Ao menos sete morrem em série de ataques de islamistas radicais no Egito


Províncias de Suez e Sinai foram alvo de atentados após confrontos entre polícia e Irmandade

Por Redação

CAIRO  - Pelo menos sete policiais e soldados morreram nesta segunda-feira, 7, em dois ataques atribuídos a radicais islâmicos nas províncias de Ismailiya e Norte do Sinai, nonordeste do Egito. Os atentados ocorreram um dia depois de novos confrontos entre a polícia egípcia e partidários do presidente deposto Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, que deixaram 54 mortos.

 

Três soldados e dois policiais morreram em um ataque armado na cidade de Abu Zuer, na província de Ismailiya, junto ao Canal de Suez. O outro ataque aconteceu na cidade de Al-Arish, capital do Norte do Sinai, onde dois militares perderam a vida após a explosão de um carro-bomba na sede da Direção da Segurança Central da província.Já no Cairo, granadas propelidas por foguetes foram lançadas contra antenas de comunicação por satélite, danificando uma, disseram autoridades de segurança. As fontes afirmaram que um dos foguetes deixou uma buraco de 25 centímetros em uma antena usada para chamadas telefônicas internacionais. / AP e EFE

CAIRO  - Pelo menos sete policiais e soldados morreram nesta segunda-feira, 7, em dois ataques atribuídos a radicais islâmicos nas províncias de Ismailiya e Norte do Sinai, nonordeste do Egito. Os atentados ocorreram um dia depois de novos confrontos entre a polícia egípcia e partidários do presidente deposto Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, que deixaram 54 mortos.

 

Três soldados e dois policiais morreram em um ataque armado na cidade de Abu Zuer, na província de Ismailiya, junto ao Canal de Suez. O outro ataque aconteceu na cidade de Al-Arish, capital do Norte do Sinai, onde dois militares perderam a vida após a explosão de um carro-bomba na sede da Direção da Segurança Central da província.Já no Cairo, granadas propelidas por foguetes foram lançadas contra antenas de comunicação por satélite, danificando uma, disseram autoridades de segurança. As fontes afirmaram que um dos foguetes deixou uma buraco de 25 centímetros em uma antena usada para chamadas telefônicas internacionais. / AP e EFE

CAIRO  - Pelo menos sete policiais e soldados morreram nesta segunda-feira, 7, em dois ataques atribuídos a radicais islâmicos nas províncias de Ismailiya e Norte do Sinai, nonordeste do Egito. Os atentados ocorreram um dia depois de novos confrontos entre a polícia egípcia e partidários do presidente deposto Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, que deixaram 54 mortos.

 

Três soldados e dois policiais morreram em um ataque armado na cidade de Abu Zuer, na província de Ismailiya, junto ao Canal de Suez. O outro ataque aconteceu na cidade de Al-Arish, capital do Norte do Sinai, onde dois militares perderam a vida após a explosão de um carro-bomba na sede da Direção da Segurança Central da província.Já no Cairo, granadas propelidas por foguetes foram lançadas contra antenas de comunicação por satélite, danificando uma, disseram autoridades de segurança. As fontes afirmaram que um dos foguetes deixou uma buraco de 25 centímetros em uma antena usada para chamadas telefônicas internacionais. / AP e EFE

CAIRO  - Pelo menos sete policiais e soldados morreram nesta segunda-feira, 7, em dois ataques atribuídos a radicais islâmicos nas províncias de Ismailiya e Norte do Sinai, nonordeste do Egito. Os atentados ocorreram um dia depois de novos confrontos entre a polícia egípcia e partidários do presidente deposto Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, que deixaram 54 mortos.

 

Três soldados e dois policiais morreram em um ataque armado na cidade de Abu Zuer, na província de Ismailiya, junto ao Canal de Suez. O outro ataque aconteceu na cidade de Al-Arish, capital do Norte do Sinai, onde dois militares perderam a vida após a explosão de um carro-bomba na sede da Direção da Segurança Central da província.Já no Cairo, granadas propelidas por foguetes foram lançadas contra antenas de comunicação por satélite, danificando uma, disseram autoridades de segurança. As fontes afirmaram que um dos foguetes deixou uma buraco de 25 centímetros em uma antena usada para chamadas telefônicas internacionais. / AP e EFE

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