E cristaliza também um erro histórico: a progressiva aproximação da extrema direita e das ideias da Frente Nacional (FN), o partido controlado pelo clã Le Pen. Nicolas Sarkozy, político experiente e reputado por sua habilidade em campanha eleitoral, levará sua agremiação à terra arrasada, cinco anos depois de iniciar a curva à extrema direita.

No cenário europeu, a França inicia um movimento contrário à maré. Até este domingo, 25 dos 27 países-membros da União Europeia tinham governos de centro-direita, liberais ou conservadores. Antes mesmo do resultado, Bruxelas e Berlim já mudavam paulatinamente de discurso. Em lugar da "austeridade", agora se fala mais em "crescimento". Mais mudanças vêm aí.

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