Anistia Internacional pede que governo venezuelano garanta ao povo o direito de protesto pacífico


Organização também pediu que autoridades investiguem de ‘maneira urgente’ as denúncias de abusos aos direitos humanos cometidos durante as manifestações

Por Redação

MÉXICO - A Anistia Internacional (AI) pediu na quarta-feira 19 que o governo de Venezuela garanta o direito de sua população protestar pacificamente e alertou que o aumento da violência nas manifestações pode levar o país a uma crise de difícil retorno.

"Sair para rua em um dia de manifestação na Venezuela não deve ser uma sentença de morte", disse a diretora da AI para as Américas, Erika Guevara-Rosas, após relatos de que três pessoas morreram nos protestos no país.

Centenas de opositores venezuelanos participam da 'mãe de todas as marchas' contra o presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello
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A Anistia disse que além de garantir o direito da população de expressar suas opiniões pacificamente, as autoridades devem investigar de "maneira urgente" as denúncias de abusos aos direitos humanos cometidos durante as manifestações.

A organização considerou que o crescimento da violência e da repressão está mergulhando a Venezuela em "uma crise de difícil retorno, que ameaça a vida e a segurança dos venezuelanos".

Erika qualificou de "receita tóxica" e "trágica" a combinação do aumento da violência, repressão descontrolada e falta de ação por parte das autoridades para garantir liberdade de expressão e justiça.

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Os protagonistas da crise na Venezuela

1 | 5

1 - Nicolás Maduro

Foto: AFP PHOTO / PRESIDENCIA
2 | 5

2 - Henrique Capriles

Foto: REUTERS/Marco Bello
3 | 5

3 - Forças Armadas

Foto: REUTERS/Marco Bello
4 | 5

4 - Governos de Esquerda

Foto: REUTERS
5 | 5

5 - Credores Internacionais

Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

As manifestações de quarta-feira deixaram dezenas de feridos e centenas de detidos.

Milhares de pessoas - chavistas e opositores - participaram dos protestos no feriado pela comemoração dos 207 anos de um evento popular, considerado o primeiro passo para a independência da Venezuela. / EFE

MÉXICO - A Anistia Internacional (AI) pediu na quarta-feira 19 que o governo de Venezuela garanta o direito de sua população protestar pacificamente e alertou que o aumento da violência nas manifestações pode levar o país a uma crise de difícil retorno.

"Sair para rua em um dia de manifestação na Venezuela não deve ser uma sentença de morte", disse a diretora da AI para as Américas, Erika Guevara-Rosas, após relatos de que três pessoas morreram nos protestos no país.

Centenas de opositores venezuelanos participam da 'mãe de todas as marchas' contra o presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello

A Anistia disse que além de garantir o direito da população de expressar suas opiniões pacificamente, as autoridades devem investigar de "maneira urgente" as denúncias de abusos aos direitos humanos cometidos durante as manifestações.

A organização considerou que o crescimento da violência e da repressão está mergulhando a Venezuela em "uma crise de difícil retorno, que ameaça a vida e a segurança dos venezuelanos".

Erika qualificou de "receita tóxica" e "trágica" a combinação do aumento da violência, repressão descontrolada e falta de ação por parte das autoridades para garantir liberdade de expressão e justiça.

Os protagonistas da crise na Venezuela

1 | 5

1 - Nicolás Maduro

Foto: AFP PHOTO / PRESIDENCIA
2 | 5

2 - Henrique Capriles

Foto: REUTERS/Marco Bello
3 | 5

3 - Forças Armadas

Foto: REUTERS/Marco Bello
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4 - Governos de Esquerda

Foto: REUTERS
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5 - Credores Internacionais

Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

As manifestações de quarta-feira deixaram dezenas de feridos e centenas de detidos.

Milhares de pessoas - chavistas e opositores - participaram dos protestos no feriado pela comemoração dos 207 anos de um evento popular, considerado o primeiro passo para a independência da Venezuela. / EFE

MÉXICO - A Anistia Internacional (AI) pediu na quarta-feira 19 que o governo de Venezuela garanta o direito de sua população protestar pacificamente e alertou que o aumento da violência nas manifestações pode levar o país a uma crise de difícil retorno.

"Sair para rua em um dia de manifestação na Venezuela não deve ser uma sentença de morte", disse a diretora da AI para as Américas, Erika Guevara-Rosas, após relatos de que três pessoas morreram nos protestos no país.

Centenas de opositores venezuelanos participam da 'mãe de todas as marchas' contra o presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello

A Anistia disse que além de garantir o direito da população de expressar suas opiniões pacificamente, as autoridades devem investigar de "maneira urgente" as denúncias de abusos aos direitos humanos cometidos durante as manifestações.

A organização considerou que o crescimento da violência e da repressão está mergulhando a Venezuela em "uma crise de difícil retorno, que ameaça a vida e a segurança dos venezuelanos".

Erika qualificou de "receita tóxica" e "trágica" a combinação do aumento da violência, repressão descontrolada e falta de ação por parte das autoridades para garantir liberdade de expressão e justiça.

Os protagonistas da crise na Venezuela

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1 - Nicolás Maduro

Foto: AFP PHOTO / PRESIDENCIA
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2 - Henrique Capriles

Foto: REUTERS/Marco Bello
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3 - Forças Armadas

Foto: REUTERS/Marco Bello
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4 - Governos de Esquerda

Foto: REUTERS
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5 - Credores Internacionais

Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

As manifestações de quarta-feira deixaram dezenas de feridos e centenas de detidos.

Milhares de pessoas - chavistas e opositores - participaram dos protestos no feriado pela comemoração dos 207 anos de um evento popular, considerado o primeiro passo para a independência da Venezuela. / EFE

MÉXICO - A Anistia Internacional (AI) pediu na quarta-feira 19 que o governo de Venezuela garanta o direito de sua população protestar pacificamente e alertou que o aumento da violência nas manifestações pode levar o país a uma crise de difícil retorno.

"Sair para rua em um dia de manifestação na Venezuela não deve ser uma sentença de morte", disse a diretora da AI para as Américas, Erika Guevara-Rosas, após relatos de que três pessoas morreram nos protestos no país.

Centenas de opositores venezuelanos participam da 'mãe de todas as marchas' contra o presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello

A Anistia disse que além de garantir o direito da população de expressar suas opiniões pacificamente, as autoridades devem investigar de "maneira urgente" as denúncias de abusos aos direitos humanos cometidos durante as manifestações.

A organização considerou que o crescimento da violência e da repressão está mergulhando a Venezuela em "uma crise de difícil retorno, que ameaça a vida e a segurança dos venezuelanos".

Erika qualificou de "receita tóxica" e "trágica" a combinação do aumento da violência, repressão descontrolada e falta de ação por parte das autoridades para garantir liberdade de expressão e justiça.

Os protagonistas da crise na Venezuela

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1 - Nicolás Maduro

Foto: AFP PHOTO / PRESIDENCIA
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2 - Henrique Capriles

Foto: REUTERS/Marco Bello
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3 - Forças Armadas

Foto: REUTERS/Marco Bello
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4 - Governos de Esquerda

Foto: REUTERS
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5 - Credores Internacionais

Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

As manifestações de quarta-feira deixaram dezenas de feridos e centenas de detidos.

Milhares de pessoas - chavistas e opositores - participaram dos protestos no feriado pela comemoração dos 207 anos de um evento popular, considerado o primeiro passo para a independência da Venezuela. / EFE

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