Ao comentar morte de jovem negro, Obama diz já ter sido vítima de racismo


'Já me aconteceu de andar na rua e ouvir o barulho dos carros sendo trancados', diz presidente

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou-se nesta sexta-feira, 19, ao adolescente negro da Flórida Trayvon Martin, morto no ano passado pelo vigia branco George Zimmerman. O presidente disse que os afro-americanos sofrem com o veredicto que inocentou o vigia porque ele relembra um peso histórico que não desaparece.

O caso voltou a ter repercussão nacional depois de Zimmernan ter sido absolvido no domingo da acusação de homicídio, após ter alegado legítima defesa. Ele seguiu Trayvon por um condomínio fechado por ter suspeitado do jovem.

"Quando Trayvon foi baleado, eu disse que ele poderia ser meu filho. Foi uma maneira de dizer que ele era eu, 35 anos atrás", disse. "Poucos afro-americanos não tiveram a experiência de ser seguidos numa loja, e isso inclui a mim. Já me aconteceu, antes de ocupar cargos públicos, andar pela rua e ouvir o barulho dos carros sendo trancados."

continua após a publicidade

O presidente ainda defendeu uma revisão nas leis de legítima defesa, apesar de ter dito que a decisão da Corte é soberana.  / AP

Assista, em inglês, a um trecho do discurso de Obama:

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou-se nesta sexta-feira, 19, ao adolescente negro da Flórida Trayvon Martin, morto no ano passado pelo vigia branco George Zimmerman. O presidente disse que os afro-americanos sofrem com o veredicto que inocentou o vigia porque ele relembra um peso histórico que não desaparece.

O caso voltou a ter repercussão nacional depois de Zimmernan ter sido absolvido no domingo da acusação de homicídio, após ter alegado legítima defesa. Ele seguiu Trayvon por um condomínio fechado por ter suspeitado do jovem.

"Quando Trayvon foi baleado, eu disse que ele poderia ser meu filho. Foi uma maneira de dizer que ele era eu, 35 anos atrás", disse. "Poucos afro-americanos não tiveram a experiência de ser seguidos numa loja, e isso inclui a mim. Já me aconteceu, antes de ocupar cargos públicos, andar pela rua e ouvir o barulho dos carros sendo trancados."

O presidente ainda defendeu uma revisão nas leis de legítima defesa, apesar de ter dito que a decisão da Corte é soberana.  / AP

Assista, em inglês, a um trecho do discurso de Obama:

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou-se nesta sexta-feira, 19, ao adolescente negro da Flórida Trayvon Martin, morto no ano passado pelo vigia branco George Zimmerman. O presidente disse que os afro-americanos sofrem com o veredicto que inocentou o vigia porque ele relembra um peso histórico que não desaparece.

O caso voltou a ter repercussão nacional depois de Zimmernan ter sido absolvido no domingo da acusação de homicídio, após ter alegado legítima defesa. Ele seguiu Trayvon por um condomínio fechado por ter suspeitado do jovem.

"Quando Trayvon foi baleado, eu disse que ele poderia ser meu filho. Foi uma maneira de dizer que ele era eu, 35 anos atrás", disse. "Poucos afro-americanos não tiveram a experiência de ser seguidos numa loja, e isso inclui a mim. Já me aconteceu, antes de ocupar cargos públicos, andar pela rua e ouvir o barulho dos carros sendo trancados."

O presidente ainda defendeu uma revisão nas leis de legítima defesa, apesar de ter dito que a decisão da Corte é soberana.  / AP

Assista, em inglês, a um trecho do discurso de Obama:

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou-se nesta sexta-feira, 19, ao adolescente negro da Flórida Trayvon Martin, morto no ano passado pelo vigia branco George Zimmerman. O presidente disse que os afro-americanos sofrem com o veredicto que inocentou o vigia porque ele relembra um peso histórico que não desaparece.

O caso voltou a ter repercussão nacional depois de Zimmernan ter sido absolvido no domingo da acusação de homicídio, após ter alegado legítima defesa. Ele seguiu Trayvon por um condomínio fechado por ter suspeitado do jovem.

"Quando Trayvon foi baleado, eu disse que ele poderia ser meu filho. Foi uma maneira de dizer que ele era eu, 35 anos atrás", disse. "Poucos afro-americanos não tiveram a experiência de ser seguidos numa loja, e isso inclui a mim. Já me aconteceu, antes de ocupar cargos públicos, andar pela rua e ouvir o barulho dos carros sendo trancados."

O presidente ainda defendeu uma revisão nas leis de legítima defesa, apesar de ter dito que a decisão da Corte é soberana.  / AP

Assista, em inglês, a um trecho do discurso de Obama:

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.