Ao menos 25 ficam feridos em novos protestos na Caxemira


Manifestantes querem a independência da região; situação está sob controle, dizem autoridades locais

Por Efe

Milhares de pessoas participaram nesta segunda-feira, 1º, do enterro de um jovem morto em confrontos contra as forças de segurança na capital da Caxemira indiana, Srinagar, onde acontecem novas protestos e 25 ficaram feridos.

 

Pelo menos 17 manifestantes e oito policiais ficaram feridos, segundo um oficial de segurança. Novamente foi usado gás lacrimogêneo para dispersar os protestos que ocorreram em vários locais da cidade, disseram policiais.

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Milhares de pessoas se reuniram em frente à casa de Wamiq Farooq, o jovem morto nos protestos de domingo, para carregar seu caixão durante novas manifestações. A multidão gritava "queremos liberdade" e "deixe a Caxemira, Exército da Índia".

 

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O jovem morreu quando foi atingido na cabeça por disparos de cápsulas gás lacrimogêneo da Polícia para dispersar uma multidão que jogava pedras e proferia cânticos contra a Índia e a favor da independência da Caxemira.

 

O funeral aconteceu na mesquita Jamia de Srinagar, com a presença do chefe do Movimento para a Libertação de Jammu e Caxemira (JKLF), Yassin Malik, informou a agência indiana Ians.

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"A situação é tensa, mas está sob controle", disse um oficial de Polícia, já que a cidade foi palco de novos protestos entre jovens manifestantes e policiais nesta segunda.

 

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A região, cuja população predominante é muçulmana, é dividida entre a Índia e o Paquistão e aclamada por ambos como seu território. A região do Himalaia alimenta e repúdio aos indianos e têm cerca de uma dezena de grupos rebeldes que lutam pela independência da Caxemira. Desde o início das tensões entre Índia e Paquistão por conta da região, mais de 68 mil pessoas, sendo a maioria civis, morreram.

Milhares de pessoas participaram nesta segunda-feira, 1º, do enterro de um jovem morto em confrontos contra as forças de segurança na capital da Caxemira indiana, Srinagar, onde acontecem novas protestos e 25 ficaram feridos.

 

Pelo menos 17 manifestantes e oito policiais ficaram feridos, segundo um oficial de segurança. Novamente foi usado gás lacrimogêneo para dispersar os protestos que ocorreram em vários locais da cidade, disseram policiais.

 

Milhares de pessoas se reuniram em frente à casa de Wamiq Farooq, o jovem morto nos protestos de domingo, para carregar seu caixão durante novas manifestações. A multidão gritava "queremos liberdade" e "deixe a Caxemira, Exército da Índia".

 

O jovem morreu quando foi atingido na cabeça por disparos de cápsulas gás lacrimogêneo da Polícia para dispersar uma multidão que jogava pedras e proferia cânticos contra a Índia e a favor da independência da Caxemira.

 

O funeral aconteceu na mesquita Jamia de Srinagar, com a presença do chefe do Movimento para a Libertação de Jammu e Caxemira (JKLF), Yassin Malik, informou a agência indiana Ians.

 

"A situação é tensa, mas está sob controle", disse um oficial de Polícia, já que a cidade foi palco de novos protestos entre jovens manifestantes e policiais nesta segunda.

 

A região, cuja população predominante é muçulmana, é dividida entre a Índia e o Paquistão e aclamada por ambos como seu território. A região do Himalaia alimenta e repúdio aos indianos e têm cerca de uma dezena de grupos rebeldes que lutam pela independência da Caxemira. Desde o início das tensões entre Índia e Paquistão por conta da região, mais de 68 mil pessoas, sendo a maioria civis, morreram.

Milhares de pessoas participaram nesta segunda-feira, 1º, do enterro de um jovem morto em confrontos contra as forças de segurança na capital da Caxemira indiana, Srinagar, onde acontecem novas protestos e 25 ficaram feridos.

 

Pelo menos 17 manifestantes e oito policiais ficaram feridos, segundo um oficial de segurança. Novamente foi usado gás lacrimogêneo para dispersar os protestos que ocorreram em vários locais da cidade, disseram policiais.

 

Milhares de pessoas se reuniram em frente à casa de Wamiq Farooq, o jovem morto nos protestos de domingo, para carregar seu caixão durante novas manifestações. A multidão gritava "queremos liberdade" e "deixe a Caxemira, Exército da Índia".

 

O jovem morreu quando foi atingido na cabeça por disparos de cápsulas gás lacrimogêneo da Polícia para dispersar uma multidão que jogava pedras e proferia cânticos contra a Índia e a favor da independência da Caxemira.

 

O funeral aconteceu na mesquita Jamia de Srinagar, com a presença do chefe do Movimento para a Libertação de Jammu e Caxemira (JKLF), Yassin Malik, informou a agência indiana Ians.

 

"A situação é tensa, mas está sob controle", disse um oficial de Polícia, já que a cidade foi palco de novos protestos entre jovens manifestantes e policiais nesta segunda.

 

A região, cuja população predominante é muçulmana, é dividida entre a Índia e o Paquistão e aclamada por ambos como seu território. A região do Himalaia alimenta e repúdio aos indianos e têm cerca de uma dezena de grupos rebeldes que lutam pela independência da Caxemira. Desde o início das tensões entre Índia e Paquistão por conta da região, mais de 68 mil pessoas, sendo a maioria civis, morreram.

Milhares de pessoas participaram nesta segunda-feira, 1º, do enterro de um jovem morto em confrontos contra as forças de segurança na capital da Caxemira indiana, Srinagar, onde acontecem novas protestos e 25 ficaram feridos.

 

Pelo menos 17 manifestantes e oito policiais ficaram feridos, segundo um oficial de segurança. Novamente foi usado gás lacrimogêneo para dispersar os protestos que ocorreram em vários locais da cidade, disseram policiais.

 

Milhares de pessoas se reuniram em frente à casa de Wamiq Farooq, o jovem morto nos protestos de domingo, para carregar seu caixão durante novas manifestações. A multidão gritava "queremos liberdade" e "deixe a Caxemira, Exército da Índia".

 

O jovem morreu quando foi atingido na cabeça por disparos de cápsulas gás lacrimogêneo da Polícia para dispersar uma multidão que jogava pedras e proferia cânticos contra a Índia e a favor da independência da Caxemira.

 

O funeral aconteceu na mesquita Jamia de Srinagar, com a presença do chefe do Movimento para a Libertação de Jammu e Caxemira (JKLF), Yassin Malik, informou a agência indiana Ians.

 

"A situação é tensa, mas está sob controle", disse um oficial de Polícia, já que a cidade foi palco de novos protestos entre jovens manifestantes e policiais nesta segunda.

 

A região, cuja população predominante é muçulmana, é dividida entre a Índia e o Paquistão e aclamada por ambos como seu território. A região do Himalaia alimenta e repúdio aos indianos e têm cerca de uma dezena de grupos rebeldes que lutam pela independência da Caxemira. Desde o início das tensões entre Índia e Paquistão por conta da região, mais de 68 mil pessoas, sendo a maioria civis, morreram.

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