Presidente da Indonésia condena ataques e exige punição aos culpados


Pelo menos quatro civis e três agressores morreram nos atentados, segundo a polícia local

Por Redação

JACARTA - O presidente da Indonésia, Joko Widodo, condenou nesta quinta-feira, 14, os ataques com explosivos e armas no centro de Jacarta, a capital do país, no qual morreram pelo menos sete pessoas, entre elas três agressores.

"Condenamos os ataques. Temos que perseguir e capturar esses homens e sua rede", declarou Widodo, segundo a imprensa local. A polícia detalhou que entre 10 e 14 homens armados participaram do ataque.

Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

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Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

Foto: AFP PHOTO / ADEK BERRY
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Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

Foto: Darren Whiteside/Reuters
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Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

Foto: AP Photo/Achmad Ibrahim
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Foto: AP
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Foto: EFE
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Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

Foto: EFE/Adi Weda
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Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

Foto: EFE
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Foto: EFE
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Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

Foto: AP Photo/Dita Alangkara
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"Não devemos ter medo. Não podemos ser derrotados por atos terroristas", comentou o presidente, que está a caminho da capital, pois cumpria agenda na cidade de Majalengka, em Java Ocidental.

A primeira explosão aconteceu ao meio-dia (horário local), segundo a emissora DetikTv, que exibiu imagens divulgadas nas redes sociais onde é possível ver pelo menos o corpo de um oficial estirado na rua.

Após a explosão, teve início um intenso tiroteio que foi seguido por mais explosões. Segundo o jornal Kompas, os disparos atingiram várias pessoas, por isso o número de vítimas pode aumentar.

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A Indonésia estava e permanece em alerta para possíveis ataques terroristas contra as autoridades locais e lugares frequentados por estrangeiros. O país tem a maior população muçulmana do mundo, 88% dos 250 milhões de habitantes, e já foi alvo de vários ataques de islamitas radicais.

O maior deles foi em 2002, na ilha turística de Bali, quando 202 pessoas morreram, em sua maioria turistas australianos. /EFE

JACARTA - O presidente da Indonésia, Joko Widodo, condenou nesta quinta-feira, 14, os ataques com explosivos e armas no centro de Jacarta, a capital do país, no qual morreram pelo menos sete pessoas, entre elas três agressores.

"Condenamos os ataques. Temos que perseguir e capturar esses homens e sua rede", declarou Widodo, segundo a imprensa local. A polícia detalhou que entre 10 e 14 homens armados participaram do ataque.

Ataques com bombas e armas deixam mortos na Indonésia

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Foto: AP Photo/Dita Alangkara

"Não devemos ter medo. Não podemos ser derrotados por atos terroristas", comentou o presidente, que está a caminho da capital, pois cumpria agenda na cidade de Majalengka, em Java Ocidental.

A primeira explosão aconteceu ao meio-dia (horário local), segundo a emissora DetikTv, que exibiu imagens divulgadas nas redes sociais onde é possível ver pelo menos o corpo de um oficial estirado na rua.

Após a explosão, teve início um intenso tiroteio que foi seguido por mais explosões. Segundo o jornal Kompas, os disparos atingiram várias pessoas, por isso o número de vítimas pode aumentar.

A Indonésia estava e permanece em alerta para possíveis ataques terroristas contra as autoridades locais e lugares frequentados por estrangeiros. O país tem a maior população muçulmana do mundo, 88% dos 250 milhões de habitantes, e já foi alvo de vários ataques de islamitas radicais.

O maior deles foi em 2002, na ilha turística de Bali, quando 202 pessoas morreram, em sua maioria turistas australianos. /EFE

JACARTA - O presidente da Indonésia, Joko Widodo, condenou nesta quinta-feira, 14, os ataques com explosivos e armas no centro de Jacarta, a capital do país, no qual morreram pelo menos sete pessoas, entre elas três agressores.

"Condenamos os ataques. Temos que perseguir e capturar esses homens e sua rede", declarou Widodo, segundo a imprensa local. A polícia detalhou que entre 10 e 14 homens armados participaram do ataque.

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"Não devemos ter medo. Não podemos ser derrotados por atos terroristas", comentou o presidente, que está a caminho da capital, pois cumpria agenda na cidade de Majalengka, em Java Ocidental.

A primeira explosão aconteceu ao meio-dia (horário local), segundo a emissora DetikTv, que exibiu imagens divulgadas nas redes sociais onde é possível ver pelo menos o corpo de um oficial estirado na rua.

Após a explosão, teve início um intenso tiroteio que foi seguido por mais explosões. Segundo o jornal Kompas, os disparos atingiram várias pessoas, por isso o número de vítimas pode aumentar.

A Indonésia estava e permanece em alerta para possíveis ataques terroristas contra as autoridades locais e lugares frequentados por estrangeiros. O país tem a maior população muçulmana do mundo, 88% dos 250 milhões de habitantes, e já foi alvo de vários ataques de islamitas radicais.

O maior deles foi em 2002, na ilha turística de Bali, quando 202 pessoas morreram, em sua maioria turistas australianos. /EFE

JACARTA - O presidente da Indonésia, Joko Widodo, condenou nesta quinta-feira, 14, os ataques com explosivos e armas no centro de Jacarta, a capital do país, no qual morreram pelo menos sete pessoas, entre elas três agressores.

"Condenamos os ataques. Temos que perseguir e capturar esses homens e sua rede", declarou Widodo, segundo a imprensa local. A polícia detalhou que entre 10 e 14 homens armados participaram do ataque.

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"Não devemos ter medo. Não podemos ser derrotados por atos terroristas", comentou o presidente, que está a caminho da capital, pois cumpria agenda na cidade de Majalengka, em Java Ocidental.

A primeira explosão aconteceu ao meio-dia (horário local), segundo a emissora DetikTv, que exibiu imagens divulgadas nas redes sociais onde é possível ver pelo menos o corpo de um oficial estirado na rua.

Após a explosão, teve início um intenso tiroteio que foi seguido por mais explosões. Segundo o jornal Kompas, os disparos atingiram várias pessoas, por isso o número de vítimas pode aumentar.

A Indonésia estava e permanece em alerta para possíveis ataques terroristas contra as autoridades locais e lugares frequentados por estrangeiros. O país tem a maior população muçulmana do mundo, 88% dos 250 milhões de habitantes, e já foi alvo de vários ataques de islamitas radicais.

O maior deles foi em 2002, na ilha turística de Bali, quando 202 pessoas morreram, em sua maioria turistas australianos. /EFE

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