Ao menos 25 pessoas morrem durante atentado em Damasco


Grupo xiita libanês Hezbollah acusa os Estados Unidos de estarem por trás da ação

Por Efe

DAMASCO - Pelo menos 25 pessoas morreram e outras 46 ficaram feridas no atentado suicida desta sexta-feira, 6, que ocorreu no bairro al-Midan de Damasco, na Síria.

 

As forças de oposição atribuíram o atentado ao regime de Damasco, enquanto o grupo xiita libanês Hezbollah atribuiu o atentado às "forças do mal americanas que tentam internacionalizar a crise síria". Em comunicado, o Hezbollah considerou que o crime faz parte de um plano dos EUA para ocultar seu fracasso no Iraque e constitui "uma nova prova que tentam sabotar a segurança e a estabilidade da Síria, em uma tentativa de castigá-la por sua luta, junto à Resistência (libanesa), contra o inimigo sionista (Israel)".Finalmente, o movimento xiita, firme aliado do regime sírio de Bashar al-Assad, apresentou suas condolências às "famílias dos mártires" e desejou pronta recuperação aos feridos.O atentado também foi condenado pelo ministro de Relações Exteriores libanês, Adnan Mansur, que vê nele "o início de uma nova etapa perigosa que não atingirá somente a Síria, mas também abrirá caminho para outros atentados terroristas que transpassarão as fronteiras".O chefe da diplomacia libanesa assegurou também que "a sensatez das autoridades e do povo sírio permitirão instaurar a estabilidade e apagar a fagulha da crise e do terrorismo.

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Com agências de notícias.

 

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DAMASCO - Pelo menos 25 pessoas morreram e outras 46 ficaram feridas no atentado suicida desta sexta-feira, 6, que ocorreu no bairro al-Midan de Damasco, na Síria.

 

As forças de oposição atribuíram o atentado ao regime de Damasco, enquanto o grupo xiita libanês Hezbollah atribuiu o atentado às "forças do mal americanas que tentam internacionalizar a crise síria". Em comunicado, o Hezbollah considerou que o crime faz parte de um plano dos EUA para ocultar seu fracasso no Iraque e constitui "uma nova prova que tentam sabotar a segurança e a estabilidade da Síria, em uma tentativa de castigá-la por sua luta, junto à Resistência (libanesa), contra o inimigo sionista (Israel)".Finalmente, o movimento xiita, firme aliado do regime sírio de Bashar al-Assad, apresentou suas condolências às "famílias dos mártires" e desejou pronta recuperação aos feridos.O atentado também foi condenado pelo ministro de Relações Exteriores libanês, Adnan Mansur, que vê nele "o início de uma nova etapa perigosa que não atingirá somente a Síria, mas também abrirá caminho para outros atentados terroristas que transpassarão as fronteiras".O chefe da diplomacia libanesa assegurou também que "a sensatez das autoridades e do povo sírio permitirão instaurar a estabilidade e apagar a fagulha da crise e do terrorismo.

 

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DAMASCO - Pelo menos 25 pessoas morreram e outras 46 ficaram feridas no atentado suicida desta sexta-feira, 6, que ocorreu no bairro al-Midan de Damasco, na Síria.

 

As forças de oposição atribuíram o atentado ao regime de Damasco, enquanto o grupo xiita libanês Hezbollah atribuiu o atentado às "forças do mal americanas que tentam internacionalizar a crise síria". Em comunicado, o Hezbollah considerou que o crime faz parte de um plano dos EUA para ocultar seu fracasso no Iraque e constitui "uma nova prova que tentam sabotar a segurança e a estabilidade da Síria, em uma tentativa de castigá-la por sua luta, junto à Resistência (libanesa), contra o inimigo sionista (Israel)".Finalmente, o movimento xiita, firme aliado do regime sírio de Bashar al-Assad, apresentou suas condolências às "famílias dos mártires" e desejou pronta recuperação aos feridos.O atentado também foi condenado pelo ministro de Relações Exteriores libanês, Adnan Mansur, que vê nele "o início de uma nova etapa perigosa que não atingirá somente a Síria, mas também abrirá caminho para outros atentados terroristas que transpassarão as fronteiras".O chefe da diplomacia libanesa assegurou também que "a sensatez das autoridades e do povo sírio permitirão instaurar a estabilidade e apagar a fagulha da crise e do terrorismo.

 

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As forças de oposição atribuíram o atentado ao regime de Damasco, enquanto o grupo xiita libanês Hezbollah atribuiu o atentado às "forças do mal americanas que tentam internacionalizar a crise síria". Em comunicado, o Hezbollah considerou que o crime faz parte de um plano dos EUA para ocultar seu fracasso no Iraque e constitui "uma nova prova que tentam sabotar a segurança e a estabilidade da Síria, em uma tentativa de castigá-la por sua luta, junto à Resistência (libanesa), contra o inimigo sionista (Israel)".Finalmente, o movimento xiita, firme aliado do regime sírio de Bashar al-Assad, apresentou suas condolências às "famílias dos mártires" e desejou pronta recuperação aos feridos.O atentado também foi condenado pelo ministro de Relações Exteriores libanês, Adnan Mansur, que vê nele "o início de uma nova etapa perigosa que não atingirá somente a Síria, mas também abrirá caminho para outros atentados terroristas que transpassarão as fronteiras".O chefe da diplomacia libanesa assegurou também que "a sensatez das autoridades e do povo sírio permitirão instaurar a estabilidade e apagar a fagulha da crise e do terrorismo.

 

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