Após 5 dias de protestos, Exército ocupa praça central do Cairo


Soldados e policiais invadiram na terça-feira a principal praça do Cairo, após cinco dias de um protesto em que manifestantes exigem a transição para um regime civil e rápida punição ao ex-presidente Hosni Mubarak e seus aliados. Um fotógrafo da Reuters viu centenas de soldados no meio da praça Tahrir, e veículos militares em todos os seus acessos. O tráfego no local, habitualmente carregado, havia sido fechado por manifestantes com arame farpado. Soldados com metralhadoras detiveram vários jovens e os enfiaram em furgões. Outros recolhiam para caminhões militares as bobinas de arame farpado e as barricadas improvisadas montadas durante o protesto. No começo da noite (à tarde no Brasil), o tráfego havia sido voltado a fluir na praça, que foi o epicentro dos 18 dias de protesto que levaram à derrubada do presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro. Uma coalizão juvenil que participou da organização do protesto disse que havia convencido recalcitrantes a reabrirem a praça, porque isso não estava fazendo bem ao país. "Encontramos ontem o conselho militar (que governa o Egito) e discutimos a abertura da Tahrir. Concordamos em encerrar o protesto e permitir que o Exército tenha uma chance de proceder", disse Mohamed Sukri, membro doa Coalizão Revolucionária Juvenil. "O conselho militar agradece à juventude da revolução de janeiro por devolver a praça Tahrir ao normal", disseram os militares em nota. O manifestante Mohamed Zaidan, que disse não pertencer a nenhum grupo e que ainda estava na praça quando o Exército chegou, apresentou uma versão diferente. "Não concordamos que ninguém liberasse a praça Tahrir", disse Ziadan, 25 anos. "Fomos atacados por pessoas atirando pedras, que queriam nos expulsar, e aí chegou o Exército, não falou conosco e de repente entrou para nos expulsar da praça." Alguns manifestantes do Cairo expressavam irritação com os manifestantes na praça, ali reunidos desde sexta-feira, quando centenas de milhares de pessoas foram ao local para pressionar por uma mudança no regime militar e exigir que Mubarak seja julgado por corrupção. O ex-líder disse no domingo que as acusações de irregularidades contra ele e sua família são "mentira". O Exército já havia tentado expulsar centenas de manifestantes da praça nas primeiras horas do sábado, o que atraiu críticas dos grupos de direitos humanos que acusaram os militares de usar uma força excessiva. (Reportagem de Asmae Waguih)

Soldados e policiais invadiram na terça-feira a principal praça do Cairo, após cinco dias de um protesto em que manifestantes exigem a transição para um regime civil e rápida punição ao ex-presidente Hosni Mubarak e seus aliados. Um fotógrafo da Reuters viu centenas de soldados no meio da praça Tahrir, e veículos militares em todos os seus acessos. O tráfego no local, habitualmente carregado, havia sido fechado por manifestantes com arame farpado. Soldados com metralhadoras detiveram vários jovens e os enfiaram em furgões. Outros recolhiam para caminhões militares as bobinas de arame farpado e as barricadas improvisadas montadas durante o protesto. No começo da noite (à tarde no Brasil), o tráfego havia sido voltado a fluir na praça, que foi o epicentro dos 18 dias de protesto que levaram à derrubada do presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro. Uma coalizão juvenil que participou da organização do protesto disse que havia convencido recalcitrantes a reabrirem a praça, porque isso não estava fazendo bem ao país. "Encontramos ontem o conselho militar (que governa o Egito) e discutimos a abertura da Tahrir. Concordamos em encerrar o protesto e permitir que o Exército tenha uma chance de proceder", disse Mohamed Sukri, membro doa Coalizão Revolucionária Juvenil. "O conselho militar agradece à juventude da revolução de janeiro por devolver a praça Tahrir ao normal", disseram os militares em nota. O manifestante Mohamed Zaidan, que disse não pertencer a nenhum grupo e que ainda estava na praça quando o Exército chegou, apresentou uma versão diferente. "Não concordamos que ninguém liberasse a praça Tahrir", disse Ziadan, 25 anos. "Fomos atacados por pessoas atirando pedras, que queriam nos expulsar, e aí chegou o Exército, não falou conosco e de repente entrou para nos expulsar da praça." Alguns manifestantes do Cairo expressavam irritação com os manifestantes na praça, ali reunidos desde sexta-feira, quando centenas de milhares de pessoas foram ao local para pressionar por uma mudança no regime militar e exigir que Mubarak seja julgado por corrupção. O ex-líder disse no domingo que as acusações de irregularidades contra ele e sua família são "mentira". O Exército já havia tentado expulsar centenas de manifestantes da praça nas primeiras horas do sábado, o que atraiu críticas dos grupos de direitos humanos que acusaram os militares de usar uma força excessiva. (Reportagem de Asmae Waguih)

Soldados e policiais invadiram na terça-feira a principal praça do Cairo, após cinco dias de um protesto em que manifestantes exigem a transição para um regime civil e rápida punição ao ex-presidente Hosni Mubarak e seus aliados. Um fotógrafo da Reuters viu centenas de soldados no meio da praça Tahrir, e veículos militares em todos os seus acessos. O tráfego no local, habitualmente carregado, havia sido fechado por manifestantes com arame farpado. Soldados com metralhadoras detiveram vários jovens e os enfiaram em furgões. Outros recolhiam para caminhões militares as bobinas de arame farpado e as barricadas improvisadas montadas durante o protesto. No começo da noite (à tarde no Brasil), o tráfego havia sido voltado a fluir na praça, que foi o epicentro dos 18 dias de protesto que levaram à derrubada do presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro. Uma coalizão juvenil que participou da organização do protesto disse que havia convencido recalcitrantes a reabrirem a praça, porque isso não estava fazendo bem ao país. "Encontramos ontem o conselho militar (que governa o Egito) e discutimos a abertura da Tahrir. Concordamos em encerrar o protesto e permitir que o Exército tenha uma chance de proceder", disse Mohamed Sukri, membro doa Coalizão Revolucionária Juvenil. "O conselho militar agradece à juventude da revolução de janeiro por devolver a praça Tahrir ao normal", disseram os militares em nota. O manifestante Mohamed Zaidan, que disse não pertencer a nenhum grupo e que ainda estava na praça quando o Exército chegou, apresentou uma versão diferente. "Não concordamos que ninguém liberasse a praça Tahrir", disse Ziadan, 25 anos. "Fomos atacados por pessoas atirando pedras, que queriam nos expulsar, e aí chegou o Exército, não falou conosco e de repente entrou para nos expulsar da praça." Alguns manifestantes do Cairo expressavam irritação com os manifestantes na praça, ali reunidos desde sexta-feira, quando centenas de milhares de pessoas foram ao local para pressionar por uma mudança no regime militar e exigir que Mubarak seja julgado por corrupção. O ex-líder disse no domingo que as acusações de irregularidades contra ele e sua família são "mentira". O Exército já havia tentado expulsar centenas de manifestantes da praça nas primeiras horas do sábado, o que atraiu críticas dos grupos de direitos humanos que acusaram os militares de usar uma força excessiva. (Reportagem de Asmae Waguih)

Soldados e policiais invadiram na terça-feira a principal praça do Cairo, após cinco dias de um protesto em que manifestantes exigem a transição para um regime civil e rápida punição ao ex-presidente Hosni Mubarak e seus aliados. Um fotógrafo da Reuters viu centenas de soldados no meio da praça Tahrir, e veículos militares em todos os seus acessos. O tráfego no local, habitualmente carregado, havia sido fechado por manifestantes com arame farpado. Soldados com metralhadoras detiveram vários jovens e os enfiaram em furgões. Outros recolhiam para caminhões militares as bobinas de arame farpado e as barricadas improvisadas montadas durante o protesto. No começo da noite (à tarde no Brasil), o tráfego havia sido voltado a fluir na praça, que foi o epicentro dos 18 dias de protesto que levaram à derrubada do presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro. Uma coalizão juvenil que participou da organização do protesto disse que havia convencido recalcitrantes a reabrirem a praça, porque isso não estava fazendo bem ao país. "Encontramos ontem o conselho militar (que governa o Egito) e discutimos a abertura da Tahrir. Concordamos em encerrar o protesto e permitir que o Exército tenha uma chance de proceder", disse Mohamed Sukri, membro doa Coalizão Revolucionária Juvenil. "O conselho militar agradece à juventude da revolução de janeiro por devolver a praça Tahrir ao normal", disseram os militares em nota. O manifestante Mohamed Zaidan, que disse não pertencer a nenhum grupo e que ainda estava na praça quando o Exército chegou, apresentou uma versão diferente. "Não concordamos que ninguém liberasse a praça Tahrir", disse Ziadan, 25 anos. "Fomos atacados por pessoas atirando pedras, que queriam nos expulsar, e aí chegou o Exército, não falou conosco e de repente entrou para nos expulsar da praça." Alguns manifestantes do Cairo expressavam irritação com os manifestantes na praça, ali reunidos desde sexta-feira, quando centenas de milhares de pessoas foram ao local para pressionar por uma mudança no regime militar e exigir que Mubarak seja julgado por corrupção. O ex-líder disse no domingo que as acusações de irregularidades contra ele e sua família são "mentira". O Exército já havia tentado expulsar centenas de manifestantes da praça nas primeiras horas do sábado, o que atraiu críticas dos grupos de direitos humanos que acusaram os militares de usar uma força excessiva. (Reportagem de Asmae Waguih)

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