Anticoncepcionais com drospirenona aumentam risco de trombose, afirma estudo


Coautora da pesquisa, Lianne Parkin, da universidade de Otago, declarou que 'esta situação pode ser evitada com a ingestão de pílulas com levonorgestrel'

Por Efe

Cientistas neozelandeses e americanos vincularam os efeitos de alguns tipos de pílulas anticoncepcionais com um maior risco a desenvolver trombose venosa, de acordo com um estudo divulgado nesta sexta-feira, 22, pela imprensa neo-zelandesa.

 

A pesquisa demonstrou que as mulheres britânicas que ingeriam anticoncepcionais com uma combinação do hormônio drospirenona apresentaram quase três vezes mais o risco de desenvolver a doença que aquelas que consomem pílulas com levonorgestrel.

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O estudo realizado pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, e pela Universidade de Boston, nos Estados Unidos, também aponta que a cada ano 14 mulheres de cada 100 mil consumidoras dos anticoncepcionais orais com drospirenona sofrem de trombose venosa.

 

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"Esta situação pode ser evitada com a ingestão de pílulas com levonorgestrel", afirmou uma das coautoras do estudo, Lianne Parkin, da Universidade de Otago, em declarações publicadas pelo canal de televisão neozelandês TV3.

 

A pesquisa se baseou na análise dos casos de 318.825 mulheres entre 15 e 44 anos que utilizaram pílulas com drospirenona e com levonorgestrel entre 2002 e 2009.

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Os resultados obtidos seguem a mesma linha de estudos realizados pela Clínica Ginecológica de Rigshospitalet, em Copenhague, e pelo Centro Médico da Universidade de Leiden (Holanda), que foram publicados há quase dois anos.

Cientistas neozelandeses e americanos vincularam os efeitos de alguns tipos de pílulas anticoncepcionais com um maior risco a desenvolver trombose venosa, de acordo com um estudo divulgado nesta sexta-feira, 22, pela imprensa neo-zelandesa.

 

A pesquisa demonstrou que as mulheres britânicas que ingeriam anticoncepcionais com uma combinação do hormônio drospirenona apresentaram quase três vezes mais o risco de desenvolver a doença que aquelas que consomem pílulas com levonorgestrel.

 

O estudo realizado pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, e pela Universidade de Boston, nos Estados Unidos, também aponta que a cada ano 14 mulheres de cada 100 mil consumidoras dos anticoncepcionais orais com drospirenona sofrem de trombose venosa.

 

"Esta situação pode ser evitada com a ingestão de pílulas com levonorgestrel", afirmou uma das coautoras do estudo, Lianne Parkin, da Universidade de Otago, em declarações publicadas pelo canal de televisão neozelandês TV3.

 

A pesquisa se baseou na análise dos casos de 318.825 mulheres entre 15 e 44 anos que utilizaram pílulas com drospirenona e com levonorgestrel entre 2002 e 2009.

 

Os resultados obtidos seguem a mesma linha de estudos realizados pela Clínica Ginecológica de Rigshospitalet, em Copenhague, e pelo Centro Médico da Universidade de Leiden (Holanda), que foram publicados há quase dois anos.

Cientistas neozelandeses e americanos vincularam os efeitos de alguns tipos de pílulas anticoncepcionais com um maior risco a desenvolver trombose venosa, de acordo com um estudo divulgado nesta sexta-feira, 22, pela imprensa neo-zelandesa.

 

A pesquisa demonstrou que as mulheres britânicas que ingeriam anticoncepcionais com uma combinação do hormônio drospirenona apresentaram quase três vezes mais o risco de desenvolver a doença que aquelas que consomem pílulas com levonorgestrel.

 

O estudo realizado pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, e pela Universidade de Boston, nos Estados Unidos, também aponta que a cada ano 14 mulheres de cada 100 mil consumidoras dos anticoncepcionais orais com drospirenona sofrem de trombose venosa.

 

"Esta situação pode ser evitada com a ingestão de pílulas com levonorgestrel", afirmou uma das coautoras do estudo, Lianne Parkin, da Universidade de Otago, em declarações publicadas pelo canal de televisão neozelandês TV3.

 

A pesquisa se baseou na análise dos casos de 318.825 mulheres entre 15 e 44 anos que utilizaram pílulas com drospirenona e com levonorgestrel entre 2002 e 2009.

 

Os resultados obtidos seguem a mesma linha de estudos realizados pela Clínica Ginecológica de Rigshospitalet, em Copenhague, e pelo Centro Médico da Universidade de Leiden (Holanda), que foram publicados há quase dois anos.

Cientistas neozelandeses e americanos vincularam os efeitos de alguns tipos de pílulas anticoncepcionais com um maior risco a desenvolver trombose venosa, de acordo com um estudo divulgado nesta sexta-feira, 22, pela imprensa neo-zelandesa.

 

A pesquisa demonstrou que as mulheres britânicas que ingeriam anticoncepcionais com uma combinação do hormônio drospirenona apresentaram quase três vezes mais o risco de desenvolver a doença que aquelas que consomem pílulas com levonorgestrel.

 

O estudo realizado pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, e pela Universidade de Boston, nos Estados Unidos, também aponta que a cada ano 14 mulheres de cada 100 mil consumidoras dos anticoncepcionais orais com drospirenona sofrem de trombose venosa.

 

"Esta situação pode ser evitada com a ingestão de pílulas com levonorgestrel", afirmou uma das coautoras do estudo, Lianne Parkin, da Universidade de Otago, em declarações publicadas pelo canal de televisão neozelandês TV3.

 

A pesquisa se baseou na análise dos casos de 318.825 mulheres entre 15 e 44 anos que utilizaram pílulas com drospirenona e com levonorgestrel entre 2002 e 2009.

 

Os resultados obtidos seguem a mesma linha de estudos realizados pela Clínica Ginecológica de Rigshospitalet, em Copenhague, e pelo Centro Médico da Universidade de Leiden (Holanda), que foram publicados há quase dois anos.

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