Apoiados pela polícia, hondurenhos desafiam estado de sítio pós-eleitoral


Observadores questionam incongruências em apuração que indica vitória apertada do presidente Juan Orlando Hernández

Por Redação

TEGUCIGALPA - Milhares de hondurenhos tomaram as ruas do país nesta terça-feira, 5, em desafio ao estado de sítio controlado pelo presidente Juan Orlando Hernández, que tenta reeleger-se em meio a denúncias de fraude. A polícia recusou-se a reprimir os protestos e entidades internacionais apontaram inconsistências na contagem que indica a vitória de Hernández contra o opositor Salvador Nasralla. 

+ Oposição de Honduras surpreende e assume liderança em eleição presidencial

‘O único caminho possível para pôr fim à crise é revisar as atas questionadas pela oposição”, disse o ex-presidente da Bolívia Jorge Quiroga, chefe dos observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) no país, que disse haver inúmeras incongruências no processo eleitoral. A constatação é partilhada por observadores da União Europeia. 

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Policiais do grupo especialCobras declaram folga, supostamente pela crise política no país. Foto: Gustavo Amador/EFE

Nasralla disse na noite de segunda-feira que jamais aceitará a vitória de Hernández, que contou com uma decisão da Suprema Corte para driblar o veto constitucional à reeleição e disputar um novo mandato. 

Segundo a Justiça eleitoral hondurenha, com 99,98% das urnas apuradas, Hernández tem 42,98% dos votos e Nasralla, 41,39%. O resultado oficial, no entanto, deve demorar 22 dias até ser proclamado, segundo o presidente do TSE David Matamoros.  O governo decretou na sexta-feira estado de sítio e um toque de recolher para conter os protestos, nos quais já morreram três pessoas. 

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Levante

Nos últimos dias, policiais designados para reprimir a população têm se negado a cumprir ordens. “Não queremos brigar com o povo”, disse um oficial que não quis se identificar à France Presse. “Queremos paz, que esse problema eleitoral seja resolvido e não haja mais mortes.”

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O presidente Juan Orlando Hernández ficou a um passo de ser reeleito em Honduras ao fim da contagem dos votos da eleição de 26 de novembro, com o país em estado de sítio e crescente tensão por denúncias de fraude.

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Em diferentes parte de Honduras, os policiais têm sido recebidos com aplausos depois de desistir de reprimir os protestos.  Líder da aliança que apoia Nasralla, o ex-presidente Manuel Zelaya, deposto num golpe em 2009, denunciou ontem que as atas de votação contestadas foram inseridas na apuração depois de uma série de interrupções no sistema na quarta-feira. /AFP

TEGUCIGALPA - Milhares de hondurenhos tomaram as ruas do país nesta terça-feira, 5, em desafio ao estado de sítio controlado pelo presidente Juan Orlando Hernández, que tenta reeleger-se em meio a denúncias de fraude. A polícia recusou-se a reprimir os protestos e entidades internacionais apontaram inconsistências na contagem que indica a vitória de Hernández contra o opositor Salvador Nasralla. 

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‘O único caminho possível para pôr fim à crise é revisar as atas questionadas pela oposição”, disse o ex-presidente da Bolívia Jorge Quiroga, chefe dos observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) no país, que disse haver inúmeras incongruências no processo eleitoral. A constatação é partilhada por observadores da União Europeia. 

Policiais do grupo especialCobras declaram folga, supostamente pela crise política no país. Foto: Gustavo Amador/EFE

Nasralla disse na noite de segunda-feira que jamais aceitará a vitória de Hernández, que contou com uma decisão da Suprema Corte para driblar o veto constitucional à reeleição e disputar um novo mandato. 

Segundo a Justiça eleitoral hondurenha, com 99,98% das urnas apuradas, Hernández tem 42,98% dos votos e Nasralla, 41,39%. O resultado oficial, no entanto, deve demorar 22 dias até ser proclamado, segundo o presidente do TSE David Matamoros.  O governo decretou na sexta-feira estado de sítio e um toque de recolher para conter os protestos, nos quais já morreram três pessoas. 

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Nos últimos dias, policiais designados para reprimir a população têm se negado a cumprir ordens. “Não queremos brigar com o povo”, disse um oficial que não quis se identificar à France Presse. “Queremos paz, que esse problema eleitoral seja resolvido e não haja mais mortes.”

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O presidente Juan Orlando Hernández ficou a um passo de ser reeleito em Honduras ao fim da contagem dos votos da eleição de 26 de novembro, com o país em estado de sítio e crescente tensão por denúncias de fraude.

Em diferentes parte de Honduras, os policiais têm sido recebidos com aplausos depois de desistir de reprimir os protestos.  Líder da aliança que apoia Nasralla, o ex-presidente Manuel Zelaya, deposto num golpe em 2009, denunciou ontem que as atas de votação contestadas foram inseridas na apuração depois de uma série de interrupções no sistema na quarta-feira. /AFP

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Nasralla disse na noite de segunda-feira que jamais aceitará a vitória de Hernández, que contou com uma decisão da Suprema Corte para driblar o veto constitucional à reeleição e disputar um novo mandato. 

Segundo a Justiça eleitoral hondurenha, com 99,98% das urnas apuradas, Hernández tem 42,98% dos votos e Nasralla, 41,39%. O resultado oficial, no entanto, deve demorar 22 dias até ser proclamado, segundo o presidente do TSE David Matamoros.  O governo decretou na sexta-feira estado de sítio e um toque de recolher para conter os protestos, nos quais já morreram três pessoas. 

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Nos últimos dias, policiais designados para reprimir a população têm se negado a cumprir ordens. “Não queremos brigar com o povo”, disse um oficial que não quis se identificar à France Presse. “Queremos paz, que esse problema eleitoral seja resolvido e não haja mais mortes.”

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Em diferentes parte de Honduras, os policiais têm sido recebidos com aplausos depois de desistir de reprimir os protestos.  Líder da aliança que apoia Nasralla, o ex-presidente Manuel Zelaya, deposto num golpe em 2009, denunciou ontem que as atas de votação contestadas foram inseridas na apuração depois de uma série de interrupções no sistema na quarta-feira. /AFP

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Nasralla disse na noite de segunda-feira que jamais aceitará a vitória de Hernández, que contou com uma decisão da Suprema Corte para driblar o veto constitucional à reeleição e disputar um novo mandato. 

Segundo a Justiça eleitoral hondurenha, com 99,98% das urnas apuradas, Hernández tem 42,98% dos votos e Nasralla, 41,39%. O resultado oficial, no entanto, deve demorar 22 dias até ser proclamado, segundo o presidente do TSE David Matamoros.  O governo decretou na sexta-feira estado de sítio e um toque de recolher para conter os protestos, nos quais já morreram três pessoas. 

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