Anistia anunciada pelo governo da Síria é insuficiente, diz oposição


Líderes opositores afirmam que objetivo dos protestos é a queda do regime de Bashar Assad

DAMASCO - Ativistas da oposição síria reunidos na Turquia disseram nesta terça-feira, 31, que a anistia geral e a libertação de presos políticos anunciada pelo presidente Bashar al-Assad é uma concessão pequena e veio muito tarde. "Esta medida é insuficiente: nós exigimos esta anistia há vários anos, mas ela vem tarde", disse Abdel Razak Eid, ativista da "Declaração de Damasco", grupo reformista lançado em 2005 para exigir mudanças democráticas na Síria.

 

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"Nós estamos unidos sob o slogan: 'O povo quer a queda do regime e que todos aqueles que cometeram crimes sejam julgados'. Sangue não será derramado em vão", afirmou Eid. Ativistas da oposição reunidos na Turquia para um encontro de três dias discutem mudanças democráticas na Síria e expressam seu apoio à revolta contra o regime de Assad.

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Mais cedo a agência estatal de notícias Sana informou que Assad decretou uma anistia geral para os membros da Irmandade Muçulmana e os presos políticos do país, após dois meses de violentos protestos contra o regime.

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De acordo com números passados pelo governo, mais de 120 policiais e soldados foram mortos durante a revolta. Ativistas e organizações e direitos humanos, por sua vez, dizem que o número de mortos, incluindo civis, já passa de mil. Não é possível verificar o total dos óbitos devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre as atividades da imprensa no país.

 

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O governo culpa grupos armados extremistas que tentam tomar o poder no país pelas revoltas. Os manifestantes dizem que não vão interromper as marchas enquanto não houver mudanças no regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. As informações são da Dow Jones.

DAMASCO - Ativistas da oposição síria reunidos na Turquia disseram nesta terça-feira, 31, que a anistia geral e a libertação de presos políticos anunciada pelo presidente Bashar al-Assad é uma concessão pequena e veio muito tarde. "Esta medida é insuficiente: nós exigimos esta anistia há vários anos, mas ela vem tarde", disse Abdel Razak Eid, ativista da "Declaração de Damasco", grupo reformista lançado em 2005 para exigir mudanças democráticas na Síria.

 

 

"Nós estamos unidos sob o slogan: 'O povo quer a queda do regime e que todos aqueles que cometeram crimes sejam julgados'. Sangue não será derramado em vão", afirmou Eid. Ativistas da oposição reunidos na Turquia para um encontro de três dias discutem mudanças democráticas na Síria e expressam seu apoio à revolta contra o regime de Assad.

 

 

Mais cedo a agência estatal de notícias Sana informou que Assad decretou uma anistia geral para os membros da Irmandade Muçulmana e os presos políticos do país, após dois meses de violentos protestos contra o regime.

 

De acordo com números passados pelo governo, mais de 120 policiais e soldados foram mortos durante a revolta. Ativistas e organizações e direitos humanos, por sua vez, dizem que o número de mortos, incluindo civis, já passa de mil. Não é possível verificar o total dos óbitos devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre as atividades da imprensa no país.

 

O governo culpa grupos armados extremistas que tentam tomar o poder no país pelas revoltas. Os manifestantes dizem que não vão interromper as marchas enquanto não houver mudanças no regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. As informações são da Dow Jones.

DAMASCO - Ativistas da oposição síria reunidos na Turquia disseram nesta terça-feira, 31, que a anistia geral e a libertação de presos políticos anunciada pelo presidente Bashar al-Assad é uma concessão pequena e veio muito tarde. "Esta medida é insuficiente: nós exigimos esta anistia há vários anos, mas ela vem tarde", disse Abdel Razak Eid, ativista da "Declaração de Damasco", grupo reformista lançado em 2005 para exigir mudanças democráticas na Síria.

 

 

"Nós estamos unidos sob o slogan: 'O povo quer a queda do regime e que todos aqueles que cometeram crimes sejam julgados'. Sangue não será derramado em vão", afirmou Eid. Ativistas da oposição reunidos na Turquia para um encontro de três dias discutem mudanças democráticas na Síria e expressam seu apoio à revolta contra o regime de Assad.

 

 

Mais cedo a agência estatal de notícias Sana informou que Assad decretou uma anistia geral para os membros da Irmandade Muçulmana e os presos políticos do país, após dois meses de violentos protestos contra o regime.

 

De acordo com números passados pelo governo, mais de 120 policiais e soldados foram mortos durante a revolta. Ativistas e organizações e direitos humanos, por sua vez, dizem que o número de mortos, incluindo civis, já passa de mil. Não é possível verificar o total dos óbitos devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre as atividades da imprensa no país.

 

O governo culpa grupos armados extremistas que tentam tomar o poder no país pelas revoltas. Os manifestantes dizem que não vão interromper as marchas enquanto não houver mudanças no regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. As informações são da Dow Jones.

DAMASCO - Ativistas da oposição síria reunidos na Turquia disseram nesta terça-feira, 31, que a anistia geral e a libertação de presos políticos anunciada pelo presidente Bashar al-Assad é uma concessão pequena e veio muito tarde. "Esta medida é insuficiente: nós exigimos esta anistia há vários anos, mas ela vem tarde", disse Abdel Razak Eid, ativista da "Declaração de Damasco", grupo reformista lançado em 2005 para exigir mudanças democráticas na Síria.

 

 

"Nós estamos unidos sob o slogan: 'O povo quer a queda do regime e que todos aqueles que cometeram crimes sejam julgados'. Sangue não será derramado em vão", afirmou Eid. Ativistas da oposição reunidos na Turquia para um encontro de três dias discutem mudanças democráticas na Síria e expressam seu apoio à revolta contra o regime de Assad.

 

 

Mais cedo a agência estatal de notícias Sana informou que Assad decretou uma anistia geral para os membros da Irmandade Muçulmana e os presos políticos do país, após dois meses de violentos protestos contra o regime.

 

De acordo com números passados pelo governo, mais de 120 policiais e soldados foram mortos durante a revolta. Ativistas e organizações e direitos humanos, por sua vez, dizem que o número de mortos, incluindo civis, já passa de mil. Não é possível verificar o total dos óbitos devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre as atividades da imprensa no país.

 

O governo culpa grupos armados extremistas que tentam tomar o poder no país pelas revoltas. Os manifestantes dizem que não vão interromper as marchas enquanto não houver mudanças no regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. As informações são da Dow Jones.

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